(Minghui.org) Comecei a praticar o Dafa no verão de 1998 com minha mãe. Eu era jovem e não conseguia desistir dos meus sonhos, mesmo sabendo que o Dafa era bom.

O Partido Comunista Chinês (PCC) iniciou a perseguição em 1999. Diante das mentiras do PCC, fiquei enojada e parei de assistir televisão e ler jornais. Alguns meses depois, saí da China para estudar no exterior. Era a primeira vez que ficava longe dos meus pais. No início, estudei o Fa e acompanhei outros praticantes para compartilhar a prática e esclarecer a verdade, mas depois, com a pressão das aulas e da vida em geral, estudei o Fa cada vez menos. Sem o poder do Dafa, me perdi na vida cotidiana.

Quando li o Zhuan Falun pela primeira vez, compreendi por que os humanos adoecem e, desde então, não tomo remédios. Mas não fui diligente. Mesmo assim, o Mestre me protegeu. Quando estava sofrendo por causa de uma doença, ouvi as palestras do Mestre e me recuperei rapidamente, mas parei de ouvi-las depois de me recuperar.

Voltei para a China alguns anos depois. Consegui um emprego e trabalhei muito. Deixei o cultivo de lado. Morei com meus pais e minha vida se estabilizou. Conheci meu marido, casei-me e tive uma filha.

Minha sogra é praticante do Dafa. Montei um local de produção de material do Dafa em nossa casa e dei exemplares do Informativo Semanal do Minghui para minha mãe e minha sogra. Mais tarde, visitei o Fórum Céu e Terra e aprendi a gravar DVDs. Comecei a gravar DVDs do Shen Yun, dos Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês, do Agora e para o Futuro, e programas sobre como superar a censura de informações do PCC, para que minha mãe e minha sogra distribuíssem a pessoas predestinadas. Aprendi a imprimir e preparar livros do Dafa, amuletos e notas de dinheiro com mensagens de esclarecimento da verdade. Apesar de tudo isso, eu não era diligente na época. (Agora sei que eu tinha apego à fazer coisas e não sabia como cultivar).

Vi várias flores de Udumbara em um pêssego quando estava grávida da minha filha. Fiquei tão entusiasmada que compartilhei as flores com todos os membros da nossa família, mostrando-lhes a flor celestial que, dizem, desabrocha apenas uma vez a cada 3.000 anos.

Quando minha filha nasceu, ela tinha uma marca de nascença no topo da cabeça. Minha mãe disse que parecia uma flor. Pensei que ela já tivesse adquirido o Fa por ter nascido em uma família de praticantes do Dafa. Resisti à pressão da nossa família extensa e a deixei ouvir as gravações das palestras do Mestre por mais de dez anos. Ela cresceu sem precisar ir ao hospital ou tomar qualquer medicamento. Mas meu estado de estagnação no cultivo também a afetou, e ela só começou a praticar mais tarde.

Lembro-me de quando minha filha entrou no ensino fundamental e comecei a me preocupar com suas notas devido ao sistema educacional distorcido da China. Meu afeto por ela se tornou tão forte que era quase incontrolável. Depois de alguns anos, minha filha passou de uma criança alegre e extrovertida para uma introvertida e retraída. Percebi que algo estava errado. Pensei em como meus familiares me veriam como praticante do Dafa. Isso não estaria prejudicando a reputação do Dafa? Mesmo que minha filha tirasse a nota mais alta no exame, entrasse em uma universidade renomada e conseguisse um bom emprego depois de se formar, de que adiantaria? Essa é a vida que as pessoas comuns buscam.

Depois que percebi isso, soube que estava errada e que minha filha havia suportado em silêncio minha pressão por anos. Ela nunca revidou. Quando me desculpei com ela por isso, ela disse: "Mãe, deixa pra lá. Eu já me esqueci completamente do que você disse antes. Não me lembro de nada."

Eu havia tropeçado em meu caminho de cultivo, mas decidi me levantar e recuperar o tempo perdido. Queria guiar minha filha para que ela trilhasse bem seu próprio caminho de cultivo.

Em janeiro de 2023, comecei a dar atenção à importância e à seriedade de enviar pensamentos retos e estudar o Fa diariamente. Antes disso, eu não enviava pensamentos retos regularmente, e até mesmo parei de enviar completamente.

