(Minghui.org) Mais pessoas na China estão se conscientizando da perseguição ao Falun Gong, apoiando os esforços dos praticantes para por um fim a ela e para processar Jiang Zemin, ex-ditador chinês que deu início à violenta repressão à prática espiritual.
Em Meishan, província de Sichuan, 2.476 pessoas assinaram os formulários denunciando os crimes de Jiang Zemin, entre novembro de 2015 e janeiro de 2016, para a Suprema Procuradoria Popular e para o Supremo Tribunal Popular.
Assinaturas de 240 pessoas, em Meishan, denunciando os crimes de Jiang Zemin (de novembro a meados de dezembro de 2015)
Assinaturas de 1.867 pessoas, em Meishan, denunciando os crimes de Jiang Zemin (do final de dezembro a meados de janeiro de 2016)
Assinaturas de 369 pessoas, em Meishan, denunciando os crimes de Jiang Zemin (final de janeiro de 2016)
Ao recolher essas assinaturas, os praticantes conheceram muitas pessoas dispostas a apoiar o esforço.
Um fazendeiro vendendo vegetais na feira até mesmo levou uma cópia do formulário da petição, para uma loja de chá em sua cidade, para que mais pessoas pudessem assinar.
Um morador local disse: “Jiang Zemin irá ter a retribuição por seus crimes!” Esse morador contou que havia visitado Taiwan anteriormente e viu pessoas recolhendo, em pontos turísticos, assinaturas para denunciar os crimes de Jiang Zemin. Quando perguntaram se ele iria participar, ele respondeu prontamente: “Claro! Podem usar o meu nome verdadeiro.”
Contexto
Em 1999, Jiang Zemin, o então chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), sobrepôs-se ao posicionamento contrário dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Gong.
Ao longo dos últimos 17 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Gong. Muitos outros foram torturados e até mesmo mortos para terem seus órgãos retirados e vendidos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.
Sob sua direção pessoal, o PCC estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a “Agência 6-10”, em 10 de junho de 1999. A agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang Zemin contra o Falun Gong, visando arruinar a reputação dos praticantes, levá-los a falência e destruí-los fisicamente.
A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo, e muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador. A lei também permite que uma pessoa entre com uma queixa-crime sem precisar usar o seu verdadeiro nome. Muitos praticantes incentivam as pessoas a se unirem ao esforço para denunciar os crimes de Jiang Zemin e para por fim à perseguição.
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