(Minghui.org) Mais de 100 praticantes do Falun Gong reuniram-se numa praça pública em Hong Kong para praticar os exercícios em grupo durante o último fim de semana de março de 2020. Muitos residentes locais ficaram atraídos pela música tranquila e pelos movimentos fluidos dos exercícios. Vários pararam para aprender os exercícios.
Os praticantes fazem os exercícios numa praça pública em Hong Kong.
Os transeuntes param para aprender os exercícios.
Conscientização sobre a perseguição durante a epidemia
A Sra. Liang, uma praticante do Falun Gong, disse que, depois de meios da comunicação como a NTDTV e o The Epoch Times haverem noticiado os rumores e calúnias do Partido Comunista Chinês (PCC) para vilipendiar os manifestantes de Hong Kong no ano passado, muitos residentes de Hong Kong puderam compreender melhor a perseguição do regime comunista ao Falun Dafa na China.
Quando os manifestantes de Hong Kong protestavam contra a lei da extradição, a NTDTV e o The Epoch Times relataram os protestos, bem como as tentativas do PCC de enganar os chineses do continente para incitar o ódio nacionalista contra os manifestantes de Hong Kong.
Desde então, mais pessoas começaram a perguntar sobre o Falun Dafa, assim, os praticantes locais decidiram realizar exercícios em grupo em grande escala nos últimos fins de semana.
A Sra. Liang afirmou que muitos praticantes podiam sentir um forte campo de energia nestas grandes sessões de exercício e estavam motivados a estabelecer mais locais de exercício em grupo, porém menores, em Hong Kong.
A Sra. Liang relatou um incidente sobre um jovem policial que veio a um local de prática de exercícios e conversou com ela. Ele disse a ela que o seu trabalho era muito estressante e que eram longas horas de trabalho, assim, ela sugeriu que ele aprendesse o Falun Gong. Ela disse a ele que pratica já há duas décadas. Ele ficou surpreso: "A senhora parece tão jovem, como se estivesse na casa dos 20 anos. É inacreditável que esteja praticando isso há 20 anos". A Sra. Liang está na casa dos 40 anos.
Apesar do vírus PCC (vírus Wuhan), os praticantes continuam a informar a população de Hong Kong sobre a perseguição na China continental.
A Associação do Falun Dafa em Hong Kong foi legalmente estabelecida em Hong Kong em 1996 e é protegida pelas leis locais. Embora os praticantes em Hong Kong estejam conscientizando a população sobre essa perseguição nas últimas duas décadas, muitas pessoas tinham dificuldade em acreditar que o regime comunista chinês pudesse ser tão impiedoso. Depois de haverem vivido a repressão do PCC no ano passado e de haverem visto a violência policial e a corrupção do sistema jurídico em primeira mão, os cidadãos de Hong Kong em geral começaram gradualmente a compreender que aquilo que os praticantes do Falun Gong têm dito durante todo este tempo é verdade. Muitos deles têm dado um passo em frente para mostrar o seu apoio ao Falun Gong.
Mulher pede desculpas por preconceitos anteriores sobre o Falun Gong
Uma jovem entrevistada por um correspondente do Minghui em Hong Kong disse: "Quero pedir desculpa aos praticantes do Falun Dafa e à mídia do The Epoch Times . Fui influenciada pela propaganda do PCC, e costumava pensar que era um culto. Eu era contra o The Epoch Times. Mas depois de haver participado em vários protestos no ano passado, fiquei comovida com a determinação dos repórteres do The Epoch Times e da NTDTV em estar na linha da frente para relatar o que estava acontecendo Em comparação com outros meios de comunicação social, as reportagens sobre o Falun Gong são verdadeiras e objetivas e cobrem questões de muitos ângulos".
A perspectiva de uma jovem sobre o Falun Dafa mudou completamente após os protestos do ano passado em Hong Kong.
"Tenho vergonha dos meus anteriores equívocos", continuou ela. "Gostaria de aproveitar hoje esta oportunidade para dizer 'lamento' a todos os praticantes do Falun Dafa e expressar o meu maior respeito e gratidão".
Cidadãos de Hong Kong expressam apoio ao Falun Gong
O cidadão de Hong Kong, Sr. Yang, disse que os habitantes locais viram a verdadeira natureza do PCC ao longo dos últimos anos. Atribuiu isso aos incansáveis esforços dos praticantes do Falun Gong para expor as atrocidades do regime.
"Vocês são verdadeiramente resilientes, conscientizando o público sobre a perseguição em todo o mundo o tempo todo", disse ele.
O Sr. Yang, um cidadão de Hong Kong, credita os esforços dos praticantes do Falun Gong em ajudar os cidadãos de Hong Kong a ver a verdadeira natureza do PCC.
Muitos cidadãos de Hong Kong deixaram também comentários sobre as plataformas dos meios de comunicação social para mostrar o seu apoio e pedir desculpas por haver entendido mal o Falun Gong no passado. Seguem-se alguns dos seus comentários:
"No passado, recusei-me a acreditar que o PCC estava extraindo órgãos dos praticantes do Falun Gong e os vendia para fins lucrativos. Eu quero pedir desculpas aos praticantes".
"Lamento. Fui enganado pelo PCC durante todo este tempo. Muitos praticantes do Falun Gong morreram por causa da sua crença. Agradeço ao The Epoch Times por ter tido a coragem de dizer a verdade".
"Depois de viver os protestos, percebo agora como é brutal a perseguição do PCC contra os praticantes do Falun Dafa".
Oficiais eleitos removem faixas derrogatórias
Vários praticantes reuniram-se recentemente com funcionários locais eleitos para informá-los sobre a perseguição do PCC aos praticantes do Falun Gong. O Sr. Wong Chun Yeung, um membro recém-eleito do Conselho Distrital de Tung Chung, já tinha conhecimento dos métodos brutais utilizados na perseguição ao Falun Gong.
"Aprendi com membros da família que eram anteriormente membros do PCC que a extração de órgãos é verdadeira e que coisas ainda mais terríveis estão ocorrendo".
Em muitas ocasiões, o Sr. Wong retirou faixas derrogatórias penduradas por extremistas pró-CCP. "São uma forma de lavagem cerebral", disse ele.
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