(Minghui.org) A Exposição Internacional de Arte Zhen Shan Ren foi realizada em Roma em 9 de abril de 2025. Muitas pessoas contemplaram as pinturas e ouviram a apresentação dos guias voluntários. Eles condenaram a perseguição aos praticantes do Falun Dafa pelo Partido Comunista Chinês (PCC).
Foto de grupo de vereadores, palestrantes, organizadores e participantes
A exposição foi realizada na XII Câmara Municipal de Roma, com o apoio da XII Câmara Municipal de Roma. As obras de arte apresentaram o Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong), a perseguição do Partido Comunista Chinês aos praticantes na China e o retorno aos padrões morais tradicionais.
Um dos organizadores do evento, Pietrangio Massaro, vice-presidente do XII Conselho Municipal, e a Dra. Katerina Angelakopoulou, presidente da Associação Italiana do Falun Dafa, fizeram discursos de abertura e apresentaram as obras de arte.
Pietrangelo Massaro (primeiro à esquerda)
O Sr. Massaro disse que o evento tinha como objetivo permitir que as pessoas apreciassem gratuitamente obras de arte que inspirassem uma profunda reflexão espiritual.
Ele disse: "Além dos aspectos artísticos e espirituais, também queremos transmitir informações sobre violações de direitos humanos. Acreditamos que este é o lugar certo para condenar violações de direitos humanos".
“Sempre acreditei que a liberdade é um valor básico absoluto para indivíduos e seres humanos. Portanto, acredito que a liberdade de cada um de nós inclui a liberdade de crença religiosa, a liberdade de expressão e a liberdade de opinião. Por 16 anos, sempre acreditei que é inaceitável que uma pessoa, mesmo que seja apenas uma, seja perseguida por seus pensamentos, valores, meditação e crenças. Isso é inaceitável e intolerável.”
As pessoas observam as pinturas enquanto ouvem a introdução dos guias
Informações sobre a exposição
Uma mulher e sua filha disseram que se sentiram atraídas pelas pinturas e admiraram a forma como os artistas retratavam a tranquilidade da prática do Falun Dafa. Depois de verem a auréola e os pilares em Harmonia, elas disseram que a pintura as lembrava dos santos da arte cristã e sentiram o significado e o poder da fé.
Um casal ficou triste com a pintura "Órfãos" ao saber que crianças na China eram perseguidas porque seus pais praticavam o Falun Gong, o que as colocava em uma situação miserável. Eles também condenaram a perseguição à fé.
Uma mulher se comoveu com a força e a calma demonstradas na pintura "A Tragédia da China". Na pintura, uma mulher está sentada ao lado do marido, torturado até a morte. Ela segura os braços firmemente contra o peito, como se estivesse se consolando. Seus punhos cerrados parecem demonstrar sua resistência à dor e à injustiça.
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