(Clearwisdom.net) É nossa convicção que a perseguição ao Falun Gong na China chegará ao fim quando a verdade sobre ela for totalmente revelada, já que o mundo simplesmente não será capaz de tolerar mais. O fato de que os líderes comunistas da China tenham se esforçado tanto para se esconder e encobrir seus atos desde 1999, indica que eles acreditam nisto também.

Por que o Partido Comunista Chinês persegue o Falun Gong?

As complexas razões por trás da campanha podem ser divididas em quatro elementos: a popularidade do Falun Gong, o papel exercido por Jiang Zemin, conflito de ideologias e a natureza do sistema do Partido Comunista Chinês (PCC).

Um entendimento totalmente errôneo é considerar que o agrupamento de cerca de 10.000 adeptos do Falun Dafa em Pequim em 25 de abril de 1999 [nas proximidades de Zhongnanhai - complexo residencial dos líderes do PCC - para interceder por cerca de 45 praticantes detidos em Tianjin] foi o que desencadeou a perseguição ao Falun Gong. Na realidade, a opressão à prática começou pelo menos três anos antes.

Quanto mais popular o Falun Gong se tornava, mais resistência encontrava. Líderes do Partido temem qualquer grupo grande e independente e o Falun Gong foi provavelmente o maior deles. Quando os livros do Falun Dafa se tornaram best sellers em 1996, eles foram proibidos; quando a mídia estatal informou que havia cerca de 70 milhões de pessoas praticando o Falun Gong - mais que o número de membros do Partido - a mídia começou a atacar o Falun Gong e a segurança do regime começou a espionar e a molestar os praticantes.

Foi em resposta a estes abusos que os praticantes se reuniram em Pequim.

Temendo que o rápido crescimento da popularidade do Falun Gong estivesse ofuscando seu legado, o líder Jiang Zemin ordenou que a prática fosse "erradicada". De acordo com um artigo do Washington Post de 1999: "Jiang decidiu sozinho que Falun Gong deveria ser eliminado" (http://www.washingtonpost.com/ac2/wp-dyn/A54486-1999Nov11?language=printer). Jornalistas e fontes de dentro do PCC descreveram Jiang como "invejoso" do Falun Gong e "obcecado" pela eliminação do grupo. Tal como o analista Willy Lam argumentou, criando uma campanha nacional, Jiang procurou tanto concentrar poder para si mesmo e erradicar um grupo que ele via como uma ameaça a seu poder.

As diferenças entre a ideologia ateísta do Partido Comunista e o ensinamento espiritual do Falun Dafa também teve certo papel na perseguição. Sempre que religiões começam a ganhar popularidade na China, o PCCh começa a limitar o número de membros dessas religiões e obriga essas religiões a se submeterem ao controle do Estado, inclusive seus líderes têm de ser aprovados pelo PCCh. Outro grupos que, como o Falun Dafa, escolheram preservar seu sistema de crenças também são perseguidos na China: budistas tibetanos, católicos romanos, etc.

Finalmente, como exposto no livro "Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês", a perseguição ao Falun Dafa é uma continuidade da violenta campanha que o PCCh sempre usou para lembrar à população quem está no controle. Mao Tse-tung disse que a China deveria ter uma Revolução Cultural a cada sete ou oito anos. Sem dúvida, desde os anos cinquentas, o PCCh não passou nem uma década sequer sem perseguir violentamente algum grupo de massa.

O Partido Comunista Chinês não é estúpido, por que mataria pessoas inocentes?

Hitler não era estúpido, no entanto, ele não matou 6 milhões de judeus? Por que o Khmer Vermelho matou um quarto dos cambojanos? Os monges tibetanos simplesmente são bondosos e meditam, então, por que estão sendo oprimidos e torturados pelo Partido Comunista Chinês? Os cristãos falavam de amor-ao-próximo e perdão, então, por que Roma matava e perseguia os cristãos? Exemplos do tipo são muitos.

É necessário ver as coisas da perspectiva de quem comete tais atos para entender as motivações por trás de quem mata pessoas massivamente. Porém, descobriremos que em certo ponto há a maldade (inveja, cobiça, rancor, etc.): "Como pode alguém fazer algo assim a seu semelhante?"

