(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong praticaram exercícios em grupo e coletaram assinaturas em frente a estação ferroviária de Hualien em 19 de abril de 2020. Suas atividades comemoraram o 21º aniversário do apelo pacífico de 25 de abril em Pequim. Os praticantes expuseram a perseguição brutal do Partido Comunista Chinês (PCC) contra o Falun Gong e pediram o fim da repressão.
Grupo de prática dos exercícios em frente à estação ferroviária de Hualien em 19 de abril de 2020.
Cerca de 10.000 praticantes do Falun Gong foram para Pequim em 25 de abril de 1999, para pedir a libertação de 45 praticantes que foram presos em Tianjin, uma cidade a 96 km ao leste de Pequim. Eles também pediram permissão para publicação dos livros do Falun Gong na China e permissão para poderem praticar o Falun Gong em paz. O primeiro-ministro na época se encontrou com vários praticantes e resolveu o assunto pacificamente.
Porém, Jiang Zemin, que era o então chefe do PCC, queria eliminar o Falun Gong. Ele iniciou uma campanha nacional de perseguição em 20 de julho de 1999. Ele ordenou a polícia que arruinasse a reputação dos praticantes, os levassem a falência financeira e que os destruíssem fisicamente. Ele também ordenou que a máquina de propaganda do PCC difamasse o Falun Gong visando enganar as pessoas tanto dentro como fora da China.
As pessoas assinaram a petição, em protesto à perseguição.
“O PCC persegue o Falun Gong, religiões e os Uighures”, disse o Sr. Chen, que estava esperando fora da estação de trem. “Eu vi os protestos em Hong Kong no ano passado na TV e na internet. Sinto-me feliz por não viver na China continental”.
“O vírus de Wuhan se espalhou ao redor do mundo devido ao acobertamento [do surto] pelo PCC quando começou. Eu acho que estamos nessa tribulação mundial por culpa do PCC. Todos mundo deveria prestar atenção e esse aviso. Todos deveriam denunciar a perseguição do PCC. Claro, eu quero assinar a petição”, disse ele.
“Eu sei sobre o Falun Gong pois viajei a muitos países”, disse o Sr. Huang, um turista que visitava Hualien. “Eu sei sobre a perseguição e assinei uma petição nos Estados Unidos. Eu aprendi nas reportagens de mídia sobre como o PCC infiltra-se em outros países e desafia valores universais”.
Já se passaram 21 anos desde o apelo de 25 de abril em Pequim, em 1999. Muitos praticantes do Falun Gong na China morreram por causa da tortura da extração forçada de órgãos, sancionada pelo PCC. Muitos praticantes ainda estão presos ou são mantidos em prisões negras.
Os praticantes do Falun Gong ao redor do mundo mantém o espírito de 25 de abril vivo, orientam-se pela Verdade-Benevolência-Tolerância e esclarecem a verdade sincera e racionalmente. Muitas pessoas aprenderam sobre os benefícios da prática do Falun Gong e decidiram agir para condenar a perseguição.
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