(Minghui.org) De acordo com uma praticante de Falun Gong que foi solta recentemente, o Presídio Feminino de Shandong tortura praticantes com drogas e as obriga a fabricar produtos de marca, como roupas da grife H&M e roupas infantis da marca ABC.

Injeção com drogas desconhecidas

No Presídio Feminino de Shandong, são injetadas drogas desconhecidas nas praticantes. Após certo tempo, a maioria delas parece sonolenta, lenta e deprimida.

De acordo com uma prisioneira na prisão no 2, houve uma professora de inglês de 30 anos de idade, do nordeste da China que lhe injetaram uma droga desconhecida em 2008. Desde então, ela ficou permanentemente acamada.

Trabalho escravo

O Presídio Feminino de Shandong vem processando roupas há anos. A Companhia Huamei, em Jinan, província de Shandong, é uma das empresas que envia ordens para a prisão. A maioria das empresas vem de Qingdao. A Companhia Huamei também tem ligações com outros presídios em diferentes províncias. Eles processam roupas de marca, como roupas para H&M e roupas infantis para ABC. Um grande número de peças de vestuário foi processado em prisões nos últimos dez anos. Há tipicamente 10.000 peças em cada ordem. A vice-diretora do presídio Zhao Hongyan verificou que a prisão gerou 38,5 milhões de yuan em processamentos de roupas em 2012.

Situação das praticantes do Falun Gong no presídio

A sra. Zhang Baohuan, de Leizhou, província de Shandong, foi transferida para a prisão nº 11 em setembro de 2013. A família dela não tem conseguido visitá-la há muito tempo. As penitenciárias tornam muito difíceis as visitas familiares e só permitem três pessoas por visita, 20 minutos por mês.

Uma praticante no presídio nº 2 foi espancada por 4 ou 5 detentas porque fez os exercícios do Falun Gong à noite. As detentas foram estimuladas e apoiadas pelos guardas penitenciários.

As seguintes praticantes estão encarceradas no presídio nº 3: Teng Derong (de Linyi), Liu Guangxia (Linyi), Guo Jianying (Weifang), Zhao Suhong Han Lianfeng (de Shouguang).