(Minghui.org) Desde 2004, o Minghui realiza a conferências on-line de praticantes do Falun Dafa na China (Fahui da China) todos os anos. Durante o 19º Fahui da China deste ano, 42 artigos foram publicados no Minghui chinês entre 7 e 22 de novembro.

Esses artigos publicados foram escritos por praticantes de todas as esferas da vida e faixas etárias, sendo que o mais velho tem 92 anos. Apesar da dura perseguição na China, eles nunca esqueceram sua missão de salvar pessoas e têm usado várias formas criativas para expor as mentiras do Partido Comunista Chinês (PCC) e a propaganda de ódio contra o Dafa, bem como para ajudar as pessoas a romper laços com o PCC e escolher um futuro melhor. Os artigos também mostraram como os praticantes vivem pelos princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância e olham para dentro para identificar seus apegos e melhorar seu xinxing.

Pode-se ver a compaixão e o poder do Dafa e o nobre caráter dos praticantes nesses artigos.

Resgatando praticantes detidos com um coração puro

Em "Olhando para dentro ao ser criticada por colegas praticantes", a autora, uma praticante no nordeste da China, compartilhou sua experiência de resgatar praticantes detidos nos últimos dois anos. Diante de reclamações e críticas de outros praticantes, ela aprendeu a realmente olhar para dentro. Ela percebeu que sua resposta às críticas expôs seus apegos e noções humanas, que eram uma camada de substância que a envolveu por muito tempo.

“A partir dessas experiências, percebi que qualquer um que trabalhe no resgate de praticantes detidos deve olhar para dentro para se cultivar, em vez de impor suas próprias opiniões aos outros. Somente nos alinhando com os princípios do Dafa, nossa mente será pura, nosso campo será compassivo e as coisas mudarão. Somente quando cumprimos os requisitos do Dafa podemos ver o poder do Dafa. A única coisa que pode nos mudar e nos permitir melhorar é o Dafa.”

Ela também percebeu que ajudar a resgatar praticantes detidos e salvar funcionários do governo era um esforço de longo prazo. Para fazer isso bem, ela aprendeu a considerar outros praticantes que trabalharam com ela no resgate de outras pessoas e a esclarecer a verdade com um coração puro e nenhuma busca por resultados.

Outro artigo foi publicado no Minghui chinês em 17 de novembro com o título “Procurando policiais para esclarecer a verdade”. Depois que uma praticante no nordeste da China foi detida duas vezes, inclusive passando um ano em um campo de trabalho forçado, ela esclareceu a verdade aos policiais que a prenderam no passado.

Durante suas conversas com a polícia, esta praticante estava cheia de compaixão pelos policiais, esperando sinceramente que eles pudessem ser salvos. “Minha compaixão suprimiu o medo”, lembrou ela. Depois que sua irmã mais nova foi detida, ela teve uma compreensão mais profunda disso "Devemos fazer o melhor uso do processo para salvar as pessoas, em vez de apenas buscar o resultado [de libertar os praticantes detidos]", explicou ela. "Quando agimos plenamente de acordo com os princípios do Dafa e nos retificamos constantemente, o resultado será naturalmente bom”.

Expondo os atos maldosos

Em “O caminho que trilhamos juntos”, um artigo publicado no Minghui chinês em 16 de novembro, o autor relembrou como ele e outros praticantes em sua região se opuseram à supressão nos últimos 20 anos.

Não muito depois do início da perseguição, ele começou a compilar casos de praticantes locais sendo perseguidos devido a sua fé, entrevistando praticantes preocupados, seus familiares e outras pessoas próximas. Ele escreveu: “Toda vez que escrevi um relatório, eu o revisava com base no feedback de outros praticantes, eu tentava escrevê-lo de uma forma que fosse fácil para os não praticantes entenderem. Depois que o Minghui publicou meus relatórios, nós os imprimíamos para distribuição e o resultado era sempre bom”.

O autor também escreveu que, de panfletos a livretos de esclarecimento da verdade, os praticantes locais distribuíram uma variedade de materiais de esclarecimento da verdade, comunidade por comunidade e distrito por distrito. Eles verificavam os fatos repetidamente para garantir que não houvesse erros nos artigos impressos nesses materiais. Eles também incluíam casos específicos para as áreas onde planejavam distribuir os materiais. Também verificavam quantas famílias em quantos apartamentos havia nos edifícios em cada área e enviava pensamentos retos com antecedência para alcançar o melhor resultado.

O efeito foi muito bom. Um líder de equipe em um departamento de polícia costumava ser muito cruel em prender praticantes e extorquir dinheiro deles. Ao ver suas más ações expostas em toda a cidade e aprender os fatos do Falun Dafa, ele renunciou ao cargo. "Mudei para um emprego diferente", disse ele a um amigo. "Aqueles praticantes vão praticar de qualquer maneira. Qual é o sentido de prendê-los?"

