(Minghui.org) Desde o início da perseguição em 1999, pelo menos 78 praticantes do Falun Gong foram condenados à prisão por tribunais na cidade de Meizhou, província de Guangdong.
Entre os 64 praticantes, cujas idades atuais são conhecidas, cinco estão na faixa dos 40 anos de idade, 18 na faixa dos 50 anos, 28 na faixa dos 60 anos, 12 na faixa dos 70 anos e uma na faixa dos 80 anos. Uma praticante enquanto cumpria pena, teve câncer e faleceu menos de dois meses após ser libertada sob liberdade condicional por motivos de saúde, ela tinha cerca de 50 anos de idade.
As penas de prisão (totalizando 94 ocorrências, visto que 16 praticantes foram condenados duas vezes) foram proferidas por oito tribunais locais: o Tribunal do Distrito de Meixian, o Tribunal do Distrito de Meijiang, o Tribunal do Condado de Jiaoling, o Tribunal do Condado de Wuhua, o Tribunal da Cidade de Xingning, o Tribunal do Condado de Dabu, o Tribunal do Condado de Fengshun e o Tribunal da Cidade de Meizhou.
A primeira pena de prisão provavelmente ocorreu em 2001 (data exata desconhecida). Entre essa data e 2017, todos os tribunais participaram da perseguição, sendo responsáveis por 55 sentenças de prisões. Mas, após 2018, o Tribunal do Distrito de Meixian foi especificamente designado como o tribunal responsável por todos os casos locais relacionados ao Falun Gong, e desde então 39 praticantes foram condenados.
As 94 penas de prisão variaram de um ano e cinco meses a 12 anos, com uma média de quatro anos e oito meses. A maioria das penas mais pesadas (até 10,5 anos) foi aplicada aos praticantes que participaram da conscientização sobre a perseguição, incluindo a impressão de materiais informativos ou o envio de informações por telefones celulares.
Somente em 2016, que os primeiros casos de multas judiciais foram relatados (3.000 yuans aplicados pelo Tribunal do Distrito de Meijiang e 10.000 yuans pelo Tribunal do Condado de Jiaoling). Das 45 multas judiciais relatadas, 36 foram aplicadas pelo Tribunal do Distrito de Meixian, com uma média de 46.222 yuans por pessoa, 4 praticantes foram multados pelo Tribunal do Distrito de Meijiang, com uma média de 12.000 yuans por pessoa, 2 praticantes foram multados pelo Tribunal do Condado de Wuhua em 20.000 yuans cada e o Tribunal do Condado de Jiaoling e o Tribunal da Cidade de Xingning aplicaram uma multa cada, de 10.000 yuans e 20.000 yuans, respectivamente.
Promotores e juízes que indiciaram e sentenciaram os praticantes
Vários juízes do Tribunal do Distrito de Meixian foram promovidos por sua participação ativa em casos relacionados ao Falun Gong. O juiz Wei Donghua, que condenou pelo menos 11 praticantes, foi nomeado presidente do tribunal criminal. A juíza Zhang Qiaoling, que participou da condenação de 18 praticantes, recebeu diversas premiações, incluindo "Trabalhadora Avançada", "Representante do Congresso Popular", "Dez Melhores Juízas" e "Porta-estandarte da Bandeira Vermelha". Zhang e outros dois juízes, Wu Wenlong e Zhang Wei, foram promovidos a vice-presidentes do tribunal criminal. Outros juízes que atuaram em casos do Falun Gong são Tang Wen e Zhong Xiaoyu.
Além dos juízes, os escrivães Zhang Xuhui e Ling Yue, e o assistente do juiz Ye Shu também assinaram os veredictos dos praticantes.
Antes dos julgamentos judiciais, os promotores Yang Jinzhu, Luo Huimei, Peng Shiqiang, Li Bing, Peng Qiuhong, Guo Xiuxia, Yang Meihong e Lan Sheng da Procuradoria do Distrito de Meixian foram responsáveis por indiciar os praticantes. Muitos deles foram assistidos por Yang Haiyan.
Outros perpetradores que condenaram os praticantes do Falun Gong são os juízes Zhang Xiaohui, Chen Bingping e Zhang Jinmo, e o escrivão Xiong Wensheng, do Tribunal do Distrito de Meijiang, os juízes Zhou Chengyou, Li Faning e Zhou Xiuhong, e o escrivão Liu Dong, do Tribunal do Condado de Wuhua, os juízes Li Zhaokuo e Zhao Min, do Tribunal do Condado de Dabu e o promotor Sun Duanming, da Procuradoria do Condado de Dabu.
A seguir estão alguns casos selecionados de condenações. A lista completa dos casos pode ser baixada aqui (PDF).
Mulher morre em estado crítico após ser libertada da prisão
A Sra. Li Songfang foi presa em 20 de fevereiro de 2008 por tentar fazer uma faixa sobre o Falun Gong. Ela foi condenada a quatro anos de prisão pelo Tribunal do Condado de Jiaoling em junho de 2008. Enquanto cumpria pena na Prisão Feminina da Província de Guangdong, teve câncer uterino, necrose renal e hemorragia gástrica. Foi libertada à beira da morte em 18 de março de 2011. Sua família a levou imediatamente para o Hospital Popular da Cidade de Meizhou. Ela faleceu semanas depois, em 3 de maio de 2011, aos 50 e poucos anos de idade.
