Olá a todos! (Todos: "Olá ao Mestre!") Temos um fahui por ano, e alguns vieram de lugares muito distantes, inclusive da China continental. O gasto envolvido não é baixo. O fahui em cada ano envolve custos de milhões em transporte, alimentação e hospedagem. O pensamento de todos é que o fahui é uma oportunidade para se elevar no cultivo e poder ter uns aos outros como referência no cultivo. Ou seja, os cultivadores dão muita importância ao próprio cultivo. Os discípulos do Dafa devem fazer bem as três coisas e, caso não se cultivem bem, não serão capazes de fazê-lo. É claro, também há alguns que querem aproveitar a oportunidade para ver o Mestre, o Mestre sabe disso. De uma forma ou de outra, se há o Fa, ele pode levar todos a cultivarem.

A epidemia, em essência, é um arranjo dos Deuses, é um fator inevitável no desenvolvimento da história. Quando o coração das pessoas fica ruim elas contraem carma, obtêm doenças e passam por calamidades. Nesse momento, as pessoas que não acreditam nos Deuses irão tomar certas medidas (em chinês se pronuncia “tsuo shi”). A pronúncia desse termo em si já está te dizendo: “tsuo shi” é uma implementação (“shi shi”) errada (“tsuo wu”). Houve várias lições positivas na história, mas é tudo por causa do pensamento ateísta que os chineses de hoje adquiriram após a lavagem cerebral do perverso partido comunista chinês, que faz as pessoas não acreditarem nos Deuses e nas lições da história.

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Recentemente, um funcionário do Departamento de Estado dos EUA disse a vários grupos religiosos que o governo dos EUA está impondo um visto mais rígido e pode negar vistos a violadores de direitos humanos e agressores relacionados a crenças religiosas.

Mestre Li Hongzhi silenciosamente observa o mundo em meio as montanhas depois de deixar Nova Iorque imediatamente após 20 de julho de 1999. (Publicado em 19 de janeiro de 2000)

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