(Minghui.org) Em 25 de junho de 1999, o site do Minghui foi lançado, isso após percorrer um longo caminho. Os voluntários fizeram um grande esforço para mantê-lo funcionando sem problemas durante mais de 8.180 dias, ou seja, mais de 196.000 horas de jornada.
Entre os voluntários do Minghui estão praticantes de fora da China, bem como correspondentes na China que arriscaram suas vidas coletando informações sobre a perseguição ao Falun Dafa. A devoção e empenho deles permitiram ao Minghui cumprir sua missão sagrada de servir como uma plataforma para os praticantes compartilharem suas experiências de cultivo e como recurso mais abrangente, oportuno e importante para o conteúdo relacionado com o Falun Gong.
O Mestre disse:
"A página do Minghui sobre o esclarecimento da verdade é insubstituível. É a janela mais importante para nossa transmissão da verdade sobre a perseguição e sobre a situação global do Dafa e dos discípulos do Dafa validando o Fa." ("Ensino do Fa no Fahui do Oeste dos Estados Unidos de 2004”)
Portanto, os voluntários do Minghui nunca negligenciaram a coleta de informações em primeira mão sobre a perseguição e a criação de conteúdos originais sobre o Falun Dafa. Eles superaram todos os tipos de dificuldades e perseveraram em cumprir a missão do Minghui.
Além de ser proveitoso para os praticantes, o Minghui tem publicado artigos e compilado várias formas de materiais de esclarecimento da verdade destinados às pessoas comuns. Mas, isso sempre foi negligenciado por praticantes fora da China.
Na verdade, com exceção do Minghui semanal, que atende praticantes que ainda não conseguiram acessar o Minghui, a maioria dos materiais usados por praticantes na China para esclarecer os fatos são produtos do Minghui, incluindo as revistas, jornais, panfletos, folhetos, calendários, saudações de Ano Novo, e pequenos objetos como amuletos. Como resultado, o papel do Minghui é imensurável aos olhos dos praticantes na China.
Minghui e pessoas comuns
Muitos praticantes fora da China e dezenas de milhares de praticantes que imigraram para outros países fora da China nos últimos anos não tem um conhecimento real sobre o conteúdo e papel do Minghui. Alguns tratam o Minghui meramente como um recurso gratuito, com artigos de compartilhamento de experiências, sendo facilmente acessíveis e notícias da perseguição. Eles apenas aproveitam os conteúdos que são de seus interesses no Minghui, para seus próprios projetos, sem darem crédito ao Minghui. Em suas mentes, seus próprios interesses nos assuntos e projetos são os mais importantes!
Claro que também há praticantes que acham que o conteúdo do Minghui não é apresentável ou adequado para pessoas comuns. Devido às suas próprias noções, apenas gostam de falar sobre as coisas do cotidiano das pessoas, a fim de atrair a atenção. É verdade que o Minghui não publica conteúdos não relacionados com o Falun Dafa. Embora os meios de comunicação como o Epoch Times publicam conteúdos do cotidiano da sociedade, que são compilados ou escritos por praticantes, esses conteúdos não devem ser incluídos em artigos ou produtos do Minghui.
Os artigos e produtos publicados no Minghui são totalmente gratuitos para os praticantes da China continental. Os praticantes podem aproveitar os conteúdos do Minghui para salvar pessoas. Ao mesmo tempo, esperamos que os praticantes, especialmente aqueles fora da China, tenham consideração em relação ao Minghui e seus voluntários.
Com base em minhas observações, os voluntários do Minghui ficam impressionados com a enorme quantidade de trabalho que é necessário para criar conteúdos diários. Portanto, eles reconhecem que há espaço para melhorias. Mais especificamente, eles esperam fazer melhor na promoção do Minghui, assim como as empresas do Shen Yun que promovem seus espetáculos.
Pelo que sei, os editores do Minghui são todos praticantes veteranos que passam por todos os tipos de testes, sejam eles trabalhando no Minghui intercalando nas revistas, livros, na rádio, subsites ou em outros idiomas do site Minghui. Diariamente, eles trabalham nos bastidores e realmente apreciam os avisos, comentários e críticas dos outros praticantes, o que os motiva a fazer melhor o trabalho do Minghui e em seu próprio cultivo. Isso, por sua vez, torna o Minghui um recurso melhor, mais eficiente e uma força motriz para salvar pessoas.
O Minghui foi instruído a não publicar conteúdo do cotidiano, incluindo artigos escritos por praticantes, mas destinados a pessoas comuns. Mesmo o pequeno número de artigos de opinião de terceiros publicados no Minghui provavelmente será excluído do arquivo permanente do Minghui no futuro. O fato de o Minghui não publicar conteúdo do cotidiano não deve ser uma desculpa para os praticantes concluírem que o conteúdo do Minghui não é adequado para pessoas comuns ou não é aceito por pessoas comuns.
