(Minghui.org) Recentemente um coordenador de um projeto estava alentando aos praticantes da nossa região, que têm sido seriamente perseguidos, a irem para o exterior para validar o Fa, solicitando às Nações Unidas a condição de refugiado.

Esses praticantes não conhecem a situação real no exterior. Tudo o que eles têm ouvido vem desse coordenador. Como ele coordena um projeto de meios de comunicação, muitos praticantes acreditaram nele e começaram a ir para o exterior.

Lamentavelmente, isso colocou em risco a sua segurança e também interferiu com o seu cultivo.

Os praticantes do Falun Dafa sabem que a China continental é o cenário principal onde está ocorrendo a Retificação do Fa. Além disso, os praticantes do exterior não devem interferir com os seus cultivos ou com o que eles devem fazer.

Os praticantes da China têm uma missão importante e a responsabilidade de ficar lá para cultivarem e salvar as pessoas. Isso foi o que prometeram antes de descerem ao mundo humano.

Em outros países, existem muitos obstáculos para os praticantes chineses, incluindo as barreiras do idioma, estilo de vida e as diferenças culturais. Geralmente, leva muito tempo para se acostumarem em um novo país antes de poderem começar a participar em projetos para validar o Fa.

Além disso, devido à cultura do partido comunista que continuaram preservando, os praticantes que saíram da China não foram capazes de participar em projetos importantes, mesmo depois de terem se estabelecido no exterior.

Os praticantes devem considerar essas questões com base no Fa e não simplesmente fazer o que outro praticante recomenda. O fato de que um praticante seja “bem conhecido” não garante que esteja se cultivando verdadeiramente, ou que tudo o que ele diz se baseia sempre no Fa.

Agora o tempo para validar o Fa é muito limitado. Espero que os companheiros praticantes chineses tenham cuidado e sempre avaliem tudo com base no Fa.