​25 de abril: Prólogo à batalha entre a crença reta e o mal

(Minghui.org) Em 25 de abril de 1999, 10 mil praticantes do Falun Gong foram até o Escritório Nacional Chinês de Apelos em Pequim para apelar pacificamente ao governo. Eles pediram que os praticantes injustamente presos detidos em Tianjin fossem libertados, que o governo deixasse de intervir na sua prática e que a recente proibição de publicação dos livros do Falun Gong fosse suspensa. Apesar dos praticantes estarem completamente pacíficos, a sua demonstração silenciosa irritou o então chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), Jiang Zemin. Em retaliação, ele lançou uma perseguição contra essa prática de cultivo pacífica e extremamente popular, alegando que "o PCC iria eliminar o Falun Gong em três meses”. Olhando para trás ao longo dos últimos 16 anos de perseguição brutal e da jornada de resistência pacífica do Falun Gong, os eventos de 25 de abril podem ser considerados um prólogo à batalha entre a crença reta e o mal.

Por que Jiang afirmou que o PCC iria eliminar o Falun Gong? O PCC controla toda a China e o Falun Gong é meramente um grupo de pessoas desarmadas. No entanto, no final, a perseguição não eliminou o Falun Gong. Neste caso clássico do mal temendo o que é bom, a natureza maligna do PCC foi exposta e a fé reta daqueles que buscam Verdade, Compaixão e Tolerância brilhou.

Uma política de genocídio

As políticas de perseguição de Jiang contra o Falun Gong incluem as diretivas devastadoras "arruinar as suas reputações, levá-los a falênciae destruí-los fisicamente”; “quando os praticantes do Falun Gong forem mortos, é considerado como suicídio” e “não identificar o corpo, cremá-lo diretamente”. Inúmeros praticantes inocentes do Falun Gong foram mortos sob esta política de genocídio. No entanto, a resistência do Falun Gong à perseguição manteve-se por toda parte não-violenta e pacífica. Com grande compaixão e tolerância, os praticantes contam às pessoas a história do Falun Gong, a fim de despertar a consciência das pessoas enganadas pelas mentiras do PCC.

Mentiras e enganos não podem continuar para sempre

O PCC tem utilizado toda a sua mídia estatal para criar e espalhar propaganda em todo o mundo difamando o Falun Gong. Suas mentiras sobre o Falun Gong, incluindo alegações de que "Zhongnanhai foi cercada", "1.400 mortes" e a "autoimolação na Praça da Paz Celestial" foram desmascaradas uma após a outra.

O PCC tem manipulado o sistema legal chinês para jogar praticantes inocentes do Falun Gong em prisões, campos de trabalho, centros de detenção, centros de lavagem cerebral e hospitais psiquiátricos. Os praticantes do Falun Gong foram brutalmente torturados com mais de cem métodos registrados. Sob pressão da sociedade internacional, o PCC aboliu seu sistema notório de reeducação pelo trabalho. Mas em vez de campos de trabalho forçado, ele agora joga os praticantes do Falun Gong em centros de lavagem cerebral em prazos mais longos de prisões.

A comunidade internacional afinal viu através das mentiras e a verdadeira natureza do PCC foi revelada. Com o persistente esclarecimento da verdade pelos praticantes, mais e mais pessoas tiveram conhecimento dos fatos sobre o Falun Gong e sobre a perseguição, e a propaganda do PCC perdeu completamente a sua credibilidade. Mais e mais corajosos advogados na China começaram a defender a inocência dos praticantes do Falun Gong, condenando corajosamente o pisoteamento da lei pelo PCC.

O crime mais terrível do PCC, a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong, foi exposto e rotulado como uma nova forma de mal neste planeta. Ele desafiou o ponto fundamental da moralidade humana. Muitos governos e organizações em todo o mundo condenaram este crime e pediram um fim a esta extração ilícita de órgãos.

Esta batalha moderna entre a crença reta e o mal abalou o coração das pessoas. É oferecida a oportunidade do povo chinês tomar conhecimento dos fatos sobre o Falun Gong e a perseguição e se libertar do medo e dos grilhões do Comunismo. O livro "Nove Comentários sobre o Partido Comunista" provocou uma onda maciça de renúncias ao PCC. Até abril deste ano, mais de 200 milhões de pessoas tinham renunciado do Partido Comunista ou de suas organizações juvenis filiadas. Todos os dias, cerca de mais de 100 mil pessoas se desfiliam, enquanto que mais e mais pessoas querem se distanciar do PCC.

Dezesseis anos de resistência pacífica

Jiang estabeleceu confiantemente uma meta de três meses para eliminar o Falun Gong, mas o Falun Gong tem resistido há 16 anos de perseguição contínua. Em vez de desaparecer, ele se espalhou para mais de cem países em todo o mundo. O próprio PCC, no entanto, é que joga fora seus dias finais e está destinado a entrar em colapso. A história demonstrou mais uma vez que todas as tentativas de se eliminar a fé reta irão definitivamente falhar. A retidão sempre vence o mal.

A manifestação pacífica de 25 de abril permanece como um testemunho da compaixão, resistência e coragem dos praticantes do Falun Gong. O espírito de fé reta brilha através desses acontecimentos de 25 de abril, bem como a presente resistência pacífica dos praticantes do Falun Gong à perseguição. Seus sacrifícios tornaram possível para aqueles que foram enganados despertarem para a verdade e para a compaixão dissolver o ódio.

O 25 de abril será comemorado para sempre na história.