Fahui da China une os praticantes dentro da China com os praticantes de todo o mundo

(Minghui.org) O Fahui online anual da China (conferência de compartilhamento de experiências) do Minghui.org mais uma vez deu aos praticantes da China uma oportunidade de compartilhar suas histórias e entendimentos com praticantes de fora da China. Isso ajuda todos os praticantes a cultivar melhor, a despertar seres sencientes e a cumprir nossas missões.

Assim como em outras regiões, os praticantes da Austrália e da Nova Zelândia disseram que ficaram comovidos pelos corações sinceros dos praticantes chineses para validar o Fa, bem como a sua gratidão em relação ao Mestre. "Embora estejamos aqui na Austrália, sentimos que todos seguimos os mesmos princípios do Fa, e os requisitos do Fa para todos nós são os mesmos", disse uma praticante. Ela disse que os praticantes na China fizeram muito bem no ambiente severo e ela aprendeu muito com a leitura de suas experiências.

Os pensamentos retos vêm do estudo do Fa

Joe, um praticante da Nova Zelândia, disse que ficou especialmente impressionado por dois motivos. "Um é que eu podia ver o coração puro desses praticantes. As palavras que eles usaram eram modestas, sem exagero. Até mesmo alguns praticantes que não podiam ler no passado agora são capazes de escrever muito bem." Ele mencionou especificamente a" pequena senhora idosa"em "Salvaguardando o Fa com compaixão e pensamentos retos". "Ela realmente apreciava os livros do Dafa e até as guardas no centro de detenção ficaram comovidos e começaram a ajudá-la".

Outra razão para Joe ter sido tocado foi porque os praticantes na China conseguiam permanecer diligentes apesar da severa perseguição. "Eles foram capazes de respeitar as palavras do Mestre Li o tempo todo. Mas eu, que vivo em um ambiente relativamente relaxado, às vezes penso em evitar conflitos em vez de me cultivar verdadeiramente ou me assimilar ao Fa no fundo do meu coração ". Ele disse que, a partir de agora, ele dedicaria mais esforços a estudar e entender o Fa e melhorar-se.

Liu de Auckland, Nova Zelândia, começou a praticar Falun Dafa em 1997. Quando o Partido Comunista Chinês iniciou a perseguição em 1999, ela era uma estudante universitária e foi detida ilegalmente. Por isso, a sua educação ficou atrasada em seis meses. "Eu li todos os artigos do Fahui da China. O que mais me motivou foi que os pensamentos retos dos praticantes, pensamentos puros e compassivos conseguiram harmonizar seus arredores.

"Por exemplo, na "Rainha" do centro de detenção ", embora esta praticante estivesse em um centro de detenção por sua crença, ela não estava assustada nem intimidada. Ela estava pensando em contratar um advogado que fosse influente - e fizesse isso gratuitamente - para defendê-la. No final, com seus pensamentos retos, isso se tornou uma realidade. Além disso, dentro do centro de detenção, ela conseguiu celebrar o Festival da Lua para agradecer ao Mestre Li, o que ajudou as outras detentas a pensarem positivamente sobre o Dafa ".

A sra Liu também mencionou a "pequena senhora idosa" em "Salvaguardando o Fa com compaixão e pensamentos retos". "No centro de detenção ou no campo de trabalho, esta praticante não teve medo. Uma vez que os oficiais a levaram para ser humilhada em público, ela, em vez disso, tomou isso como uma oportunidade para contar as pessoas sobre o Falun Dafa. No final, os guardas tiveram que desistir e disseram respeitosamente: "Você conseguiu o que queria, mas nós não".

A sra. Liu disse que depois de ler esses artigos, ela agora tinha uma melhor compreensão dos pensamentos retos. "Esses pensamentos vêm do Fa. Quando pudermos realmente reconhecer nossa missão de ajudar o Mestre com a retificação do Fa, poderemos entender melhor o Fa e obter pensamentos mais fortes e retos. "Ela disse que, de agora em diante, ela colocaria mais esforço em estudar o Fa .

Mãe e filha melhoram juntas

Jennie Chen e sua filha agora moram em Adelaide, no sul da Austrália. A sra. Chen disse que lê os artigos do Fahui da China todos os anos e eles a ajudam muito.

Em um artigo, ela leu sobre como uma mãe e seu filho melhoraram juntos. O filho começou a ouvir as palestras do Mestre na idade de dois anos. Desde o momento em que era criança e durante os anos escolares, todos o elogiaram por sua bondade, bom caráter e excelência acadêmica." No passado, às vezes eu queria que ele fosse assim ou desse jeito. Agora eu sei que não importa onde ele esteja, eu acredito que ele estará bem porque ele tem o Falun Dafa e o Mestre em sua mente ", Chen citou do artigo original.

A sra. Chen comparou esta situação com a dela e disse que costumava se preocupar muito com sua própria filha, temendo que ela não fosse diligente. Mas os resultados não eram bons, e elas muitas vezes acabavam discutindo. A partir deste artigo, ela aprendeu a olhar para dentro e melhorar a si mesma e foi capaz de trocar idéias baseadas no Fa com sua filha de forma compassiva. "Agora, minha filha está disposta a me contar seus pensamentos. E ela também consegue olhar para dentro para encontrar seus próprios problemas ", ela disse.

Sua filha Katharine concordou: "Muitos artigos me levaram às lágrimas. O compartilhamento de experiências me ajudou a identificar minhas próprias brechas." Ela disse que, quando a perseguição começou, ela ainda estava na China. Embora tenha tentado, ela não fez bem em seu cultivo." A partir desses artigos, pude ver que, jovens ou idosos, esses praticantes puderam seguir o Fa com um entendimento claro. Isso incluiu deixar a fama, interesses materiais e sentimentalismo, bem como validar o Fa aberta e transparente. "Agora, vivendo na Austrália em um ambiente tão confortável, Katharine disse que não podia mais encontrar desculpas para si mesma e estava determinada a recuperar o atraso em seu cultivo.

Lugar diferente, mesma missão

A sra. Xia, também de Adelaide, trabalha para uma empresa de mídia de notícias. "Por estar ocupada no trabalho, recentemente eu afrouxei no meu cultivo. Depois de conflitos com meus colegas de trabalho, não consegui olhar para dentro. O problema piorou e piorou ", lembrou.

Foi quando ela começou a ler os artigos do Fahui da China. Em primeiro lugar, ela se sentiu deprimida, e parecia haver tantas coisas para fazer diariamente. Ela também achou difícil se concentrar em projetos para contar às pessoas sobre o Falun Dafa e despertá-las."Enquanto eu me acalmava e lia os artigos do Fahui, um por um, cada um deles me pareceu um aviso. Eles também serviram como espelhos, me permitindo ver meus próprios problemas, apegos e noções humanas. "Com culpa e gratidão, a sra. Xia disse que não estava mais incomodada com os conflitos no trabalho.

"Eu também entendi que, embora nós praticantes, possamos viver em locais diferentes, nossa missão é a mesma", acrescentou. Ela está determinada a fazer os projetos com os quais ela está envolvida, continuar a esclarecer a verdade na sociedade dominante e cooperar com outros praticantes sem brechas. Além disso, ela recentemente começou a memorizar o Fa como alguns praticantes da China fizeram. "Não só ganhei mais entendimentos do Fa, como agora achei que escrever artigos é muito mais fácil do que antes".