O ponto principal é que não podemos parar de falar diretamente sobre o Falun Gong ou de citar o conteúdo do Minghui apenas porque algumas pessoas comuns não gostam do conteúdo do Minghui. Pelo contrário, isso requer que os discípulos do Dafa usem sua compaixão e sabedoria para salvar as pessoas. Devemos sentir a urgência de ajudar as pessoas comuns. Afinal, não importa os quão contentes eles estejam com suas vidas confortáveis, eles não terão futuro se falharem em reconhecer a perversidade do PCC e entender que “Falun Dafa é bom” e “Verdade, Compaixão e Tolerância são boas!”. Portanto, não podemos deixar de esclarecer os fatos principais que devem ser divulgados a todos, pois todas as pessoas devem ter a oportunidade de escolher seu futuro. Certamente, assim como esclarecer os fatos principais e fazê-lo bem, requer que tenhamos uma mente correta e uma atitude sincera (isto é, um bom estado de cultivo), assim como tudo mais que fazemos. Além disso, precisamos aprender e dominar certas habilidades.
Dar crédito ao Minghui em vez de plagiar
Vimos que muitos praticantes citam uma grande quantidade de conteúdo do Minghui, em suas redes sociais; incluindo artigos, materiais de esclarecimento da verdade, relatórios de dados e saudações, e até mesmo nos sites, livros ou mesmo artigos acadêmicos. Mas, eles sempre excluem as referências aos nomes dos correspondentes do Minghui e do Minghui antes de publicarem o conteúdo do Minghui em suas próprias plataformas. Isso significa que seu público nunca saberá que o Minghui é o criador desse conteúdo.
Algumas dessas plataformas administradas por praticantes são projetos de esclarecimento da verdade sem fins lucrativos. Mas há algumas entidades com fins lucrativos que transformaram o Minghui em um recurso gratuito para suas operações diárias, lucros e realizações. Alguns praticantes pegaram a lista de cerca de 120.000 perpetradores principais, que o Minghui passou anos compilando, e enviaram a vários governos em nome de outros projetos, seguido por reportagens de alto nível. Tal ato pode ser um “acéfalo” e pode não ter más intenções, mas negou a existência do Minghui e o impediu de alcançar um público mais amplo.
Aqui está um cenário comum. Depois que o Minghui publica seus artigos toda meia-noite, bons artigos são imediatamente copiados por praticantes em diferentes projetos. Eles removem os nomes dos correspondentes do Minghui e adicionam seus próprios nomes como escritores ou fontes dos artigos. Eles então usam esses artigos para promover seu próprio projeto.
Esse plágio viola a ética do jornalismo na sociedade, onde a mídia e as agências de notícias indicam claramente a fonte de seus artigos. O Minghui deve receber crédito quando seu conteúdo é reimpresso por outros projetos. Mas os praticantes mencionados não o fizeram. Seu plágio transformou a maioria dos artigos, relatórios e materiais do Minghui em “conteúdo original” publicado por sua mídia, sites ou outros projetos.
Leva muito tempo e esforço para os voluntários do Minghui organizar, compilar e publicar informações em primeira mão sobre a perseguição e outro conteúdo original. Especialmente os eventos durante os feriados, quando os editores do Minghui trabalham sem parar para classificar e publicar saudações. Mas, assim que os artigos do Minghui são publicados, eles se tornam “notícias de última hora”, “artigos de destaque” ou “cobertura especial” em outras mídias veiculadas por praticantes, que consideram o Minghui garantido e usam seu conteúdo sem dar crédito. No momento em que os editores do Minghui estão prontos para compilar revistas, livros ou outros tipos de produtos, o conteúdo já foi postado nessas plataformas administradas por praticantes. Como resultado, os vários produtos do Minghui baseados em nosso conteúdo original podem até parecer repetitivos ou redundantes aos olhos dos leitores.
O criador do conteúdo original, assim, acaba tendo que competir com aqueles que reimprimem tal conteúdo sem dar crédito ao primeiro. O plágio tem lugar na comunidade de cultivadores que seguem os princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância? Então, qual seria a resposta, se tivermos consideração pelos outros e nos colocarmos no lugar dos outros?
Acima está minha observação, pois só queria trazer isso à tona. Peço desculpas se algo for impróprio ou confuso. É verdade que nós, discípulos do Dafa, trabalhamos juntos como um só corpo, mas nossos projetos são executados de forma independente. Suponho que os praticantes acabarão em diferentes lugares e reinos no futuro. Afinal, não existe comunismo nos céus.
No final, gostaria de agradecer aos praticantes, tanto os da China quanto de outros países, por seu compromisso e apoio ao Minghui nos últimos vinte anos. Sem o Falun Dafa, não há Minghui. A perseguição só pode tornar os discípulos do Dafa ainda mais indestrutíveis.
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Categoria: Autoaprimoramento