(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong da Finlândia participaram da exposição “I Love Me” no Centro de Convenções e Exposições de Helsinque, de 18 a 20 de outubro de 2019. A exposição contou com beleza, saúde, moda, joias, relógios e estilos de vida. Muitos visitantes participaram do evento.
Os praticantes demonstraram os exercícios e falaram sobre a perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC). Muitas pessoas expressaram sua vontade de ajudar para parar a perseguição. Durante o evento de três dias, os praticantes realizaram uma oficina e ensinaram aos visitantes os cinco exercícios do Falun Gong. Muitas pessoas que frequentaram o local aprenderam os exercícios do Falun Dafa.
As Pessoas aprendem o quinto exercício de meditação sentada na oficina.
Quando Auli soube que o principal motivo da perseguição do PCC era o número de praticantes, que superavam os membros do PCC, ela disse: “Eu acredito. O PCC faria uma coisa dessas."
As pessoas assinaram a petição condenando a perseguição.
As pessoas pararam para aprender sobre o Falun Gong.
Jan-Mikael reconheceu uma praticante que ele conheceu há quinze anos na exposição. Ele disse: “Quero assinar a petição para apoiá-lo. Vejo muitas informações na Internet e acompanho as informações mais recentes sobre a perseguição.”
Jan-Mikael e a praticante que conheceu há quinze anos na exposição.
Minna, colega de outra praticante, ficou surpresa ao vê-la na exposição. Ela disse: "Gostaria que você me mostrasse como praticar".
Ela olhou para a faixa com as palavras Verdade, Compaixão e Tolerância, os princípios do Falun Gong, disse: “Precisamos disso. Eu preciso de mais paciência.
Ao saber da perseguição do PCC, ela ficou horrorizada. Ela pegou alguns panfletos e disse que iria ler mais tarde.
Tarja estava ocupando o estande em frente aos praticantes. Ela disse: "Eu sei que a extração de órgãos de pessoas vivas está realmente acontecendo".
Ela disse que foi tocada pelos esforços altruístas dos praticantes por tantos anos.
Ela usou o celular para tirar uma foto com uma praticante e publicou em sua mídia social. Ela escreveu: “Estou muito feliz em conhecer os praticantes do Falun Gong. Eles praticam meditação”.
Tarja tira uma foto com uma praticante.
Miranda, uma professora, disse que nunca tinha ouvido falar do Falun Gong antes. Quando soube da extração de órgãos de pessoas vivas pelo PCC, ela disse: "Não há mais esperança para o PCC".
Ela perguntou como poderia ajudar. “Se não comprarmos produtos chineses, ajudaria?” Antes dela sair, Miranda disse: “Muito obrigada. O que vocês estão fazendo é muito importante.”
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