De outra perspectiva, uma das razões para muitos chineses terem apoiado, participado ou fechado os olhos para esses terríveis atos é o reconhecimento do povo chinês das maldades que o PCCh pode cometer contra quem se coloca em seu caminho.

Depois de execuções públicas, massacre de estudantes, etc., de 60 a 80 milhões de pessoas morreram sob o regime comunista chinês; os chineses estão familiarizados com ações como a tomada contra o Falun Dafa, principalmente quando sustentadas pela propaganda do governo para "satanizar" a vítima, e justificar seus crimes.

Se o Falun Dafa é tão bom, por que ele é proibido enquanto outros grupos não?

Primeiro, na China, muitos outros grupos também são proibidos e perseguidos. Os cristãos (ex.: católicos romanos) que se recusam a ter sua fé sob o controle do Estado (igrejas submetidas à ideologia do PCCh) são perseguidos; budistas tibetanos são perseguidos; grupos pró-democracia e ativistas de direitos humanos são perseguidos. São perseguições que se estendem por décadas. Outros grupos que praticam qigong também estão proibidos.

Não há sentido em competir pelo título de "o mais perseguido". Todos esses grupos sofrem violações de direitos humanos que tem levado tragédia a numerosas famílias. Além disso, esses grupos de pessoas inocentes são vítimas do mesmo agressor, o PCCh.

Se a pergunta é: "Em que a perseguição ao Falun Dafa se difere da de outros grupos?", a diferença é a seguinte:

Quantitativamente: O Falun Dafa tornou-se o maior grupo social na China independente do PCCh. De acordo com estimativas do próprio governo chinês, pelo menos 70 milhões de chineses praticavam o Falun Dafa em 1999. Então, o número de pessoas afetadas direta e indiretamente pela perseguição é muito grande. Estima-se que metade dos chineses presos são praticantes do Falun Dafa.

Qualitativamente: Jiang Zemin e o PCCh lançaram uma ampla campanha para erradicar o Falun Dafa. Uma reação comum dos chineses que testemunharam o início da perseguição foi a de considerá-la como uma campanha nos moldes maoísta. Nesse aspecto, o Falun Dafa lembra como era ser um grupo alvo durante a Revolução Cultural: ataque por meio de intensa propaganda, perseguição de porta em porta, agressões, denúncias públicas, torturas. Igualmente aos grupos perseguidos nos anos 60, o Falun Dafa foi alvo de uma perseguição em massa, sistemática e numa escala nunca vista desde a morte de Mao Tse-tung em 1976.

Como a perseguição começou?

Oficialmente, a perseguição começou no dia 22 de julho de 1999, quando a China Central de Televisão (CCTV) noticiou que o PCCh havia proibido o Falun Dafa. Praticantes do Falun Dafa que foram apelar ao governo foram colocados em ônibus e detidos em grandes estádios de esporte e locais do tipo. Pouco tempo depois, os livros do Falun Dafa foram queimados em público e seguiu-se uma série de prisões e agressões.

No mês anterior, em junho, Jiang Zemin criou a Agência 610 especificamente com o propósito de suprimir o Falun Dafa. Dois meses antes disso, cerca de 45 praticantes foram agredidos e detidos enquanto esperavam para serem recebidos por um funcionário de um jornal que havia publicado calúnias sobre o Falun Dafa (para pedirem mais seriedade nas reportagens); dessa detenção resultou o conhecido agrupamento de cerca de 10.000 praticantes nas proximidades de Zhongnanhai (complexo residencial de líderes do PCCh) para apelar pelos praticantes detidos.

No ano anterior à proibição, os praticantes do Falun Dafa começaram a ser observados pela polícia enquanto praticavam meditação nos parques, alguns foram interrogados.

As raízes da perseguição começaram em 1996, quando o primeiro artigo criticando o Falun Dafa foi veiculado no jornal Guangming, marcando o início dos ataques ao Falun Dafa pela mídia do governo.

