(Minghui.org) No dia 25 de abril de 2022, às 21 horas, uma pancada forte na porta acordou a Sra. Zhan Huizhen. Em um bairro tranquilo onde a maioria dos residentes são idosos, o barulho alto também despertou muitos deles.

Enquanto a polícia continuava batendo na porta, a Sra. Zhan, uma moradora de 80 anos na cidade de Suizhou, província de Hubei, teve que abri-la. Sem mostrar suas credenciais ou um mandado de busca, três policiais entraram e andaram pela casa, procurando itens relacionados ao Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

Como não encontraram nenhum material do Falun Gong, os oficiais questionaram a Sra. Zhan se ela recentemente tinha saído ou contatado outros praticantes.

Desde o ano passado, essa era a segunda vez que a polícia tinha como alvo a Sra. Zhan. Nos dias 13 e 16 de setembro de 2021, durante a campanha "zerar", um esforço conjunto para forçar todos os praticantes do Falun Gong da lista negra do governo a renunciarem à sua fé, os agentes da Agência 610 forçaram a Sra. Zhan a colocar as impressões digitais em um documento desistindo do Falun Gong.

A Sra. Zhan se sentiu penalizada por ter sido forçada a colocar suas impressões digitais no documento contra sua vontade e publicou uma declaração solene no Minghui.org para anulá-lo. Ela suspeitou que as autoridades a perseguiriam novamente ao ver sua declaração solene no site.

A Sra. Zhan não é o único alvo em sua família por praticar o Falun Gong. Seu falecido marido, o Sr. Liang Haifeng, começou a praticar durante os anos 90. O paciente acamado logo se recuperou e era capaz de realizar as tarefas pesadas por conta própria. Testemunhando suas mudanças, a Sra. Zhan, também começou a praticar.

Depois que o regime comunista começou a perseguição, o assédio e a pressão incessantes da sociedade, forçaram o Sr. Liang a parar de praticar. Sua saúde piorou e ele acabou falecendo.