(Minghui.org) Comecei a praticar o Falun Dafa num determinado sábado de agosto. O meu colega apareceu no trabalho e apontei para ele o livro que ele havia me emprestado e que eu estava a ler. Eu disse-lhe que era muito bom e que, o que dizia, era verdade. Nada do que havia lido estava errado. Ele disse: “É verdade, podes lê-lo e ficar com ele”. E continuou “É muito bom, não é? Se quiseres saber mais podes praticar conosco aos domingos”. Sim, eu vou e vou perguntar à minha filha se quer ir e a uma colega e ao marido também.
Li o Falun Gong no dia 6 de setembro de 2015. Desde que apareci pela primeira vez no local de prática, nunca mais faltei. Duas semanas depois, estava a fazer a petição para acabar com a perseguição contra o Falun Gong na China. O Mestre diz:
"Lao-Tse disse: 'Quando uma pessoa superior ouve o Tao, ela o pratica diligentemente. Quando uma pessoa mediana ouve o Tao, ela o pratica de vez em quando. Quando uma pessoa inferior ouve o Tao, ela ri de gargalhar, se ela não rir não é o Tao'". (Zhuan Falun)
"Se não fosse o Mestre, não teria sobrevivido"
Sofri um AVC há três anos. Fiquei com todo o conhecimento intelectual bloqueado. Tive de reaprender tudo de novo. Nunca lamentei nada, pois, sabia que tinha de passar por isto e, se não fosse o Mestre, não teria sobrevivido. Quando já tinha autonomia pedia no hospital para sair ao domingo e o coordenador ia-me buscar ao hospital para ir ao local de prática fazer os cinco exercícios e ler o Zhuan Falun.
Lendo o Zhuan Falun.
Na parte da tarde promovia a petição e, depois, retornava ao hospital. Antes de ter o AVC, não conseguia meditar com as pernas cruzadas corretamente durante 15 minutos sem esforço. Agora pratico-o durante 30 minutos à vontade.
Entretanto voltei a trabalhar em Lisboa e o caminho de ida e volta é longo. Na viagem posso enviar pensamentos retos. Faço a leitura do Zhuan Falun durante uma hora, depois pratico os exercícios e, antes de ir dormir, envio novamente pensamentos retos. De manhã, antes de ir trabalhar, pratico a meditação durante uma hora.
Trabalhar os meus apegos
Desde que sou praticante do Falun Dafa tornei-me uma pessoa mais diligente e dedicada ao Dafa e nunca me dediquei a pensar em mim. Quando tive de refletir sobre o que deveria escrever esse experiência, encontrei muitas dificuldades. Apesar disso, não olhava para dentro e depois, com esta experiência, comecei a olhar para dentro e descobri que deveria pensar em como poderia trilhar melhor o meu cultivo e perder os meus apegos. Refletindo sobre os meus apegos, verifiquei que é no meu trabalho que encontro alguns deles e comecei a tentar eliminá-los. Antigamente, quando expunha o meu projeto no trabalho, já ia convencida que o fazia com perfeição e, quando recebia criticas, não reagia bem. No final da reunião, saía zangada com a má vontade dos meus chefes face ao meu trabalho, o que mostrava que tinha o apego do ressentimento.
Recentemente me reuni com o meu chefe e, ao entender o meu apego, expus os objetivos do meu trabalho com humildade, tentando retirar toda a vaidade e perfeição que usava no passado. Por isso, senti a boa recepção depois da minha exposição do projeto.
Em casa, irritava-me com facilidade com certas situações correntes do quotidiano, mas, agora, tento ficar calma e apontar calmamente o que está mal e, assim, tento resolver os problemas domésticos com benevolência. Realmente este é o meu próximo objetivo. Tenho de procurar olhar ainda mais para dentro, descobrir e eliminar os meus apegos, que só agora começo a entender que colocam entraves no meu aprimoramento e no cultivo.
Muito obrigada Mestre por tudo o que tem feito por mim e por tudo aquilo que me tem ensinado.
Por favor, apontem alguma falha que vejam no meu texto.
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Categoria: Iniciando o cultivo