Ponto de partida e o propósito de fazer as coisas

(Minghui.org) É importante que os praticantes que foram diretamente perseguidos na China continental apresentem queixas criminais contra Jiang. Nesse meio tempo, temos visto que alguns praticantes cujas identidades não foram expostas, quer seja na China ou no exterior, também estão considerando ingressar neste esforço. Isso tem levantado preocupações com respeito à segurança.

As queixas criminais são documentos judiciais que requerem informações pessoais detalhadas. Os relatórios dos crimes de Jiang, por outro lado, não exigem tais informações detalhadas e, ao invés do nome verdadeiro da pessoa, pseudônimos podem ser usados. O último método é, portanto, preferível para reduzir perdas desnecessárias.

Alguns têm recolhido assinaturas de praticantes no exterior da ordem de centenas ou milhares e solicitaram informações pessoais detalhadas, incluindo até mesmo números de passaporte. Um praticante ocidental em uma região coletou assinaturas de praticantes ocidentais de um projeto de mídia e, apesar de muitos se oporem, ele insistiu em enviar essa lista para a China continental. Tais ações são erradas e não devem ser permitidas.

Tudo o que fazemos é dar a oportunidade para que mais pessoas saibam dos fatos sobre a perseguição e possam ser salvas. Processar Jiang é uma maneira de conseguir isso. Mas não devemos deixar isso criar brechas nos aspectos de segurança. Portanto, fornecer listas de nomes dos praticantes e informações pessoais ao regime comunista chinês não é algo que devemos fazer.