(Minghui.org) Os praticantes da região de Kansai realizaram eventos em Kobe e Osaka nos dias 13 e 14 de setembro de 2025. Eles apresentaram o Falun Dafa e informaram ao público sobre a brutal perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC).

15 de setembro é um feriado nacional — Dia do Respeito aos Idosos — e havia muitos turistas em Kobe e Osaka.

Os praticantes do Falun Dafa desfilaram em Osaka em 14 de setembro de 2025.

Apoio de autoridades eleitas

Um grande número de turistas do Japão, da Europa e dos EUA saudaram os praticantes durante a passeata. Muitos aceitaram materiais e demonstraram interesse em aprender sobre o assunto. Os turistas chineses também aceitaram materiais e alguns tiraram fotos ou gravaram vídeos do evento.

Várias autoridades eleitas apoiaram esses eventos. O vereador da cidade de Osaksa, Yoshinobu Kinoshita, discursou durante o protesto antes da passeata e pediu aos japoneses que prestassem atenção à repressão. "Continuarei apoiando essas atividades no futuro. Espero que um dia os esforços desses praticantes deem frutos, que a perseguição termine e que todos possam praticar livremente e peço que celebremos este grande momento", disse ele.

Após Shoko Noda, vereadora de Higashiōsaka, tomar conhecimento da extração forçada de órgãos, ela enfatizou a urgência de expor o caso e disse que gostaria de trabalhar em mais legislações. "Atualmente, mais de 100 conselhos locais em todo o país aprovaram por unanimidade moções relevantes, que foram enviadas ao governo japonês. Tanto a Câmara dos Representantes quanto a Câmara dos Conselheiros condenam as questões de direitos humanos na China", explicou ela. "Também é muito importante ajudar a sociedade japonesa a conhecer o Falun Dafa."

A vereadora da cidade de Higashiōsaka, Shoko Noda, discursou durante a manifestação que antecedeu a passeata.

Osamu Maruyama, membro do Conselho Municipal de Zushi, na Prefeitura de Kanagawa, também condenou a repressão do PCC, que já dura 26 anos, e afirmou que se opõe à perseguição, incluindo a extração forçada de órgãos, há 11 anos. "A notícia desta passeata certamente chegará aos praticantes que estão presos e aos que perderam suas vidas, e também repercutirá entre aqueles que testemunharam tudo isso", disse ele.

Em sua carta de apoio, o vereador da cidade de Yokkaichi, Tomoyuki Ogisu, escreveu: "Nós, japoneses, não podemos simplesmente ficar parados assistindo a atos tão malignos que ocorrem no nosso país vizinho!" Ele ressaltou que os praticantes do Falun Dafa foram reconhecidos como refugiados no Japão pela primeira vez no ano passado. Mas a perseguição do PCC contra o Falun Dafa precisa acabar para resolver a questão fundamentalmente.

Takao Miida, ex-vereador da cidade de Kashiwazaki, elogiou muito a passeata e afirmou que, enquanto a questão tiver a atenção da população, as ações daqueles que têm fé inabalável certamente construirão uma força poderosa. Ele afirmou que certamente trabalhará com outros e apoiará os esforços dos praticantes.

Sauto Tanaka, vice-presidente da Associação Uigur do Japão, enviou uma carta enfatizando que a perseguição do PCC ao povo Uigur e ao Falun Dafa se espalhou para o exterior. Ao dizer "não" ao sistema autoritário, os praticantes do Falun Dafa não apenas encorajam o povo chinês, mas também enviam uma mensagem de esperança ao mundo. "Os esforços de todos mudarão o futuro. A busca por liberdade e dignidade criará um mundo mais justo e pacífico", dizia a carta.

Depoimentos dos turistas

Antes da passeata, os praticantes do Falun Dafa se dividiram em pequenos grupos para praticar os exercícios em diversas atrações turísticas. Quando Ron, da Austrália, viu a demonstração dos exercícios em grupo no Parque do Castelo de Osaka, ele pediu mais informações e disse que concordava com os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância.

Ron e sua esposa

Alex, da Suíça, disse acreditar que os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância levarão as pessoas à paz interior e à felicidade. "É importante tratarmos os outros com honestidade e bondade, ao mesmo tempo em que somos pacientes", disse ele.

Alex, da Suíça

Após aprender os exercícios do Falun Dafa, Gisele, de Israel, disse que se sentiu calma e em paz. "Verdade, Compaixão e Tolerância são os valores mais importantes para as nossas vidas", explicou ela.

Gisele, de Israel (à esquerda), aprende os exercícios.

Suen, da Bélgica, disse que nunca havia ouvido falar da perseguição ao Falun Dafa. Ele ficou feliz que a brutalidade esteja sendo exposta e espera que os praticantes na Bélgica realizem eventos semelhantes. Ele também disse que todos devem valorizar os princípios Verdade-Compaixão-Tolerância.

Suen, da Bélgica (à direita)

Puparit, da Tailândia, disse estar feliz em ver os praticantes do Falun Dafa. "Por favor, continuem assim! Vocês foram ótimos!", exclamou.

Puparit da Tailância (à direita)