(Minghui.org) No dia 12 de julho de 2024, os praticantes do Falun Gong na Escócia realizaram um pacífico protesto em frente ao Consulado Chinês em Edimburgo. Eles condenaram os 25 anos de perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Gong e conclamaram o público a ajudar a impedir a extração forçada dos órgãos dos praticantes vivos, realizada pelo PCC. O evento contou com o apoio da polícia escocesa e do público. Antes do evento, autoridades e parlamentares escoceses enviaram cartas para expressar apoio aos esforços dos praticantes para acabar com a perseguição.
Manifestação pacífica em frente ao consulado chinês realizada por praticantes do Falun Gong.
Apoio dos políticos e deputados escoceses
No início de julho deste ano, autoridades e membros escoceses do Parlamento Britânico enviaram cartas de apoio à Associação Falun Dafa do Reino Unido.
O parlamentar escocês, Ian Murray, escreveu em sua carta que continuava, profundamente, preocupado com a perseguição das pessoas por causa de suas crenças religiosas. O Tribunal da China de Londres determinou que a China praticou anos de extração de órgãos, sendo os praticantes do Falun Gong e os uigures as principais vítimas.
Ele afirmou que incentivaria o novo governo do Reino Unido a investigar mais a fundo as autoridades chinesas com relação a essa questão. Além disso, ele enfatizou a importância do contínuo exame de qualquer nova evidência apresentada. Além disso, ele expressou sua intenção de se unir ao novo governo para solicitar que a Organização Mundial da Saúde forneça uma resposta clara às conclusões do tribunal chinês e realize uma avaliação independente adequada.
Neil Gray, Secretário de Gabinete para Saúde e Assistência Social na Escócia, escreveu que o governo escocês está profundamente preocupado com a perseguição às crenças religiosas, o que prejudica a liberdade das mesmas. Os ministros do governo escocês continuarão a questionar a China. Ele também acredita que a extração sistemática de órgãos, patrocinada pelo Estado, constituiria uma grave violação dos direitos humanos.
Apoio da polícia escocesa
Normalmente, o protesto no Consulado Chinês é realizado em uma pequena rua onde há apenas algumas pessoas e alguns carros. Depois que a pessoa de contato da polícia escocesa ficou sabendo sobre o Falun Gong e a perseguição, ele concordou com as sugestões dos praticantes e mudou o local do evento para o lado de uma rua principal movimentada.
No dia do evento, dois policiais protegeram os praticantes durante todo o evento para garantir que o protesto não sofresse interferência do Consulado Chinês.
No final do evento, eles disseram aos praticantes: “Protestar é um direito de vocês, e vocês foram pacíficos e amigáveis. Os veículos que passavam também tocaram suas buzinas para apoiá-los. Nós lhes desejamos boa sorte”.
As pessoas concordam com os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância
A Sra. Laura foi atraída pelos pacíficos exercícios demonstrados pelos praticantes. Ela concordou com os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância e não apenas assinou a petição em apoio ao fim da perseguição, mas também decidiu ir a um local de prática para aprender os exercícios.
Outra senhora escocesa veio assinar a petição. Ela disse que conheceu o Falun Gong quando estava morando em Hong Kong. Ela disse que os princípios são valores muito bons e que queria ajudar a acabar com a perseguição do PCC a pessoas tão gentis.
Rudewei Lim acredita que “Verdade, Compaixão e Tolerância são a moral interior que as pessoas devem possuir”.
Rudewei Lim, é uma mulher turca nascida na Grã-Bretanha que trabalha em um hotel em frente ao manifesto. Os cartazes erguidos pelos praticantes mostravam em inglês e chinês: “Você pode permanecer em silêncio diante da extração forçada de órgãos realizada pelo PCC?” Ela ficou chocada com essa informação e após o trabalho passou pelo local para saber mais sobre a perseguição detalhadamente. Ela assinou a petição e disse: “Verdade, Compaixão e Tolerância são a moral interior que as pessoas devem possuir. Espero que vocês sejam fortes e perseverem”.
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