Decidi participar do envio global de pensamentos retos à meia-noite, antes de dormir. Inicialmente, estava com muito sono, mas sabia que era interferência de fatores negativos. Fiz o possível para me manter acordada e, se por acaso adormecesse, estendia o tempo de envio de pensamentos retos após acordar. Também abandonei a ideia de que dormir menos afetaria meu trabalho durante o dia. Gradualmente, o sono passou e, desde então, tenho enviado pensamentos retos nos quatro horários programados todos os dias. Se preciso resolver algo, principalmente ao meio-dia, pois meus colegas podem me pedir para trabalhar em alguma tarefa, compenso isso mais tarde no mesmo dia. Se não consigo manter a mão erguida e sinto sono, significa que tenho um problema, então reflito sobre mim mesma e me desapego. A situação então melhora.

Após a publicação do artigo do Mestre " Por que existe a humanidade", senti que a retificação do Fa havia entrado em uma nova fase. A questão urgente era resolver meu problema de não estudar o Fa adequadamente. Eu não conseguia me lembrar de nada depois de ler uma palestra. Como eu poderia mudar isso?

Pesquisei artigos no Minghui.org e os categorizei em diferentes pastas: envio de pensamentos retos, estudo do Fa e olhar para dentro. Também baixei os livros e arquivos de áudio dos  Nove Comentários sobre o Partido Comunista, Desintegrando a Cultura do Partido Comunista Chinês, O Objetivo Final do ComunismoComo o Espectro do Comunismo Está Governando Nosso Mundo. Ouvi as gravações de áudio no trajeto de ida e volta do trabalho. Li as versões eletrônicas ou as impressas depois de chegar em casa. Também baixei arquivos de áudio da Rádio Minghui e os ouvi durante meus deslocamentos para o trabalho e na volta para casa.

Fiquei tocada pelos outros praticantes que recitavam e copiavam o Fa, então decidi fazer o mesmo. Comecei a memorizar o Fa pela primeira vez, o que mais tarde desempenhou um papel importante em ajudar minha mãe a superar uma tribulação. Minha família, composta por três pessoas, gradualmente começou a estudar o Fa junta à noite. Minha filha teve um papel fundamental. Às vezes estávamos ocupados ou ela fazia a lição de casa até tarde, mas insistia em ler o Fa por um tempo, mesmo que fossem apenas algumas páginas. Ela dizia que isso significava que estudávamos o Fa todos os dias. Eu me envergonhava por não ter me saído tão bem quanto minha filha nesse aspecto. Minha filha e meu marido começaram a praticar depois de mim, então compartilhei meus pensamentos quando cada um de nós enfrentava problemas ou cometia erros, explicando-lhes sobre seguir o Dafa e aprimorar o xinxing, bem como sobre como encarar as coisas e lidar com os problemas. Quando não me saí bem mais tarde, eles apontaram minhas deficiências com base no Fa.

Um dia, me arrependi profundamente de ter desperdiçado tantos anos sem cultivar bem. Senti uma profunda tristeza e suspirei na frente do meu marido. Mais tarde, quando conversei com minha filha sobre isso, desabei em lágrimas. Depois da escola, minha filha conversou com o pai dela sobre o assunto. Os dois me disseram ao mesmo tempo, quando cheguei do trabalho: "Você foca demais nos seus apego!"

Tentei me explicar e depois pensei que era o Mestre quem estava me dando uma dica por meio deles. Eu não deveria perder tempo sendo pessimista; em vez disso, deveria me apressar para alcançar o nível exigido no cultivo. Lembrei-me de que o Mestre havia falado sobre se levantar rapidamente após tropeçar. O Mestre compassivo jamais desiste de seus discípulos que os decepcionam.

Meu pai caiu em casa no final do verão passado. Quando minha mãe tentou ajudá-lo a levantar, ouviu um estalo na lombar e pensou: "Ai, machuquei as costas." Esse pensamento equivocado lhe trouxe grandes problemas. Meu pai foi hospitalizado e minha mãe ficou acamada por causa da dor na lombar. Minha irmã e eu nos revezamos para cuidar dos nossos pais.

