(Minghui.org) Há mais de dois anos os praticantes locais se reuniram na avenida mais movimentada de São Paulo, para conscientizar as pessoas sobre Falun Gong e a atual perseguição na China.
Os praticantes colocaram cartazes informativos e distribuíram panfletos às pessoas que passavam pelo local, esclarecendo sobre a brutal perseguição do regime comunista chinês, contra a prática espiritual e comentaram sobre os numerosos benefícios a saúde que as pessoas experimentaram ao praticar Falun Gong.
Também fizeram a demonstração dos cinco exercícios de Falun Gong e recolheram assinaturas pedindo o fim da extração forçada de órgãos do governo chinês a praticantes vivos na China.
Um praticante distribui folhetos para sensibilizar o público sobre a perseguição
Atividades por toda a cidade
Durante os últimos meses, os praticantes locais têm realizado várias atividades em São Paulo, para apresentar a prática e esclarecer a verdade sobre a perseguição sem sentido que está ocorrendo na China durante os últimos 15 anos.
Distribuíram panfletos, utilizaram de faixas e cartazes informativos, realizaram a demonstração dos exercícios e recolheram assinaturas para que se acabe com a perseguição e que pare imediatamente a extração de órgãos forçada na China. Também realizaram três oficinas para ensinar as pessoas a fazer flor de lótus em origami.
Com regularidade se reúnem em parques locais para praticar os exercícios e estudar os ensinamentos de Falun Gong juntos. Durante o fim de semana do ano novo chinês de 2014, reuniram-se no Parque da Juventude, onde muitas pessoas expressaram interesse em aprender a prática.
Pessoas aprenderam os exercícios de Falun Gong em Morumgaba, interior de São PauloPraticantes meditam no Parque da Aclimação em São Paulo
Este fim de semana, os praticantes também visitaram o bairro da Liberdade, um lugar de muitos imigrantes chineses, japoneses, coreanos e taiwaneses. Distribuíram folhetos para conscientizar as pessoas sobre a perseguição na China.
Ajudando o povo chinês a renunciar ao PCCh
Vários praticantes de Falun Gong da Europa chegaram em São Paulo durante suas férias de inverno para apoiar os esforços locais e ajudar com que mais chineses renunciassem ao PCCh e suas organizações filiadas.
Até o momento, mais de 175 milhões de chineses renunciaram ao PCCh e a liga da juventude, se separando da violação dos direitos humanos cometidas pelo regime.
Os praticantes europeus e locais realizaram atividades em centro comercial chinês de São Paulo para ajudar as pessoas a renunciarem ao PCCh. Esclareceram a verdade sobre Falun Gong e a perseguição e explicaram o significado de renunciar ao partido.
Muitas pessoas entendiam logo e renunciavam alegremente ao PCCh. No entanto, outros precisavam de um pouco mais de convicção. Com a lavagem cerebral realizada pela propaganda do regime, acreditavam que a China não poderia existir sem o partido e ficavam em dúvida em renunciar ao PCCh.
Os praticantes explicavam como o PCCh tem perseguido milhões de pessoas inocentes e prejudicado muito a China. Reiteravam que a China tem uma rica história de 5.000 anos, mas que o partido somente existia a 60 anos, de modo que o partido é apenas uma forma de governo chinês.
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