No final de 2008, um praticante de outra cidade foi espancado até a morte em uma prisão local. Quase todos os praticantes da região começaram a expor o mal, inclusive distribuindo panfletos, colocando cartazes autoadesivos, enviando cartas e fazendo ligações. Um procurador ficou impressionado e disse: “Há informações do Falun Dafa em todos os lugares”.

O autor disse que os familiares do praticante falecido não entendiam o Falun Dafa e foram muito frios com os praticantes locais ao chegarem à cidade para assistir ao funeral. Os praticantes locais esclareceram a verdade à família, providenciaram hospedagem e alimentação, foram com eles para a prisão e procuradoria, contrataram um advogado para solicitar uma autópsia por terceiros. A família soube que seu ente querido foi perseguido até a morte. Antes de irem embora, eles assistiram a uma apresentação do Shen Yun com os praticantes que lhes ofereceram um banquete de despedida. "Ninguém nos tratou tão bem quanto vocês", disse o irmão mais novo do falecido praticante. "Somos de fato uma família", acrescentou o irmão mais velho do praticante. Todos estavam em lágrimas.

Nos próximos 10 anos, os funcionários da prisão tentaram muitas vezes pressionar a família do praticante falecido a consentir na cremação de seu corpo, mas a família sempre disse firmemente não todas as vezes e exigiu uma investigação mais aprofundada da causa da morte”. A situação em nossa área melhorou dramaticamente. Desde então, nenhum outro praticante perdeu a vida devido à perseguição”, afirmou o artigo.

Outro artigo, “Cultivando ao imprimir materiais informativos e escrevendo relatórios do Minghui”, compartilhou como os correspondentes do Minghui na China coletaram informações sobre perseguição, escreveram artigos e produziram materiais.

Quando os pais praticantes do autor o ajudaram a preparar materiais de esclarecimento da verdade, ele ficou chateado com eles e os criticou por serem incapazes de manusear bem o cortador de papel: “Quando me acalmei e estudei o Fa, senti que minha capacidade era pequena demais para acomodar os outros. Esta foi a primeira vez que meus pais fizeram materiais de esclarecimento da verdade. Leva tempo para entender o processo. Por que não pude ensiná-los pacientemente? Eu queria me corrigir no Dafa. Na próxima vez que precisei da ajuda deles, mostrei cuidadosamente como fazer isso várias vezes. Quando eu me retifiquei, eles fizeram o que eu pedi”.

Em outra ocasião, ele ficou preocupado se uma máquina encomendada chegaria a tempo, se ele poderia aprender a operá-la e se poderia produzir os materiais de esclarecimento da verdade necessários em pouco tempo, já que nenhum outro praticante da área conhecia a tecnologia.

"Fortaleci meus pensamentos retos e tive o desejo sincero de ser altruísta e salvar as pessoas. O Mestre organizou este assunto muito bem", escreveu o autor. A máquina chegou no prazo e os materiais de esclarecimento da verdade foram concluídos dentro do prazo planejado e entregues aos companheiros praticantes: “...minha maior iluminação foi que o Mestre está ao meu lado o tempo todo, e o que tenho que fazer é deixar de lado os pensamentos e noções humanas e acreditar no Mestre e no Fa.”, acrescentou.

Certa vez, outro praticante pediu-lhe para escrever um comentário. Ele se lembrou de uma história e a usou para ilustrar o assunto deste artigo. Ele compartilhou que, depois de escrever os pontos de discussão, “Meus pensamentos fluíram como uma fonte e completei o artigo em meia hora. Foi publicado no Minghui quase sem alterações. Tais milagres são todas bênçãos compassivas do Mestre", explicou ele. "O Mestre me deu muita sabedoria e habilidades. Ao validar o Fa, estou cumprindo minhas responsabilidades. Eu me certifico de ler e recitar o Fa todos os dias. Sei que sem o Dafa não posso fazer nada”.

A importância dos pensamentos retos

Um artigo publicado pelo Minghui chinês em 16 de novembro falava sobre pensamentos retos e habilidades sobrenaturais, intitulado “O Mestre me ajuda a fugir do perigo”, este artigo foi escrito por Ying Lai, que foi agredida na detenção depois de ser presa por distribuir materiais de esclarecimento da verdade.

Após levá-la para a delegacia, os policiais colocaram os materiais de esclarecimento da verdade no chão e ordenaram que ela tirasse uma foto com os materiais.

“Não apareçam na foto”, disse Ying Lian.

As fotos tiradas não tinham nenhuma imagem dela ou dos materiais, por mais que a polícia tentasse.