Durante vários meses, minha filha participou de um treinamento fora da cidade. Era a primeira vez que ela ficava longe de casa, então íamos visitá-la aos domingos. A situação do meu pai era crítica devido a problemas de saúde que ele tinha há muitos anos e que causaram complicações em vários órgãos. Minha mãe, que conseguia sair da cama e andar com um andador, inicialmente se concentrou nos pensamentos retos e olhar para dentro. Sua dor nas costas melhorou bastante. Eu lhe perguntei: "Mãe, você pratica há mais de 20 anos. Você recitou 'Falun Dafa é bom, Verdade-Compaixão-Tolerância é bom' quando tentou ajudar o papai depois que ele caiu? Você se lembrou de que era praticante quando sentiu dor nas costas? O Mestre cuida de nós, mas devemos nos retificar no Fa se houver alguma brecha. Não podemos deixar que o mal se aproveite de nossas falhas."

Ela disse: "Eu estava com pressa e não me lembrei de nada." Fiquei surpresa, porque minha mãe era considerada a cultivadora mais dedicada de toda a nossa família. Ela não parecia ter nenhum problema com seus filhos, mas então me lembrei de que o carinho da minha mãe pelo meu pai era muito grande.

Alguns dias depois, não fui à casa da minha mãe cozinhar para ela, pois fui visitar minha filha. No dia seguinte, fui vê-la e a encontrei deitada na cama devido à dor na lombar. Preocupada, disse-lhe para não se deitar, que deveria praticar os exercícios, mesmo que apenas um pouco, encostando-se na parede. Disse que deitar-se era aceitar os arranjos das velhas forças e que devíamos ouvir o Mestre. Mas a dor era insuportável. Copiei o poema do Mestre "Temperando a  vontade" de  Hong Yin e coloquei-o na porta do armário ao lado da cama dela. Ela podia vê-lo da cama. Também imprimi artigos do Minghui.org sobre como superar as tribulações da doença e os li para ela.

Compartilhei também com ela que minha sogra, que é mais velha que minha mãe, caiu no banheiro e não gritou. Sem nos avisar, ela ficou deitada por duas semanas e se recuperou completamente. Mais tarde, ela nos contou que só tinha um pensamento em mente: "Estou bem. O Mestre está cuidando de mim." Esse único pensamento determinou o resultado.

Percebi que minha mãe não havia perguntado sobre meu pai, que estava internado no hospital havia mais de um mês. Contamos a ela sobre a situação dele de forma geral. De repente, percebi um problema e perguntei à minha mãe: "Você já guardou ressentimento do papai?" Ao questioná-la repetidamente, ela desabafou sobre as mágoas que vinha nutrindo em relação a ele.

Eu disse: "Mãe, existem relações predestinadas entre as pessoas. Você pode estar em dívida com ele de vidas passadas e precisar pagar nesta vida. Seu sofrimento nesta vida também se deve a dívidas de vidas passadas. Além disso, você tem mais de 80 anos. Deveria encarar muitas coisas com leveza, como qualquer pessoa da sua idade, sem falar que você é uma praticante."

Os apegos da minha mãe (medo do sofrimento, ressentimentos e dependência dos outros) foram explorados pelas velhas forças, e sua doença e sofrimento pioraram. Mais tarde, ela apresentou sangue na urina e dor abdominal, embora a dor lombar tenha diminuído. Depois disso, ela passou a sentir dor tanto no abdômen quanto nas costas, além de urinar com sangue. Em poucos dias, ela emagreceu muito.

Pedi a ela que se desapegasse, mas ela não se desapegou. Estava tão fraca que não conseguia falar. Olhando para ela, perdi o controle e disse em voz alta: "Você cultivou por tantos anos! Por que não consegue sofrer? Você sabe muito bem que isso é perseguição das velhas forças. Por que não consegue se manter forte e enfrentar a tribulação com pensamentos retos? Você não sabe o que uma praticante do Dafa deve fazer?"

Minha mãe respondeu: "Vá embora. Não preciso de você. Sei me cuidar sozinha." Chorei e fui para casa. Me senti injustiçada e pensei em como poderia fazer minha mãe ter pensamentos retos. Eu escrevia as frases do Fa que conseguia lembrar e as colocava na porta do armário ao lado da cama dela. Pedia que ela as lesse e recitasse. Ia à casa dela cozinhar para ela de manhã cedo e depois do trabalho todos os dias, até nos fins de semana. Mas eu sabia que estava errada, que não deveria ter raiva.