Os praticantes de Falun Dafa não cercaram Zhongnanhai? Isso não foi uma provocação ao governo chinês?

Cerca de 10.000 praticantes do Falun Dafa reuniram-se (agruparam-se) pacificamente nas proximidades da sede do governo, em Zhongnanhai, Pequim, em 25 de abril de 1999. O encontro foi dentro da lei e foi para falar com o Departamento de Petições que fica próximo ao prédio do governo.

Petições ao governo no caso de abusos é um direto constitucional assegurado na constituição chinesa. De fato, no dia anterior, autoridades de Tianjin tinham prendido e agredido praticantes, disseram que o Falun Gong devia fazer uma apelação (petição) diretamente a Pequim.

O agrupamento de praticantes em Zhongnanhai foi uma resposta à perseguição que se instalava. Mais precisamente, foi uma reação a três anos de ataque da mídia do governo, à prisão de mais de 45 praticantes de Falun Dafa em Tianjin e à proibição aos livros do Falun Dafa.

O agrupamento de praticantes nas proximidades de Zhongnanhai foi inteiramente pacífico e ordeiro. Nenhuma rua, saída ou entrada foi bloqueada nem o tráfego obstruído.

De fato, naquele dia, o então premier Zhu Rongji se encontrou com alguns dos praticantes do Falun Dafa e prometeu atender ao pedido deles; os praticantes que foram detidos em Tianjin foram soltos. Mas, poucas horas depois dos praticantes terem se dispersado, Jiang Zemin interviu para reverter tal decisão. Ele afirmou que os praticantes do Falun Dafa tinham cercado a sede do governo e que seria um vexame internacional se o Partido não desse uma "resposta" a tal ação do Falun Dafa. 

Parece que o Falun Dafa mudou sua natureza, não é agora altamente político?

Primeiro, mesmo que os praticantes do Falun Dafa protestem, processem líderes do governo, encorajem seus colegas chineses a renunciar ao Partido Comunista Chinês, o Falun Dafa se mantém firmemente desinteressado em chegar, obter ou tomar o poder. O fundador do Falun Dafa, o sr. Li Hongzhi, e os praticantes do Falun Dafa, tanto dentro como fora da China, têm enfatizado e tornado claro que de nenhuma forma querem tomar o poder, querem apenas parar a perseguição. Como o PCCh teve anos de oportunidade para parar o genocídio ao Falun Dafa, porém não o fez, o único meio viável para acabar com a perseguição e atrocidades parece ser a dissolução do Partido Comunista Chinês.

Segundo, as ações mencionadas acima não existiam de nenhuma forma antes do início da perseguição ao Falun Dafa. As atividades do Falun Dafa antes da opressão do governo resumiam-se a meditação, ler os livros doe Falun Dafa em grupo e ensinar a prática aos outros. O PCCh proibiu o Falun Dafa e começou a prender e a torturas pessoas, no entanto, quando os praticantes começaram a protestar, os líderes do PCCh disseram: "Vejam, eu disse que eles eram políticos."

Finalmente, ainda que o Falun Dafa fizesse política, o que há de errado nisso? Isso seria aceitável se ocorresse em uma sociedade livre e se fosse para salvar a vida das pessoas sob opressão e em risco de morte. Apenas sobre as regras autoritárias do Partido Comunista, um regime que não aceita conviver com outras ideologias, é que isso pode ser considerado um crime.

Que forma a perseguição assumiu?

Na China, o Partido Comunista utiliza vários métodos para intimidar, aterrorizar e pressionar as pessoas a renunciarem sua fé. Aos praticantes é negado escola, trabalho, etc.; as praticantes são publicamente humilhadas, presas e violentadas sexualmente por policiais. Aos praticantes é negado representação legal, alguns foram sentenciados a 18 anos de cadeia meramente por manterem suas crenças. Centenas de milhares de praticantes informaram terem sido enviados a campos de trabalhos forçados para serem "reeducados", um tipo de sistema gulag chinês, sem terem direito a qualquer defesa legal. Muitos praticantes, perfeitamente sãos, foram submetidos a drogas que comprometeram o sistema nervoso. Em Julho de 2001, 3.064 mortes já haviam sido documentadas, a maioria devido a torturas. O número de mortos real é possivelmente da ordem de dezenas de milhares.

