(Minghui.org) Uma mãe de 80 anos viajou quase 250 quilômetros na esperança de ver sua filha presa, mas disseram-lhe que nenhuma visita seria permitida.
Um guarda da Prisão Feminina de Shijiazhuang disse que o motivo era porque o 70º Dia Nacional do Partido Comunista Chinês estava chegando em 1º de outubro, uma data considerada sensível pelas autoridades que muitas vezes reforçam a vigilância e aumentam as prisões de dissidentes em torno de “datas sensíveis”.
A Sra. Wang Yuling, moradora da cidade de Botou, província de Hebei, foi presa em 17 de maio de 2018 após ser denunciada por conversar com pessoas sobre o Falun Gong, uma disciplina para a mente e corpo que é perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.
Ela foi julgada pelo Tribunal da Cidade de Renqiu em 14 de novembro e condenada semanas depois. De acordo com a sua família, que participou da audiência, ela sofreu alguns problemas de saúde no centro de detenção local. Ela não conseguia andar e teve que ser levada ao tribunal para a audiência.
A sua mãe idosa não pode vê-la desde sua prisão no ano passado e muitas vezes chora e é incapaz de comer ou dormir bem por causa da filha.
Em 6 de setembro de 2019, ela viajou até a prisão com seus dois netos, dia de visita na prisão, mas foi impedida.
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Categoria: Casos de perseguição