Mulher de 72 anos, anteriormente presa por nove anos, foi novamente condenada a oito anos por praticar o Falun Gong

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10 de abril de 2025 | Escrito por um correspondente do Minghui na província de Liaoning, China

(Minghui.org) Meng Qingjie, uma professora aposentada do ensino fundamental de 72 anos, foi recentemente condenada a oito anos e multada em 50 mil yuans por praticar o Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

A Sra. Meng, da cidade de Shenyang, província de Liaoning, foi presa em casa por volta das 7 horas da manhã de 12 de julho de 2024. Ela foi mantida no Primeiro Centro de Detenção da cidade de Shenyang e um mandado de prisão formal foi emitido em 16 de agosto. O Tribunal Distrital de Dadong ouviu seu caso em 27 de fevereiro de 2025 e a sentenciou em 26 de março. Os juízes Zhang Jutao, Zhu Lina e Zhao Jingjun assinaram seu veredito.

Antes de sua última sentença, a Sra. Meng foi repetidamente perseguida nos últimos 26 anos por defender sua fé. Ela foi encarcerada por um total de nove anos e, em 2018, sua aposentadoria foi suspensa.

Por ter escrito uma carta em 2002 aos líderes de sua escola sobre a perseguição, a Sra. Meng foi presa e mantida em um centro de lavagem cerebral por mais de dois meses. Ela foi presa novamente na primavera de 2003 por alugar seu apartamento para outra praticante do Falun Gong. Ela ficou detida por mais de um mês.

A Sra. Meng foi presa novamente na noite de 27 de junho de 2005, depois de ter sido denunciada por distribuir materiais informativos do Falun Gong em um vilarejo. Ela foi condenada a três anos de prisão em um campo de trabalho.

Sua prisão seguinte foi em 15 de abril de 2012, por comprar celulares para enviar mensagens sobre a perseguição ao Falun Gong. Ela foi severamente torturada no Centro de Detenção do Distrito de Shenhe e não conseguia andar sozinha. O Tribunal do Distrito de Shenhe a condenou a seis anos de prisão em março de 2013.

Pouco depois que a Sra. Meng foi libertada da Prisão Feminina da Província de Liaoning em 2018, as autoridades suspenderam sua aposentadoria, deixando a mulher idosa com 30 anos de serviço, sem renda para viver.