(Minghui.org) A participação dos praticantes do Falun Dafa no Festival Baby Boomers de 2016 no Centro de Convenções de Porto Rico, possibilitou que mais de 20 mil pessoas de várias partes da ilha tivessem o primeiro vislumbre do genocídio que ocorre na China e descobrissem a pacífica beleza do Falun Dafa.
As pessoas assinaram a petição mesmo antes do início do festival. Com apenas uma olhada nos cartazes e banners, elas perguntavam “Onde eu assino?”, chocadas por essa monstruosa atrocidade que existe hoje no planeta.
Pessoas de todas as classes sociais visitaram a primeira exposição de Porto Rico a documentar a perseguição ao Falun Dafa na China. Os visitantes ficaram comovidos até as lágrimas ou silenciosos quando se inclinavam para se aproximar dos cartazes. Eles ficaram admirados depois que souberam que todo esse mal está sendo enfrentado consistentemente com fé inabalável.
Após olhar o cartaz “Extração forçada de órgãos humanos de pessoas vivas na China por lucro”, eles foram atraídos para outros e leram lentamente:
“Como vocês se sentiria se descobrisse que o órgão de transplante que você comprou por milhares de dólares não veio de um doador, mas foi extraído cirurgicamente sem anestesia de um corpo ainda vivo de alguém aprisionado para, com isso, se obter lucro? Não por uma gangue de criminosos, mas pelo seu próprio governo e o corpo dessa vítima amarrado à mesa de operações foi então jogado no incinerador para esconder a evidência...”
Eles leram os cartazes documentando a perseguição às mulheres, a perseguição aos cristãos, a perseguição ao advogado Gao Zhisheng, o texto da Resolução 343 dos EUA e os avanços feitos em todo o mundo para parar o genocídio na China. Eles leram sobre os Médicos Contra a Extração Forçada de Órgãos (DAFOH) e assinaram a petição DAFOH para as Nações Unidas.
Eles nos perguntaram sobre o Falun Dafa - o que é? Como alguém pode se opor aos seus ensinamentos e tratar seus praticantes dessa maneira? Os praticantes os guiaram para o posto do Falun Dafa ao lado, apresentaram-lhes o Zhuan Falun e demonstraram os graciosos exercícios. Muitos fizeram e comentaram sobre a profunda sensação de tranquilidade em torno deles, embora a música do festival dificultasse a conversa.
Uma moça me disse que não podia fazer exercícios porque seu ombro tinha um “nervo comprimido” crônico. Um praticante sugeriu que ela tentasse para ver o que aconteceria. Um sorriso irradiou de seu rosto quando seus braços flutuaram no ar enquanto terminava o exercício 2!
As pessoas leram os cartazes mostrando o Falun Dafa em escolas no Uruguai e na Índia, eles pararam pensativamente lendo as palavras “O último pilar da humanidade”. Psicólogos, professores de escola, escritores, repórteres de televisão, financistas, professores universitários, médicos, enfermeiros e fotógrafos manifestaram seu interesse em informar outros em suas profissões.
Várias pessoas voltaram mais tarde com amigos ou parentes e os guiaram pela nossa exposição, e, em seguida, pediam-lhes para assinar a petição.
Uma senhora pediu alguns formulários de petição: “Eu gostaria de levá-los para a minha aula de Zumba”, ela disse. “Quantas pessoas há em sua aula?” Perguntou o praticante. “Cerca de duzentas, eu vou enviar os formulários assinados para você, OK?” - ela respondeu.
Um financista da Pensilvânia perguntou como a indústria financeira poderia oferecer seu alcance para apoiar contra esse mal. Uma senhora de Miami leu atentamente um cartaz, depois o folheto do Falun Dafa, se sentou para ler Lunyu, depois fez um exercício, em seguida baixou o Zhuan Falun em seu celular e agradeceu ao grupo.
Por dois dias inteiros, os praticantes tiveram o privilégio de valorizar nossa humanidade comum junto a milhares ... “Espero que vocês obtenham tantas assinaturas na petição que todos acabem sem papel!”, Disse o Sr. J depois de retornar ao nosso estande com sua esposa para ela poder assinar a petição. “Temos de eliminar esta atrocidade agora!”
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