(Minghui.org) Mais de 1.000 praticantes do Falun Dafa de mais de 30 países se reuniram na Place de la République, em Paris, em 26 de agosto de 2023, para um exercício em grupo de grande escala. A cena pacífica e a bela música atraíram muita atenção tanto dos residentes locais quanto dos turistas.

Praticantes de toda a Europa praticam os exercícios do Falun Dafa na Place de la République em 26 de agosto de 2023

Limpeza da mente e do corpo

Dankl Wegl, engenheiro de software da Siemens na Alemanha, ficou contente ao ver o exercício em grupo quando visitou Paris. Quando soube que os praticantes são maltratados na China por sua crença nos princípios da Verdade-Compaixão-Abstenção, ele ficou surpreso com o fato de que tais abusos de direitos humanos possam ocorrer no mundo moderno. Ele incentivou os praticantes e disse: "Vocês estão fazendo a coisa certa. Por favor, continuem assim".

Chantal Demain e Myriele Le Francois

Duas mulheres, Chantal Demain e Myriele Le Francois, também ficaram felizes em conhecer os praticantes. A Sra. Demain disse que aprecia o Falun Dafa e desejou sucesso aos praticantes. A Sra. Le Francois disse que sentiu que o princípio da Tolerância é muito importante. "Pude ver isso em vocês [praticantes] e trabalharei nisso também", disse ela. Nenhum das duas havia ouvido falar anteriormente sobre a extração forçada de órgãos de prisioneiros de consciência pelo Partido Comunista Chinês (PCC). Ambas disseram que esperam que essa atrocidade termine logo.

Nourridine, da Argélia

Nourridine, um trabalhador da construção civil da Argélia, disse a um praticante que costumava praticar artes marciais. Atraído pela cena da prática em grupo em grande escala, ele tirou algumas fotos e disse: "Os princípios da Verdade-Compaixão-Abstenção são muito bons. Eles nos dão energia e ajudam a limpar nossa mente". Ele disse que também ficou impressionado com os exercícios pacíficos e seus benefícios para a saúde.

Muitas pessoas conversaram com os praticantes durante o evento na Place de la République

Os transeuntes assinam uma petição pedindo o fim da perseguição ao Falun Dafa na China

Salvaguarda da liberdade de crença

Dois professores assinam a petição

Dois professores estavam passando pela Place de la République, quando viram o evento e pararam para saber mais. Um praticante explicou o que é o Falun Dafa, que ele é praticado em mais de 100 países, e depois falou sobre a repressão na China. Ambos assinaram uma petição para apoiar os esforços dos praticantes para acabar com a perseguição. Tendo estado na China há 20 anos, os professores sabem que lá não há liberdade de crença e esperam que a situação mude.

Jaber Al-Tawil ficou triste ao saber da perseguição na China

Jaber Al-Tawil, um aposentado local, disse que lamentava saber sobre a perseguição brutal na China. "Não consigo imaginar como um governo pode maltratar tanto seu povo", disse ele. "Assinarei essa petição porque temos que salvaguardar a liberdade de crença".