Um casal e outras duas pessoas foram condenadas a até dez anos de prisão
Quatro moradores da cidade de Meizhou foram condenados à prisão no final de dezembro de 2024 pelo Tribunal do Distrito de Meixian.
O Sr. Li Zhuozhong, um ex-professor do ensino fundamental na faixa dos 50 anos de idade, e sua esposa, a Sra. Liao Yuanqun, uma ex-professora de jardim de infância, foram ambos condenados a dez anos de prisão e multados em um total de 150.000 yuans. O Sr. Xie Yujun, de 56 anos, e a Sra. Liao Juanna receberam cada um cinco anos de prisão e multas de 70.000 yuans.
A polícia também confiscou da casa do Sr. Li e da Sra. Liao 153.445 yuans em notas de papel com informações sobre o Falun Gong impressas, além de 58.328 yuans em dinheiro vivo. Somando-se às multas judiciais, o prejuízo financeiro total do casal foi de 453.445 yuans.
O Sr. Li Zhuozhong e a Sra. Liao Yuanqun foram presos em 19 de abril de 2024. A polícia passou mais de três horas revistando a residência do casal. Diversas impressoras e mais de 200.000 yuans em dinheiro foram confiscados. A Sra. Liao Juanna (sem parentesco) também foi detida naquele dia.
Logo após sua prisão, o Sr. Li foi diagnosticado com tuberculose e teve sua entrada negada pelo centro de detenção local. A polícia o manteve no Centro de Tratamento de Dependência Química da Cidade de Meizhou, também conhecido como Terceiro Hospital Popular da Cidade de Meizhou. Ele foi trancado em um quarto no sexto andar e era a única pessoa em todo o andar.
No dia 24 de abril de 2024, o mesmo grupo de policiais invadiu a casa do Sr. Xie Yujun para prendê-lo. Como ele não estava presente, começaram a revistar o local. Sua esposa tentou impedi-los. A polícia apresentou um mandado de busca sem assinatura e prosseguiu com a operação. O celular, o reprodutor de mídia, os pendrives, o computador e as câmeras de segurança do Sr. Xie foram confiscados.
A polícia procurou o Sr. Xie e o prendeu um dia depois. Sua esposa e seu filho de dez anos, os quais foram intimidados durante a operação policial em sua casa, foram colocados em prisão domiciliar. No dia 27 de maio, sua esposa foi informada de que a prisão do marido havia sido autorizada.
A mãe do Sr. Li ficou extremamente abalada com as prisões dele e de sua esposa. Ela foi hospitalizada em 10 de julho de 2024 devido a complicações da diabetes. O médico emitiu um alerta de estado crítico e transferiu a idosa para a unidade de terapia intensiva. A família exigiu que a polícia libertasse o Sr. Li para que ele pudesse visitar a mãe, mas o pedido foi negado. Quando ela faleceu no final daquele mês, a polícia novamente negou o pedido da família para que o Sr. Li pudesse comparecer ao funeral.
Embora o casal e os outros dois praticantes não se conhecessem antes das prisões, a polícia uniu os casos em um só e o encaminhou à Procuradoria da Cidade de Xingning no final de julho de 2024. Então, o caso foi transferido para a Procuradoria do Distrito de Meixian em 20 de agosto. O Tribunal do Distrito de Meixian realizou duas audiências sobre o caso, em 18 de outubro e 12 de novembro de 2024, antes de condenar os quatro praticantes por volta de 20 de dezembro.
Antes de suas sentenças mais recentes, o Sr. Li cumpriu duas penas em campo de trabalho forçado, totalizando três anos, a Sra. Liao Yuanqun cumpriu um ano em um campo de trabalho forçado e uma pena de prisão de cinco anos e o Sr. Xie ficou encarcerado por nove anos e meio, incluindo duas penas em campo de trabalho forçado e uma pena de prisão de cinco anos.
Casal de Guangdong é condenado a 10,5 e 10 anos de prisão
O Sr. Liang Shunjing, de 72 anos de idade, e sua esposa, a Sra. Deng Xiufen, de 65 anos, foram presos no dia 10 de dezembro de 2015 por enviar informações sobre o Falun Gong através de uma rede Wi-Fi. A Sra. Deng, devido a problemas de saúde, foi libertada sob fiança logo depois. Apesar do Sr. Liang ter três tumores enormes devido aos maus-tratos sofridos no Centro de Detenção do Distrito de Meijiang, as autoridades recusaram-se a libertá-lo.
O Sr. Liang e a Sra. Deng foram julgados pelo Tribunal do Distrito de Meijiang em 29 de março de 2016. O Sr. Liang, posteriormente foi condenado a dez anos e seis meses de prisão, além de uma multa de 20.000 yuans e a Sra. Deng recebeu uma pena de dez anos de prisão, também com multa de 20.000 yuans.
