​O papel do Minghui

(Minghui.org) Se você não conhece o site Minghui.org, este artigo pode ajudá-lo a entender o papel do site.

Minghui e o Falun Dafa

O Minghui (nome completo: Falun Dafa Minghui) foi estabelecido em 21 de junho de 1999 e iniciou suas operações formais em 25 de junho. É o principal portal on-line do Falun Dafa (Falun Gong) e desempenha múltiplas funções.

Reportagens da perseguição

A principal missão do Minghui é reportar a perseguição ao Falun Gong pelo Partido Comunista Chinês (PCC), esclarecer a verdadePor causa da perseguição na China e da implacável campanha de ódio executada pela mídia, controlada pelo regime chinês, os praticantes de o Falun Gong têm ativamente “esclarecido a verdade” – explicado ao público os fatos sobre o Falun Gong, além de expor a perseguição. As atividades de esclarecimento da verdade incluem conversar com as pessoas, postar notícias e cartazes, entregar folhetos e pendurar faixas. Fora da China, onde o Falun Gong é praticado livremente, os praticantes expõem a perseguição mediante encenações anti-tortura, exibições de arte, sites na internet, livros, revistas, jornais, filmes e cartas. O objetivo do esclarecimento da verdade é ajudar as pessoas a entenderem o que é o Falun Gong, para dissipar as mentiras do regime comunista na China e aumentar o apoio público para acabar com a perseguição. sobre o Falun Gong e informar as pessoas sobre as mortes de praticantes do Falun Gong na China devido à perseguição, utilizando informações de primeira mão da China. Desde o início da perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) em julho de 1999, o Minghui se tornou a plataforma essencial para os praticantes do Falun Gong em todo o mundo registrarem casos de perseguição e violações aos direitos humanos. O site publica casos de perseguição na China, como detenções ilegais, tortura, entre outros, e já documentou e verificou mais de 5 mil mortes em decorrência da perseguição. Organizações internacionais de direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Freedom House, e órgãos governamentais como o Departamento de Estado dos EUA, frequentemente se referem aos relatórios do Minghui como evidência, demonstrando seu impacto no círculo internacional de direitos humanos.

Orientação de cultivo e divulgação de informações

O Minghui não se concentra apenas na perseguição, mas também fornece recursos para os praticantes do Falun Gong, incluindo os artigos mais recentes do Mestre Li Hongzhi, artigos de experiências de cultivo compartilhadas, links para onde as pessoas podem aprender os exercícios e eventos globais relacionados ao Falun Gong. O Mestre Li, fundador do Falun Gong, disse aos praticantes que, em questões importantes, eles devem seguir a posição do Minghui. Isso demonstra que o site é uma fonte essencial de informações para os praticantes do Falun Gong. Além disso, o Minghui também publica avisos da Feitian Academy of the Arts e do Shen Yun Performing Arts quando deseja convidar novos alunos ou artistas. Desempenha um papel fundamental na introdução dos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância, além de promover a cultura da humanidade.

Conexões na China e ferramentas de resistência

O Minghui estabeleceu vastas conexões na China, formando uma ponte entre os praticantes do Falun Gong no exterior e na China. Publica artigos que compartilham experiências de cultivo e fornece informações sobre a perseguição. Oferece aos chineses informações atualizadas por meio da Rádio Minghui (em operação desde 30 de dezembro de 2005), o Minghui Semanal, Céu e Terra, Minghui Internacional, Verdade, Voz Sábia, Sementes Douradas, Bênçãos do Paraíso, Calendário do Minghui, informativos e outras revistas. O conteúdo desses programas de rádio, jornais e livros inclui principalmente artigos de praticantes sobre cultivo, relatórios de atualidades, casos de perseguição e estatísticas. Isso ajuda os praticantes e não praticantes chineses a acessar os fatos reais, apesar da censura de informações do Partido Comunista Chinês.

Impacto internacional e prêmios

Os relatórios do Minghui são amplamente utilizados por organizações internacionais de renome. Sua versão do livro em inglês, Relatório do Minghui: Os 20 anos de perseguição ao Falun Gong na China", ganhou um prêmio de prata na categoria “Prêmio Bill Fisher de Melhor Primeiro Livro: Não Ficção” da Associação de Editores Independentes de Livros (IBPA) em seu Prêmio Benjamin Franklin anual, em reconhecimento à importância histórica do livro na documentação de relatos em primeira mão da perseguição do PCC aos praticantes do Falun Gong. Isso demonstra ainda mais a autoridade do Minghui em questões globais de direitos humanos.

Censura e ataques do PCC

Devido ao seu papel na denúncia da perseguição, o Minghui.org tornou-se um alvo importante da censura de informações do PCC. Em 2002, estatísticas da Dynaweb mostraram que o Minghui.org estava entre os dez sites mais bloqueados pelo PCC. Em 2011, um programa da Televisão Central da China revelou que o Minghui.org foi alvo de ataques cibernéticos, sugerindo que o exército chinês pode ter lançado um ataque cibernético contra ele. Além disso, veículos de comunicação oficiais chineses, como o China.com, criticaram o Minghui.org por suas reportagens “tendenciosas e imprecisas”. No entanto, organizações como a Anistia Internacional verificaram a autenticidade das reportagens do Minghui.org sobre as violações de direitos humanos na China, incluindo as reportagens sobre os campos de lavagem cerebral do Partido Comunista Chinês.