(Minghui.org) Os praticantes do Falun Dafa realizaram eventos em diversas cidades da França com o objetivo de divulgar a prática e informar sobre a perseguição em andamento na China. No dia 30 de agosto de 2025, foram apresentados ao público de Nantes, Rouen e Colmar os benefícios do Falun Dafa para a saúde. Durante as atividades, houve demonstração dos cinco exercícios de meditação e promoção de uma petição pelo encerramento da perseguição de 26 anos conduzida pelo Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Dafa.
Praticantes do Falun Dafa realizaram atividades para apresentar o Falun Dafa às pessoas em Nantes, no oeste da França, em 30 de agosto de 2025.
Há vários anos, os praticantes têm promovido atividades semelhantes em Nantes. No sábado, eles se reuniram na Place Royale para distribuir panfletos à população local. Durante o evento, divulgaram a perseguição que enfrentam na China desde o início da prática. Depois de serem informadas sobre os métodos empregados, muitas pessoas optaram por apoiar a causa assinando uma petição pelo fim dessas ações.
Nantes é reconhecida como um destino turístico de destaque, oferecendo transporte público gratuito aos finais de semana, facilitando o acesso ao centro. A Place Royale apresentava grande movimentação, com bondes chegando a cada trinta minutos, aumentando o fluxo de visitantes. Diversos turistas pararam no estande dos praticantes para ler faixas e cartazes, enquanto outros optaram por assinar a petição diretamente.
Uma enfermeira estava particularmente interessada na questão da extração forçada de órgãos dos praticantes vivos, encarcerados por se recusarem a renunciar à sua crença. Ela assinou a petição que será submetida aos países do G7+7. Os países do G7 incluem Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido, enquanto os países do +7 incluem Argentina, Austrália, Índia, Israel, México, Coreia do Sul e Taiwan.
Quando relatou que estava passando por dificuldades, um praticante sugeriu que ela lembrasse dos princípios: “Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância, são bons”. Ela concordou com esse pensamento e agradeceu ao praticante, ressaltando que valoriza qualidades como gentileza e perdão.
Um cidadão chinês, acompanhado de seu filho pequeno em uma bicicleta, aproximou-se do estande e iniciou uma conversa com os praticantes. Uma das praticantes explicou a relevância de se desvincular do Partido Comunista Chinês e de suas organizações associadas, destacando a importância de manter distância dos atos cometidos pelo partido para assegurar um futuro positivo. Ela sugeriu que o homem compartilhasse essa orientação com familiares e amigos, visando a segurança de todos. O homem ouviu atentamente, expressou respeito ao grupo e aceitou os materiais informativos, indicando que leria o conteúdo posteriormente.
Ao identificar as faixas relacionadas ao Falun Dafa, uma jovem entrou em contato com sua mãe residente em Nice. Depois de assinar a petição, relatou aos praticantes que sua mãe é ativista de direitos humanos e apoia iniciativas pelo fim da perseguição. Os praticantes entregaram-lhe uma cópia da versão francesa do Relatório Minghui: Os 20 Anos de Perseguição ao Falun Gong na China para encaminhar à mãe, gesto recebido com satisfação.
Um homem e seu filho de nove anos pararam no estande. Ao ouvir sobre a perseguição e a atrocidade da extração forçada de órgãos de pessoas vivas, o homem ficou chocado e emocionado. Ele disse aos praticantes: “Obrigado por fazerem isso. É importante informar às pessoas que eventos tão trágicos estão acontecendo.”
Uma mulher manifestou hesitação em assinar a petição, mencionando que considerava o problema distante de sua realidade. Um praticante esclareceu que a perseguição constitui um crime contra a humanidade e é uma preocupação de toda a sociedade. Ele explicou: “Não somos chineses nem partilhamos exatamente das mesmas crenças, mas pessoas estão sendo perseguidas, torturadas e até mortas para extração de órgãos. O silêncio não é uma opção”. Após o esclarecimento, a mulher decidiu apoiar a iniciativa assinando a petição e reconheceu o trabalho do praticante, afirmando: “Seu trabalho é relevante e merece reconhecimento. Obrigada.”
Outra mulher foi direto em direção à petição e assinou. Quando um praticante a informou que o Partido Comunista Chinês está sistematicamente extraindo órgãos de praticantes vivos, ela disse que não estava surpresa. Ela acredita que o comunismo é a personificação do mal e deve ser erradicado.
Uma praticante relatou a três jovens os desafios enfrentados pelos praticantes chineses desde o início da perseguição em julho de 1999. Uma das ouvintes expressou agradecimento pelas informações, mencionando que viajará para a China em breve e que tomará medidas cautelosas durante sua estadia. As três participantes concordaram em assinar a petição.
Um homem de Comores disse ter ficado chocado e triste ao saber que os praticantes, frequentemente, morriam com dores excruciantes quando seus órgãos eram retirados à força. “Isso é bárbaro e terrível. Como uma coisa dessas ainda pode existir neste mundo?”, ele disse. Sem hesitar, assinou a petição. Disse que as pessoas precisam agir para pôr fim à atrocidade e agradeceu aos praticantes por dedicarem seu tempo a salvar vidas.
No mesmo dia, os praticantes realizaram atividades semelhantes na Place de la Cathédral, em Rouen. Apresentaram o Falun Dafa ao público local e manifestaram oposição à perseguição continuada na China. Diversos pedestres demonstraram interesse em compreender melhor a situação relatada. Alguns expressaram surpresa ao serem informados das violações de direitos humanos enfrentadas pelos praticantes na China. Muitos apoiaram a iniciativa assinando uma petição pelo fim imediato da extração forçada de órgãos de pessoas vivas.
Beauvais, um médico aposentado, após ser informado sobre a perseguição, assinou a petição e recebeu um material informativo.
Um aposentado adepto do taoísmo observou a execução dos exercícios do Falun Dafa pelos praticantes, relatando percepção de energia positiva. Os praticantes forneceram explicações detalhadas sobre o propósito de cada um.
Diversos indivíduos receberam materiais informativos, manifestando gratidão aos praticantes e afirmando que compartilhariam as informações com terceiros, além de incentivar a continuidade das atividades. Alguns demonstraram interesse em conhecer mais sobre a prática.
Os praticantes do Falun Dafa introduziram a prática no Quai de la Sinn, uma rua em Colmar, França.
Os praticantes em Colmar realizaram atividades no Quai de la Sinn, via situada ao longo do canal Sinn. Durante o evento, apresentaram os exercícios, informaram sobre a perseguição e promoveram a coleta de assinaturas para a petição destinada ao seu encerramento.
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