(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong realizaram um desfile com o tema “Parar a perseguição e desintegrar o PCC”, em 5 de setembro de 2020. O desfile passou pelo centro da cidade de Toronto, bem como pelo bairro chinês.

A Banda Marcial Tian Guo e uma equipe de tambores de cintura atuaram no desfile. Os praticantes de uma seção do desfile demonstraram os exercícios do Falun Gong, enquanto que, os de outra seção, exibiram informações sobre a perseguição executada pelo Partido Comunista Chinês contra o Falun Gong.

A fim de cumprir os regulamentos governamentais sobre distanciamento social, as diferentes seções foram espaçadas e carros que exibiam informações foram colocados entre elas. Mesmo assim, o desfile foi marcante.

Os praticantes do Falun Gong em Toronto realizaram uma parada e desfilaram com o tema “Parar a perseguição e desintegrar o PCC”.

“Quero clamar por justiça”

Shao Bing deu um discurso na manifestação e renunciou publicamente à sua adesão ao PCC.

Shao Bing, da província de Liaoning, China, deu um discurso na manifestação e renunciou à sua filiação no PCC usando o seu nome verdadeiro. Ele é gerente de uma empresa financeira. Sem saber sobre a verdadeira natureza do Partido Comunista Chinês, ele disse que se filiou [ao Partido] para ser membro.

“Quando estive na China, fui perseguido muitas vezes”, disse ele. “Era dono de uma empresa financeira [na China]. O PCC é muito sem vergonha. Quando o seu negócio está indo bem e obtendo lucros, eles tiram as suas riquezas através de vários meios desleais, tais como [declarar] a sua empresa ilegal e forçá-lo a fechar a empresa. Muitas pessoas na minha indústria já tiveram experiências semelhantes”.

“A minha esposa também sofreu muitas injustiças quando trabalhou em uma empresa estatal na China. Por exemplo, quando lhe pediram para se juntar ao Partido, ela recusou a oferta. Por isso, ela foi rebaixada de um cargo superior para o de um trabalhador de nível inferior. Se não der presentes ou oferecer propinas aos funcionários do Partido, será perseguido. O que eu passei me fez perceber o quão corrupto é o PCC”.

Shao Bing acrescentou: “Sob o domínio do PCC, os chineses tornaram-se muito pouco simpáticos uns com os outros. As relações são construídas sobre dinheiro e poder. Quando o regime o considera inútil, ele vai abandoná-lo e persegui-lo. Pior ainda, irá matá-lo. Amo o meu país, mas ele não deve ser governado pelo PCC. A China deveria ter democracia, igualdade e liberdade. Hoje anuncio publicamente a minha retirada do Partido porque quero clamar por justiça. Enquanto for capaz, continuarei a falar”.

Queria dizer aos cidadãos chineses: “Falem a verdade, façam boas ações, moderem-se e sejam tolerantes uns com os outros, sejam justos, aspirem à paz, e abandonem rapidamente o PCC. Espero sinceramente que todos os chineses de bom coração façam uma escolha sábia e escolham um futuro melhor para si próprios”.

Relaxado depois de renunciar ao PCC 

Zhang Yucheng disse que se sentiu ótimo depois de ter deixado publicamente de ser membro da Liga Comunista da Juventude e dos Jovens Pioneiros, as organizações juvenis do PCC.

O Sr. Zhang da cidade de Tieling, província de Liaoning, era agricultor na China. Decidiu renunciar à sua filiação porque havia perdido a fé no Partido depois deste saquear os bens pessoais da sua irmã, Zhang Yuxin, e ela ter sido espancada até à morte.

“A sociedade na China é demasiadamente corrupta sob o domínio do PCC. Eles dizem uma coisa mas fazem outra. Foi-nos ensinado na escola primária e no ensino médio que as pessoas se devoram umas às outras nos países capitalistas. Mas, depois de me mudar para o Canadá, aprendi que isto é completamente falso”, disse ele.

