(Minghui.org) Uma mulher foragida de Pequim, com pouco mais de 60 anos, foi presa em meados de maio de 2025 e agora está detida no Centro de Detenção do Distrito de Fangshan por causa da sua fé no Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.
A prisão da Sra. Wang Shuhui ocorreu um ano depois de ela ter sido forçada a viver longe de casa depois que a polícia ameaçou prendê-la por seus esforços para buscar justiça para sua filha, a Sra. Sun Shuang.
A Sra. Sun, de 36 anos, também praticante do Falun Gong, foi presa em 22 de novembro de 2023 por distribuir calendários com informações sobre o Falun Gong. Ela foi indiciada em abril de 2024 e condenada a 5 anos de prisão em 20 de março de 2025.
Perseguição anterior da Sra. Wang
A Sra. Wang foi presa em 20 de janeiro de 2005 por policiais da Divisão de Segurança Doméstica do Distrito de Fangshan, da Delegacia de Polícia da Cidade de Hebei e do Comitê da Vila de Nancheying. Ela ficou detida no Centro de Detenção do Distrito de Fangshan por tempo indeterminado.
A Sra. Wang foi presa novamente em 11 de julho de 2008 por policiais da Divisão de Segurança Doméstica do Distrito de Fangshan e da Agência 610. Seu marido, que não pratica o Falun Gong, também foi preso.
A Sra. Wang foi denunciada por distribuir materiais informativos sobre o Falun Gong no distrito de Haidian na tarde de 1º de janeiro de 2012 e foi presa por policiais da Delegacia de Polícia de Zhongguancun. Ela foi inicialmente detida no Centro de Detenção do Distrito de Haidian e, em seguida, condenada a uma pena de 2,5 anos no Campo de Trabalho Forçado de Tiantanghe. Esta foi a terceira pena que ela recebeu em um campo de trabalho forçado (detalhes de suas duas primeiras penas são desconhecidos). Os guardas a mantiveram em confinamento solitário e não a deixaram tomar banho nem comprar comida. Ela ficou emaciada e corcunda devido à tortura.
A Sra. Wang foi presa mais três vezes por policiais da Delegacia de Polícia da Cidade de Hebei, em 11 de março de 2017, 3 de maio de 2019 e 8 de março de 2020. Ela foi condenada a três anos de prisão após a prisão de 2020.
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