Os praticantes do Falun Gong em Paris têm, durante anos, esclarecido os fatos sobre a perseguição ao Falun Gong aos turistas chineses, para conscientizá-los da brutalidade que ocorre na China e para ajudá-los a libertar-se do Partido Comunista Chinês (PCC), renunciando à sua filiação partidária. Suas atividades chamaram a atenção de um jornal popular francês.
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As praticantes do Falun Gong, Sra. Lui Yanmei e Sra. Wang Rulan, foram torturadas por guardas no 9º Centro de Detenção do Distrito de Shunyi.
Comecei a praticar o Falun Gong em 21 de outubro de 1994, uma data inesquecível para mim. Agora estou em meus 70 anos de idade. Um praticante do Falun Gong perguntou ao meu marido, um chefe aposentado da repartição pública, se ele poderia reproduzir o vídeo de exercícios do Mestre Li em uma sala de lazer do trabalho.
A agência de correio da nossa área reteve diversas queixas criminais que nós, praticantes, enviamos para processar Jiang Zemin, ex-líder chinês, por iniciar a perseguição ilegal ao Falun Dafa.
Mestre Li Hongzhi silenciosamente observa o mundo em meio as montanhas depois de deixar Nova Iorque imediatamente após 20 de julho de 1999. (Publicado em 19 de janeiro de 2000)
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