O Sr. Zhang disse que os funcionários do PCC de nível popular conspiraram para demonizar a sua irmã. Ela foi submetida a todos os tipos de tortura quando apelou à Justiça e, no final foi espancada até à morte. Antes de deixar a China, a sua mãe de 81 anos, que viu a natureza impiedosa do PCC, disse-lhe para se afastar o máximo possível e nunca mais voltar.

Viver baseado em Verdade, Compaixão e Tolerância para ser um verdadeiro cidadão chinês

Cai Hong, de Sichuan, China, foi uma das mulheres que abandonou publicamente o PCC durante o desfile. Ela disse: “Vivo no Canadá há seis anos. Quando soube da perseguição ao Falun Gong, compreendi que não tínhamos liberdade de expressão ou de crença na China. Quero viver baseada nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância e ser uma verdadeira cidadã chinesa”.

Ela também notou o significado da sua decisão de deixar os Jovens Pioneiros durante o desfile. “Penso que o Falun Gong é ótimo porque os praticantes tratam as pessoas com sinceridade e são muito amáveis. Penso que a prática beneficia tanto a si próprio quanto aos outros”, disse ela.

Desfile orgulha o povo chinês

Sr. Cai (à esquerda), da China, e a sua amiga assistiram ao desfile.

O Sr. Cai mudou-se da China para o Canadá há dois anos e assistiu ao desfile com a sua amiga. Ele disse: “Fiquei impressionado com este desfile. Não se podem ver desfiles como este na China, especialmente um organizado pelo Falun Gong”.

Sra. Liu (à direita), da China

A Sra. Liu, que veio da China, disse estar muito impressionada com a grandiosidade do desfile. Ficou surpresa com a mensagem positiva apresentada pelo Falun Gong, que contrastou fortemente com o retrato que o PCC lhe fez.

“Vejo carros da polícia abrindo caminho para o desfile. Isso mostra que o Falun Gong é legal e respeitado em todos os países, exceto na China”, disse ela. Quando soube que o objetivo do desfile era encorajar o povo chinês em todo o mundo a abandonar o PCC, comentou: “O que diz é correto. Temos de seguir o caminho certo para que a humanidade possa crescer e prosperar”.

O povo chinês deve viver a democracia 

Dorothy Yeh é chinesa e mudou-se para o Canadá com os seus pais quando era criança. Ela trabalha agora em uma posição administrativa num departamento governamental em Toronto. Ela queria ver o desfile inteiro, por isso, sentou-se à beira da avenida.

“Este desfile parece tão bom e pacífico. Sei que o tema principal é ‘Parar a perseguição e desintegrar o PCC’. Penso que esta é uma grande mensagem. As pessoas devem saber das atrocidades que o PCC tem cometido contra os praticantes do Falun Gong. A China é governada por uma ditadura e isso não é correto. O povo chinês deve viver a deocracia e é por isso que penso que é hora dessa perseguição terminar”, disse ela.

Agora é o momento dessas atrocidades terminarem

Patrick Horan e Esha Naik

Patrick Horan, um artista de animação conceitual, assistiu ao desfile com a sua amiga, Esha Naik. Ele disse: “Eu me oponho totalmente à perseguição exercida pelo PCC aos praticantes do Falun Gong. Agora é o momento de acabar com essa perseguição e de derrubar o PCC a nível global”.

Esha é da Índia e também trabalha na indústria da animação. Ela disse: “Não gosto da ideologia comunista e detesto ainda mais o PCC. Ele mente ao seu próprio povo e para o mundo todo. Isto levou à propagação do coronavírus a nível mundial. Se não o tivesse encoberto, o vírus não teria se espalhado tão rapidamente fora da China. Eu apoio vocês”.

O PCC tem que ser desintegrado

Sr. Gosb Aguvlo

Gosb Aguvlo, da Columbia, é guarda de segurança de uma grande empresa em Ontário. Quando ouviu a música, correu para a porta para ver o desfile. Ele elogiou as atuações tradicionais.

Ele ficou sabendo que o Falun Gong é praticado por pessoas em mais de 100 países e regiões, mas é perseguido na China. Depois de saber como os praticantes na China são presos, torturados e até mortos para a extração dos seus órgãos, disse: “Estas brutalidades devem acabar e o PCC tem que ser desintegrado”.