Naquela época, eu não olhava para dentro de mim. No dia seguinte, um sábado, fui preparar o café da manhã para minha mãe. Era início do inverno e ainda estava escuro lá fora. Um vento frio soprava forte. Eu me lembrei de que, depois de enviar pensamentos retos pela manhã nos fins de semana, eu podia voltar a dormir por um tempo. Eu não tinha descansado bem nos fins de semana há vários meses. Fui visitar meu pai (sua condição continuava instável), minha mãe (sua condição havia piorado nos últimos três meses) e minha filha (ela também passou por vários testes de xinxing). Isso contava como "diversas tribulações surgem repentinamente de uma vez só", como no poema do Mestre "Temperando a vontade" em  Hong Yin? Eu também estava passando por uma tribulação. Eu tinha medo dos problemas? Eu achava injusto porque não tinha descansado bem recentemente por estar ocupada com os três?

De repente, me lembrei do poema "Níveis de consciência" do Mestre, presente em  Essenciais para Avanço Adicional, e minha mente ficou lúcida, livre de sentimentos de sofrimento ou ressentimento.

Quando fui ver minha mãe, eu disse: "Mãe, me desculpe. Eu não deveria ter ficado com raiva ontem. O Mestre não desiste de nenhum discípulo que o decepciona. Eu não vou desistir de você. Vou trabalhar com você para superar essa tribulação."

Minha mãe começou a chorar e reiterou suas queixas sobre meu pai mais uma vez. Eu comecei a chorar e gritei com ela: "Mãe! Você não deveria chorar por isso. Por que você não chora pelos seres sencientes do seu mundo? Eles estão esperando que você os salve! Você já pensou neles?"

Ela balançou a cabeça negativamente. Pensei no Mestre: "Mestre, o que posso fazer?" Aos poucos, percebi que meu afeto pela minha mãe, pelo meu pai e pela minha filha era muito forte, pois eles eram as pessoas mais importantes da minha vida. Eu estava numa situação em que os três estavam passando por dificuldades ao mesmo tempo.

Desapeguei-me da minha mãe porque sabia que o Mestre cuidava dela. Entreguei também meu pai e minha filha aos cuidados do Mestre. Depois de um tempo, minha mãe já conseguia preparar o próprio café da manhã. Ela estudava o Dafa, mas não praticava os exercícios. Lembrei-a algumas vezes, mas foi em vão. Pensei: "Será que é porque não tenho praticado os exercícios ultimamente?" Disse à minha mãe: "Quero praticar os exercícios. O Dafa é o cultivo de mente e corpo. Não podemos cultivar apenas a mente sem praticar os exercícios. Nossos corpos precisam ser transformados. Não praticar os exercícios significa que não estamos seguindo os ensinamentos do Mestre." Minha mãe concordou e disse que praticaria os exercícios.

Após alguns meses na UTI, meu pai faleceu. Depois disso, notei que minha mãe havia se tornado muito dependente dele. Ela começou a assistir televisão todos os dias ou a pensar nele. Recitei este trecho do Fa para ela:

"O espírito-original é a vida real no ser humano, por isso, a sua mãe verdadeira é a que gerou o seu espírito-original. No samsara, você teve muitas mães, humanas ou não; você teve também muitos filhos e muitas filhas ao longo de suas diferentes vidas. Quem é sua mãe? Quem é seu filho ou sua filha? Ninguém reconhece ninguém depois da morte e, igualmente, você terá que pagar o que deve a eles. Vivendo na ilusão, o homem simplesmente não pode abandonar essas coisas. Algumas pessoas não conseguem se desapegar do filho falecido ou da filha falecida, elas ficam falando do quanto ele ou ela era bom, ou falam do quanto a mãe falecida era boa para elas. Elas ficam tristes a ponto de querer segui-los pelo resto da vida. Por que você não pensa um pouco? Eles não vêm para atormentá-lo? Eles usam essa forma para que você não possa viver bem." (Sexta Aula, Zhuan Falun).

Eu disse à minha mãe que meu pai estava esperando que ela fosse salva e que deveríamos cultivar bem. Minha mãe despertou para isso e melhorou a cada dia.

