Moradora de 69 anos de Hubei tem visitas familiares negadas enquanto cumpre segunda pena de prisão por praticar Falun Gong

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6 de janeiro de 2025 | Escrito por um correspondente do Minghui na província de Hubei, China

(Minghui.org) A Sra. Qin Xiujuan, 69 anos, que está presa por praticar o Falun Gong, teve visitas familiares negadas e sua capacidade de comprar itens essenciais foi restringida desde sua transferência da prisão há alguns meses.

A Sra. Qin, moradora da cidade de Wuhan, província de Hubei, foi presa em 3 de fevereiro de 2023 e condenada a três anos e quatro meses com uma multa de 4.000 yuans no início de abril de 2024. Ela entrou com um recurso no Tribunal Intermediário da Cidade de Wuhan, que decidiu contra ela por volta de agosto de 2024. Ela foi transferida para a Prisão Feminina da Província de Hubei (localizada em Wuhan) depois.

Como a Sra. Qin se recusou a renunciar ao Falun Gong, a prisão não permitiu que ela recebesse visitas familiares e também limitou sua capacidade de comprar necessidades diárias.

Esta não é a primeira vez que a Sra. Qin é presa por causa da sua fé. Ela já havia sido condenada a 3,5 anos pelo Tribunal Distrital de Qingshan em Wuhan em 2012. Ela sofreu várias formas de tortura na mesma prisão. Seu cabelo ficou grisalho e ela frequentemente sofria de cãibras nas mãos, pernas e pés.

Antes de sua primeira sentença de prisão, a Sra. Qin também foi repetidamente perseguida enquanto ainda vivia em sua cidade natal, Tangshan, província de Hebei. Ela foi detida por 15 dias após ter ido a Pequim para apelar pelo Falun Gong em 22 de julho de 1999. Após outra prisão no início de 2000, ela foi mantida em um centro de lavagem cerebral por 20 dias. Em 2001, ela foi levada para o mesmo centro de lavagem cerebral e detida por dois meses. Quando ela não estava detida, seu empregador, a Fábrica de impressão e tingimento da cidade de Tangshan, enviava pessoas para vigiá-la em sua casa ou levá-la para seu local de trabalho e mantê-la lá por dias a fio. Um supervisor chamado Li Yushun também levou as pessoas a assediá-la em casa inúmeras vezes.

Após se aposentar em 2012, ela se mudou com a família do filho em Wuhan, província de Hubei, mas foi presa e sentenciada duas vezes em cada uma delas. Para detalhes sobre sua perseguição, veja os artigos relacionados abaixo.