Uma breve conversa sobre o “ódio”

(Minghui.org) A doutrinação do Partido Comunista Chinês (PCC) permeia todos os aspectos da sociedade chinesa e da vida das pessoas.

A substância do "ódio" tornou-se parte de nossa existência natural. Está enraizado muito profundamente e difícil de detectar.

O PCC foi estabelecido com base no "ódio". Um de seus truques mais poderosos é fazer com que as pessoas abrigem ressentimento, ciúme e má vontade um com o outro. E essas energias negativas acabam se transformando em "ódio".

A ideologia comunista propaga nove elementos imorais: mal, engano, sedução, luta, roubo, trapaça, divisão, eliminação e controle.

O PCC usa o "ódio" para provocar continuamente divisão e destruição. Não pratica inclusão e tolerância e vai contra a natureza benevolente do universo. Ele odeia aqueles que não concordam com ele, que não o ouvem, que o criticam, que são melhores que ele e que são considerados inferiores a ele. Por outro lado, o Partido considera aqueles que o elogiam como sendo o melhor de tudo na vida, com o resultado final sendo o narcisismo.

A doutrinação do PCC até engana os praticantes do Falun Gong para "odiar" o Partido e "odiar" as velhas forças, imperceptivelmente atraindo-os para a mentalidade do ódio. Isso faz com que alguns deles semeiem discórdia entre si. Obviamente, o fracasso dos praticantes do Falun Gong em cultivar bem também pode ser o motivo. Alguns praticantes se ressentem com os outros por não melhorarem ou atenderem às suas expectativas. Eles acrescentaram substâncias negativas a outros praticantes e os desprezam. Isso acontece mesmo entre os praticantes que estão na mesma família. Como resultado, seus estados de cultivo se deterioram e se tornam um elemento destrutivo para o grupo.

O Mestre Li está nos guiando, nos protegendo e esperando que todo praticante retorne ao seu verdadeiro eu. Deveríamos trabalhar duro para eliminar o elemento de "ódio" e nos purificarmos.