Um oficial bateu em seu rosto como um louco. Outro policial também a chutou e espancou com força. Embora cheia de hematomas, Ying Lian não ficou ressentida, pois sabia que os oficiais foram enganados pela propaganda de ódio do PCC. Ela continuou dizendo aos oficiais o que é o Falun Dafa e como ele se espalhou pelo mundo. Ela também pediu a eles para não continuarem a colaborar com o mal porque “o bem é recompensado com o bem e o mal encontra o mal”.

Para evitar que os oficiais cometessem más ações, Ying Lian disse em sua mente: “Mestre, por favor, ajude-me para que a dor vá para os perpetradores, não para mim”. Ela também disse isso em voz alta para os policiais ouvirem. Os policiais que a espancaram pareciam estar com muita dor e foram embora.

"Este incidente me mostrou a dignidade e o poder sobrenatural do Dafa. Também me ajudou a ganhar mais confiança na prática", escreveu Ying Lian.

Esclarecendo os fatos durante a detenção

Em “Sentença injusta é rejeitada com cultivo firme e perseverança”, a autora escreveu que foi mantida em um centro de detenção por 19 meses por apresentar uma queixa criminal contra o ex-líder do PCC Jiang Zemin por iniciar a perseguição ao Falun Dafa.

Após ser condenada a três anos, a autora recorreu. Dois meses depois, um juiz e seu assistente do tribunal intermediário foram falar com ela no centro de detenção. Ela reiterou que não havia feito nada de errado, mas estava detida lá por mais de um ano.

O juiz não disse nada, apenas ouviu. Ela continuou: “Depois que comecei a praticar o Falun Gong, todas as minhas doenças desapareceram. Guiada por seus ensinamentos, resolvi meus conflitos com meus sogros e melhorei meu relacionamento com meu marido. A família é o alicerce da sociedade. Se a família for harmoniosa, a sociedade será estável. Os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância do Falun Gong são benéficos tanto para as famílias individuais quanto para a nação como um todo”.

No final, o juiz perguntou: “O que colocamos no registro da entrevista?”

“Você pode dizer algo como 'Os fatos não são claros, as evidências são insuficientes e a lei não foi aplicada adequadamente'”, respondeu a autora.

Um guarda do centro de detenção disse a ela: "Toda vez que falo com você, você sorri. Você tem um caráter forte". Dois meses depois, a procuradoria indeferiu o caso da praticante e retirou a acusação contra ela. Ela foi formalmente absolvida e libertada após 19 meses de detenção, período durante o qual ajudou cerca de 200 pessoas a aprender os fatos sobre o Falun Dafa e a renunciar ao PCC.

Jovem praticante: Permanecendo diligente

Em “Amadurecimento no cultivo”, uma praticante compartilhou como ela melhorou na prática do Falun Dafa. A pandemia também não a impediu de ser diligente no cultivo. Ela encontrou maneiras de sair e esclarecer a verdade.

Certa vez, uma mulher de 50 anos agradeceu ao autor por compartilhar com ela informações sobre o Falun Dafa. Ela ficou curiosa e perguntou: “Como você saiu? Você não tem medo do vírus?” A autora disse que realmente queria dizer a mais pessoas como se manterem seguras neste momento especial, sem preocupações consigo mesma. “Que garota corajosa você é!” a mulher respondeu.

"Eu sabia que isso era encorajamento do Mestre e que nós praticantes estávamos fazendo algo altruísta e precioso. Senti-me diferente sob essa atmosfera tensa: sentia orgulho e sacralidade, bem como o apoio e a bênção do Mestre. As coisas correram especialmente bem naquele dia”, escreveu a autora.

"Muitas pessoas estão esperando ansiosamente para serem salvas. Depois que fiz avanços e saí para salvar as pessoas pessoalmente, experimentei a sensação de santidade e a missão de salvar pessoas. Tal beleza só pode ser sentida através da própria experiência pessoal”, ela escreveu.

Deixando de lado o apego ao conforto e salvando pessoas na pandemia

Uma praticante da província de Hebei escreveu sua história no artigo “Fazendo mais esforços para salvar pessoas durante a pandemia”.

“Depois que a pandemia começou, meu marido e eu percebemos ainda a urgência de contar às pessoas os fatos sobre o Falun Dafa e ajudá-las a romper os laços com as organizações do PCC. Após conversarmos, decidimos distribuir materiais de esclarecimento da verdade para todas as famílias nas dezenas de vilarejos de nossa região. Também reconhecemos que precisávamos salvar as pessoas de todo o coração, em vez de apenas fazer as coisas automaticamente”, escreveu ela.

Tendo sido mimada por seus pais desde a infância, a autora quase não suportou nenhuma dificuldade. "Eu geralmente andava muito devagar. Com a ajuda do Mestre Li [o fundador do Falun Dafa], no entanto, consegui andar rápido e com agilidade na distribuição de materiais. Não tinha medo de nenhuma dificuldade, como se uma forte energia me sustentasse. Só depois que distribuímos todos os materiais é que me sentia cansada. Sabia que o Mestre estava me ajudando ao me ver disposta a salvar as pessoas".