Quantas pessoas foram afetadas pela perseguição?

Pouco antes da perseguição, o governo chinês estimou que, no mínimo, havia 70 milhões de praticantes de Falun Dafa na China Continental. Se incluirmos familiares e amigos próximos, a perseguição afetou centenas de milhões de pessoas.

A campanha atingiu, de uma forma ou de outra, quase todos na China, estudantes foram estimulados e coagidos a denunciar colegas praticantes, pessoas foram forçadas a cuspir sobre a imagem do fundador do Falun Dafa, o sr. Li Hongzhi, etc. De 1999 a 2001 (antes da perseguição assumir forma mais oculta e dissimulada), o país inteiro foi imundado com propaganda incitando o ódio contra o Falun Dafa.

Especificamente:

  • Milhões de praticantes de Falun Dafa foram ilegalmente detidos e a quase totalidade deles sofreu abusos durante custódia policial;
  • Entre 200 mil e um milhão de pessoas foram colocadas em estado de escravidão depois de serem presas arbitrariamente e levadas a campos de trabalho;
  • Pessoas de organizações de Direitos Humanos documentaram mais de 63.000 casos de tortura ou abusos severos;
  • Mais de 1000 indivíduos mentalmente sãos foram detidos em hospitais psiquiátricos e lá torturados, um ato condenado pela Associação Psiquiátrica Mundial;
  • Cerca de 500 pessoas foram sentenciadas a mais de 18 anos de prisão sem justa defesa;
  • No mínimo, 3427 mortes devido a abusos de policiais e torturas foram confirmadas, embora fontes governamentais e investigações sobre extração de órgãos de praticantes sugiram que o número real é da ordem de dezenas de milhares.

O que o governo chinês diz sobre tudo isso?

O Partido Comunista Chinês categoricamente nega que ocorreu qualquer tipo de maltrato aos praticantes do Falun Dafa. Nega que tenha torturado pessoas, nega que tenha matado pessoas, nega que tenha extraído órgãos de praticantes, nega que espiona o Falun Dafa fora da China. Nas palavras de Vaclav Haval, "ele nega negando". No que se refere ao porquê o Falun Dafa é proibido, o PCChjJulho de 1999. Nas palavras do PCCh: "O Falun Dafa é antissociedade, anticiência e anti-humanidade".

O PCCh, que elogiava o Falun Dafa antes da perseguição, agora afirma que o Falun Dafa é uma ameaça à sociedade (ainda que não explique por que, em mais de 114 países onde está presente, Falun Dafa é praticado livremente), afirma que o Falun Dafa é anti-China (embora a grande maioria de seus praticantes sejam chineses), que é uma organização política (embora o Falun Dafa tenha sempre deixado claro que não se interessa pelo poder e, além disso, seus praticantes e a prática nunca tiveram qualquer envolvimento político antes da perseguição).

Quais são alguns dos métodos do governo para erradicar o Falun Dafa?

O Partido tem usado vastos recursos de segurança, jurídicos e de propaganda para atacar o Falun Dafa, apoiado na experiência de quase meio século em conduzir tais campanhas e também tem adotado táticas utilizadas pelos notórios ditadores do passado.

Para colocar 1,3 bilhões de pessoas contra o Falun Dafa, o Partido, de um dia para o outro, lançou uma ampla campanha de propaganda usando a mídia estatal, inundando a televisão, os jornais, a internet (forçando o direcionamento das buscas para páginas criadas por órgãos do PCCh), etc., ao mesmo tempo censurando e impedindo o acesso a fontes alternativas de notícias.

Para evitar a crítica internacional, o Partido disseminou sua propaganda para o mundo a ponto de confundir as pessoas sobre o que é o Falun Dafa.

Para prender centenas de milhares de praticantes do Falun Dafa, o Partido reativou e expandiu um vasto sistema de campos de trabalho forçado, aos moldes dos gulagui soviéticos.

