(Minghui.org) Bandeiras e faixas encheram a 8ª Avenida no Brooklyn, Nova York, em 2 de outubro de 2022, e os prédios ao redor ressoaram com sons de gongos e tambores. Mais de 1.000 praticantes do Falun Dafa realizaram um grande desfile em meio à chuva para falar às pessoas sobre a perseguição de 23 anos de sua prática pacífica de cultivo na China. O desfile também foi realizado para parabenizar os 400 milhões de chineses que renunciaram ao Partido Comunista Chinês (PCC) e suas organizações afiliadas. Muitos transeuntes pararam para assistir ao desfile e saber sobre a brutal perseguição.

Os praticantes realizaram um grande desfile ao longo da 8ª Avenida no Brooklyn, Nova York, em 2 de outubro de 2022.

O desfile percorreu a 8ªAvenida e foi da Rua 68 até a Rua 42. Apesar da chuva, as faixas coloridas, os cartazes e a música chamaram a atenção das pessoas. A Banda Marcial Tian Guo liderou o desfile, seguido por modelos em grande escala do livro principal do Falun Dafa, Zhuan Falun. Havia também um dragão chinês dançando, um emblema giratório do Falun, um carro alegórico, uma equipe de demonstração de exercícios, equipe de bandeiras e faixas que diziam: “Pare a perseguição ao Falun Gong na China” e “Saia do Partido Comunista Chinês”. A enérgica equipe de tambor de cintura encerrou o desfile com suas batidas animadoras.

Os praticantes do desfile variavam de pessoas na faixa dos 70 anos a crianças pequenas e pais jovens empurrando bebês em carrinhos. A chuva não os incomodou, pois eles estavam ansiosos para falar às pessoas sobre a brutalidade da perseguição na China. A música da Banda Marcial Tian Guo era clara e majestosa, a batida alta dos tambores de cintura, os estandartes erguidos, a dança do dragão era animada e as flores de lótus lindas e brilhantes. Muitas pessoas se reuniram para fazer fotos e vídeos do desfile. Alguns apenas ficaram quietos sob os beirais dos prédios e assistiram.

Um voluntário do Centro de Serviços Globais para Renúncia ao PCC oferecia folhetos aos transeuntes e explicava por que as pessoas precisam renunciar ao PCC e suas organizações afiliadas. “O PCC decidiu perseguir pessoas boas. O céu logo eliminará ele e seus membros. Mais de 400 milhões de pessoas já renunciaram ao PCC e, portanto, se recusaram a cair com ele. Eles escolheram um futuro brilhante para si mesmos.” As pessoas ouviram e concordaram com a cabeça. Quase 100 chineses renunciaram ao PCC naquele dia.

“Os praticantes estão realmente salvando as pessoas”

A Sra. Ge Lifang veio de Flushing para assistir ao desfile. Ela disse: “Os praticantes nunca pararam de falar às pessoas sobre a perseguição na China nos últimos 23 anos. Eles montam uma mesa em Flushing todos os dias de cada ano, faça chuva ou faça sol. Eles estão realmente salvando as pessoas. Mais de 1.000 praticantes saíram na chuva apenas para ajudar a despertar aqueles que ainda acreditam na propaganda e nas mentiras do PCC”, disse a Sra.Ge.

Escolhendo renunciar ao PCC depois de aprender sobre a perseguição

A Sra. Liu assistiu ao desfile com seu filho. Ela disse que quando estava na China acreditava na propaganda do PCC e não conseguia entender por que tantas pessoas, especialmente aquelas com alto nível de escolaridade, continuavam a praticar o Falun Dafa apesar da repressão do PCC. “Depois que vim para os EUA, soube o que realmente acontecia durante a perseguição. Minha consciência me incomodava. Fui à mesa do Falun Dafa em Chinatown e saí da Liga da Juventude do PCC. Desejo o melhor para a China e quero que a perseguição acabe”, disse ela.

Contexto: O que é Falun Dafa e por que o PCC o está perseguindo?

O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual é agora praticada em mais de 100 países e regiões do mundo. Milhões de pessoas que abraçaram os ensinamentos, que são baseados nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios suaves, experimentaram saúde e bem-estar elevados.

Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do PCC e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para proibir a prática.

Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de se sobrepor aos sistemas policial e judiciário e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.

O Minghui.org confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição nos últimos 23 anos, embora devido à dificuldade em obter informações da China, acredita-se que o número real seja muito maior. Muitos outros foram presos e torturados por sua fé.

Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração de órgãos de praticantes detidos, que são assassinados para abastecer a indústria de transplante de órgãos.