Muitas coisas aconteceram no último ano, e agora eu realmente entendo como cultivar de forma sólida. Não anotei todas as minhas experiências, principalmente as relacionadas à minha mãe. Embora parecesse que eu estava cuidando dela, na realidade, ela estava me ajudando a melhorar para que eu pudesse me livrar da impaciência e do meu apego ao celular. Minha mãe gostava de assistir TV. Refleti sobre mim mesma e percebi meu apego ao meu smartphone. Eu costumava gostar de comida saborosa. Agora cozinho de acordo com o gosto da minha mãe e não me importo muito com o que como, contanto que esteja satisfeita. Também percebi meu apego à luxúria, porque gosto de roupas novas, e meu apego ao conforto, pois temia ficar cansada e preocupada. Percebi que nada do que acontece no meu ambiente é coincidência e sim algo que me ajuda a melhorar.

Li o artigo " Apresse-se! Nosso cultivo chegará ao fim a qualquer momento" no Minghui.org. Um parágrafo dizia: "Ultimamente, muitos praticantes sentem que estão enfrentando inúmeros obstáculos em seu cultivo e em suas vidas diárias, e não conseguem entender o porquê. Acredito que o Mestre está lhes dando outra oportunidade — incentivando-os a avançarem em seus níveis e alcançarem a retificação do Fa. Se for esse o caso, precisamos nos esforçar ainda mais, fortalecer nossa vontade e garantir o sucesso nesta etapa final."

Nosso Mestre compassivo cuida de seus discípulos em todos os momentos para que eles possam melhorar.

Tenho praticado o Fa em um ambiente fechado, apenas com meu marido e minha filha, e não conheci nenhum outro praticante. Gostaria de participar de um grupo de estudo do Fa e invejo os colegas que conseguem estudar em grupo. Sei que é possível progredir mais rapidamente nesse ambiente. Meus familiares não formaram um grupo de estudo do Fa devido às nossas limitações individuais.

Tenho baixado artigos do Minghui.org todos os dias nesses últimos anos. Acho que esse é provavelmente o caminho que o Mestre arranjou para mim. Considero o compartilhamento de experiências de cultivo do Minghui como meu grande estudo em grupo do Fa.

Eu disse à minha sogra que baixei alguns artigos para ela ler, já que ela não tinha tido oportunidade de compartilhar com outras pessoas, e que a leitura desses artigos seria útil. Ela respondeu que a experiência de outras pessoas reflete os princípios que elas já compreenderam e que precisamos compreender os nossos próprios. Achei que fazia sentido o que ela disse, mas sem um ambiente de estudo em grupo do Fa, podemos não perceber nossas próprias falhas às vezes. Podemos ler os artigos de compartilhamento escritos por praticantes do mundo todo. Esses artigos são selecionados pelos editores da Minghui e publicados após revisão. São bons artigos e alguns deles podem se assemelhar a situações que estamos enfrentando. Eles podem nos ajudar a refletir sobre nossas próprias falhas.

Eu mesma vivenciei isso. Às vezes, me emocionava até às lágrimas ao ler artigos de outros praticantes, pois me comovia com seus pensamentos e ações retas. Minha sogra também começou a ler esses artigos diariamente.

Minha filha estuda o Fa cuidadosamente nos últimos dois anos. Embora suas notas não sejam muito boas, seus professores reconhecem seu bom caráter. Durante seu treinamento fora da cidade, ela enfrentou muitos testes de xinxing. Eu a ajudei a analisá-los com base no Fa, e ela conseguiu identificar seus problemas rapidamente. Ela me pediu para trazer as gravações de áudio das palestras do Mestre, e ela ouvia os ensinamentos todos os dias e lia a versão eletrônica dos ensinamentos quando era seguro lê-lo.

Obrigada, Mestre, por cuidar de seus discípulos. Obrigada, colegas praticantes, que trabalham para o Minghui. Agradeço também aos praticantes de todo o mundo que enviaram seus artigos para publicação no Minghui. Esses artigos me acompanham em meu caminho de cultivo e me ajudam a corrigir falhas, alcançar o nível necessário e cumprir minha missão.

(Artigo selecionado para o 22º Fahui da China no Minghui.org)