Uma vez ela foi presa por distribuir materiais do Falun Dafa. Cerca de oito ou nove policiais diferentes foram designados para se revezar em vigiá-la. Quase todos eles foram envenenados pela propaganda de ódio do PCC contra o Falun Dafa. Dependendo da situação deles, ela explicou o que o Falun Dafa é e desmascarou a propaganda difamatória ... Alguns deles concordaram com o que ela disse, alguns aceitaram em parte, e alguns não quiseram ouvir nada.

“Encontramos muitas coisas relacionadas ao Falun Dafa, incluindo uma impressora”, disse um oficial a ela. “Você deve ter impresso muitos materiais”.

A praticante estava muito calma e respondeu: "Como sou um praticante do Falun Dafa, é claro que terei coisas relacionadas ao Falun Dafa. É o mesmo para você - você é um policial e tem coisas relacionadas à aplicação da lei, assim como uniformes da polícia”.

O policial não sabia o que dizer e saiu.

"Na minha cabeça tive um pensamento forte: “Os praticantes têm a missão de produzir materiais e salvar pessoas. Isso nunca pode se tornar a chamada 'evidência' para o PCC nos perseguir”", escreveu a praticante.

Além de esclarecer a verdade, a autora também se opôs a qualquer perseguição com pensamentos retos. “Dessa forma, com a ajuda do Mestre, voltei para casa em segurança em 24 horas. Meus vizinhos ficaram surpresos. Eles me viram sendo presa e pensaram que eu ficaria detida por algum tempo. Após este incidente, alguns deles ficaram interessados em saber mais sobre o Falun Dafa”, escreveu ela.

Uma sociedade melhor

"Eu era responsável pela contabilidade de compras na minha empresa antes de me aposentar, um dos cargos conhecidos por renda suja. Nos últimos 20 anos, gerenciei bilhões de yuans em compras a cada ano, mas sempre exigi seguir os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância (Zhen-Shan-Ren). Ou seja, procurei ser justo, correto e transparente para proteger os interesses da minha empresa e também dos nossos fornecedores”, escreveu o autor de "O comportamento de um praticante do Falun Dafa."

Certa vez, após uma grande auditoria, o autor encontrou um gerente de sua empresa em um ônibus. O gerente disse: "Muitos gerentes de nível médio receberam ordens de devolver sua renda suja após a auditoria. Você é a única exceção que não relatou renda suja!”!” Outro colega de trabalho também foi ao escritório do autor e disse: “Sua fé o ajudou; caso contrário, você não seria capaz de se sentar aqui [já que muitos outros foram punidos por aceitar subornos ou propinas].” Por causa de sua honestidade e integridade, o autor ganhou cada vez mais confiança e foi promovido.

Certa vez, um supervisor disse que a análise do autor sobre a contabilidade de compras circulou em uma conferência realizada pela empresa-matriz e com a presença de todas as subsidiárias. Ele disse que foi questionado por que ainda ousava usar o autor, um praticante do Falun Dafa. Ele respondeu: "Ele faz tudo o que lhe pedem e faz bem. Se tivéssemos mais pessoas como ele, as coisas seriam muito mais fáceis."

Um vendedor disse que nunca conheceu uma boa pessoa como o autor, pois ele sempre ajudava os outros sem buscar retorno. “O PCC tem tanta propaganda de ódio contra o Falun Dafa, mas você é como água de nascente – limpa e pura, expurgando toda a propaganda da minha mente”, acrescentou.

O desempenho do autor foi bem reconhecido. Mesmo na dura perseguição ao Falun Dafa na China, "fui premiado muitas vezes, incluindo alguns prêmios em nível de província. A escolha dos premiados foi baseada em votos em diferentes níveis da empresa. Aqueles que receberam mais votos em uma determinada categoria de premiação seriam escolhidos. Assim, os muitos prêmios que recebi mostraram que as pessoas na minha empresa reconheceram os benefícios do Falun Dafa para as empresas.

Certa vez, a polícia local o levou ao departamento de polícia devido à sua prática do Falun Dafa. Alguns supervisores e colegas de trabalho foram voluntariamente ao departamento de polícia para buscar sua libertação. Quando ele foi liberado, às 23h, alguns deles ainda estavam lá. "As pessoas gostam muito de você", um policial disse a ele. "Olha, todos eles são da sua empresa. Sua empresa até abordou as autoridades municipais pedindo sua libertação. Todos disseram que você é incrível".

O autor disse que existem muitas histórias desse tipo para contar e muitos outros praticantes têm experiências semelhantes: “No fundo do meu coração, sei que os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância trarão uma sociedade melhor com um futuro mais brilhante”, escreveu ele.