Ele também colocou criminosos presos para molestar os praticantes nas celas; outros praticantes foram enviados para hospitais psiquiátricos.

Para torturar os praticantes do Falun Dafa presos, o PCCh utilizou vários métodos de tortura: bastões elétricos (choque), privação do som, alimentação forçada, drogas psiquiátricas...

Para garantir impunidade aos policiais, o PCCh instruiu todas as cortes (os juízes são todos membros do PCCh) a sentenciar duramente o Falun Dafa, também intimou aos advogados a não defender praticantes do Falun Dafa sem antes terem permissão para isso.

Finalmente, para capitular aqueles os praticantes do Falun Dafa que se recusavam a serem "transformados" (ou seja, lavagem cerebral), o Partido, militares e hospitais trabalharam juntos para "eliminar" praticantes do Falun Dafa nas mesas de operações, ou seja, seus órgãos eram removidos depois de já estarem vendidos.

Isso não se parece com a Revolução Cultural?

Sim, essa foi a reação de muitos chineses quando ele viram o que estava acontecendo; policiais por todas as partes, a queima de livros, prisão em massa, julgamentos em público. Os chineses mais velhos que viram familiares e amigos queridos serem arrastado para campos de trabalhos forçados e nunca mais ouviram falar deles, sem dúvida, recordaram-se de cenas semelhantes que ocorreram nos anos 60.

Em seu esforço para destruir o Falu Dafa, o Partido empregou suas exitosas táticas utilizadas nas campanhas do passado, não apenas as da Revolução Cultural como também as decorrentes de outros movimentos comunistas anteriores aos anos 60.

Ouvir dizer que o Falun Dafa está processando muitas pessoas, por quê?

Sim, os praticantes do Falun Dafa e advogados internacionais de direitos humanos estão movendo ações contra lideranças do Partido Comunista Chinês intimamente ligadas à perseguição. Exemplos incluem Jiang Zemin, que iniciou a perseguição, o Ministro do Comércio, Bo Xilai, o presidente do comitê organizador dos jogos olímpicos de Pequim, Liu Qi, a Central Chinesa de Televisão (CCTV). Por outro lado, lideranças não diretamente ligadas à perseguição, como o Primeiro Ministro Wen Jiabao, não estão sendo acionadas.

Nos anos iniciais da perseguição, depois de 1999, muitos chineses ficaram chocados, pois sabiam muito bem o que estava acontecendo. Porém, porque eles acreditam cegamente na propaganda do governo ou porque ficaram como medo das consequências de se opor à perseguição, a não ser alguns familiares dos perseguidos, poucos se atreveram a dizer publicamente palavras favoráveis sobre o Falun Dafa.

Mas agora, aos poucos, os chineses tanto da China Continental como no exterior estão se colocando em defesa do Falun Dafa. Advogados como Guo Guoting e Gao Zhisheng estão colocando suas carreiras em risco para defender o Falun Dafa.

Depois de ser influenciados pelas propagandas e pressões da China, os chineses no exterior estão apoiando mais ao darem prêmios de reconhecimento ao Falun Dafa por suas contribuições à comunidade e a causa da liberdade na China.

Como a maioria dos chineses responde à perseguição?

Nos anos iniciais da perseguição, depois de 1999, muitos chineses ficaram chocados, pois sabiam muito bem o que estava acontecendo. Porém, porque eles acreditam cegamente na propaganda do governo ou porque ficaram com medo das consequências de se opor à perseguição, poucos se atreveram a dizer publicamente palavras favoráveis sobre o Falun Dafa.

Porém agora, aos poucos, chineses tanto na China Continental como no exterior estão se posicionando em defesa do Falun Dafa. Advogados como Guo Guoting e Gao Zhisheng estão colocando suas carreiras em risco para defender o Falun Dafa.

Fonte: http://faluninfo.net/print/217/

Este é um dos artigos da série especial destinada a expor de forma mais abrangente a perseguição ao Falun Gong na China, em todas as suas múltiplas facetas. Para saber mais, acesse a versão em inglês: