Mulher de 69 anos é condenada por afixar pôsteres do Falun Gong

(Minghui.org) O site Minghui.org confirmou no início de abril de 2024 que uma moradora da cidade de Wuhan, província de Hubei, foi condenada a 3 anos e 4 meses e a uma multa de 4.000 yuans por afixar cartazes sobre o Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

A Sra. Qin Xiujuan, 69 anos, natural da cidade de Tangshan, província de Hebei, mudou-se para a casa da família de seu filho em Wuhan para cuidar de seus netos depois de se aposentar da Empresa de Estamparia e Tingimentos Tangshan. Ela foi presa na casa de seu filho por policiais da Delegacia de Polícia de Sanjintan, em Wuhan, em 3 de fevereiro de 2023. A polícia alegou que ela havia sido denunciada por colocar cartazes do Falun Gong em uma estação de metrô dias antes, em 30 de janeiro. Suas dezenas de livros do Falun Gong e a foto do fundador do Falun Gong foram confiscados.

A neta de 5 anos da Sra. Qin foi deixada em casa sozinha depois que a Sra. Qin foi levada para o Primeiro Centro de Detenção da Cidade de Wuhan. A polícia não informou o filho e a nora da Sra. Qin, que estavam trabalhando fora da cidade, sobre sua prisão até dois dias depois.

Mais tarde, a polícia apresentou o caso da Sra. Qin à Procuradoria do Distrito de Hanyang, que a indiciou e transferiu seu caso para o Tribunal do Distrito de Hanyang. 

A Sra. Qin compareceu ao tribunal em 29 de janeiro de 2024. Seu advogado se declarou inocente em seu favor. O juiz presidente, Pan Tao, a sentenciou no início de abril de 2024. Ela entrou com recurso no Tribunal Intermediário da cidade de Wuhan. 

Esta é a segunda vez que a Sra. Qin foi condenada à prisão por causa de sua fé. Ela já havia sido condenada a 3,5 anos pelo Tribunal Distrital de Qingshan em Wuhan em 2012. Ela sofreu várias formas de tortura na Prisão Feminina da Província de Hubei. Seu cabelo ficou grisalho e ela frequentemente sofre de cãibras nas mãos, pernas e pés.

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