O Sr. Liang foi levado para a Prisão de Sihui em 23 de agosto de 2016. Posteriormente, foi transferido para a Prisão de Huicheng e libertado sob liberdade condicional por motivos médicos em junho de 2024.
A Sra. Deng foi admitida na Prisão Feminina da Província de Guangdong em 17 de agosto de 2016.
O casal era dono de uma loja de eletrônicos que prosperava. Após cumprirem suas penas de prisão, a filha, que estava na faculdade, não conseguiu administrar o negócio e teve que fechar a loja.
Esposa é condenada a seis anos e um mês de prisão após o marido ser libertado
Um mês após o Sr. Tu Qingguang ter cumprido uma pena de quatro anos e meio de prisão por praticar o Falun Gong, sua esposa, a Sra. He Qingxiang, foi condenada a seis anos de prisão por causa da crença que compartilhavam.
Entre 2010 e 2021, o casal da cidade de Meizhou passou menos de quatro anos junto devido à perseguição.
No dia 23 de novembro de 2010, o casal foi preso por conversar com as pessoas sobre o Falun Gong e foi condenado a três anos e meio de prisão cada um, pelo Tribunal do Condado de Dabu. O Sr. Tu foi libertado da Prisão de Meizhou em novembro de 2013 e a Sra. He foi libertada da Prisão Feminina da Província de Guangdong um mês depois.
Menos de quatro anos depois, em 12 de abril de 2017, o Sr. Tu foi preso novamente por conversar com as pessoas sobre o Falun Gong. Em julho, ele foi condenado a quatro anos e meio de prisão pelo Tribunal do Distrito de Meijiang e levado para a Prisão de Shaoguan em 26 de dezembro de 2017.
Enquanto o Sr. Tu cumpria pena, a Sra. He foi presa em 26 de janeiro de 2021, quando estava prestes a sair para o trabalho. Um grupo de policiais invadiu sua casa assim que ela abriu a porta e confiscou seus livros do Falun Gong e outros pertences pessoais. Ela foi detida no Centro de Detenção do Distrito de Meijiang.
A Sra. He compareceu ao Tribunal do Distrito de Meixian duas vezes, em 20 de julho e 23 de setembro de 2021, respectivamente. Seu advogado declarou sua inocência. Ela foi condenada a seis anos de prisão e a uma multa de 60.000 yuans em 5 de novembro, um mês após a libertação de seu marido. Ela foi admitida na Prisão Feminina da Província de Guangdong em 28 de janeiro de 2022, após o Tribunal Intermediário da Cidade de Meizhou negar seu recurso.
Homem de Guangdong é condenado a dois anos e meio de prisão; irmão mais velho cumpre pena de cinco anos
O Sr. Xie Hankui, foi preso em casa no dia 24 de fevereiro de 2023, semanas depois da polícia cibernética ter identificado a frase "Por que existe a humanidade" em uma mensagem que ele publicou em uma sala de bate-papo em uma rede social. O fundador do Falun Gong escreveu um artigo intitulado "Por que existe a humanidade" em janeiro de 2023, e a polícia acusou o Sr. Xie de promover informações sobre o Falun Gong online.
Embora o Sr. Xie tenha sido libertado no mesmo dia, ele foi preso novamente dois dias depois e mantido em prisão preventiva. Um mandado de prisão formal foi emitido em 13 de março.
No dia 13 de julho de 2023, o Tribunal do Distrito de Meixian realizou uma audiência sobre o caso do Sr. Xie. Sua esposa foi impedida de comparecer. Inicialmente, seu filho foi autorizado a entrar no tribunal, mas logo foi retirado do local. O tribunal alegou que tanto a mãe quanto o filho constavam como testemunhas de acusação e, portanto, não tinham permissão para comparecer à audiência. Eles apenas responderam a perguntas feitas pela polícia no dia da prisão inicial do Sr. Xie (24 de fevereiro) e ficaram chocados ao saber que suas palavras haviam sido usadas contra seu ente querido sem seu conhecimento ou consentimento.
O advogado do Sr. Xie declarou sua inocência e o próprio Sr. Xie também testemunhou em sua defesa. Posteriormente, ele foi condenado a dois anos e meio de prisão.
O irmão mais velho do Sr. Xie, o Sr. Xie Hanzhu, também está cumprindo pena por praticar o Falun Gong. O Sr. Xie mais velho, ex-chefe do departamento de energia, foi preso em 20 de outubro de 2021 e condenado a cinco anos de prisão pelo Tribunal do Distrito de Meixian no final de 2022. Anteriormente, ele havia sido preso em fevereiro de 2005 e condenado a 12 anos de prisão pelo Tribunal do Distrito de Meijiang.
Ex-funcionária de empresa farmacêutica é condenada duas vezes, totalizando 17,5 anos de prisão
A Sra. Guo Yafen, ex-funcionária da Companhia Farmacêutica Meixian, em novembro de 1999, foi condenada a dois anos de trabalho forçado, quatro meses após o início da perseguição. Novamente, ela foi presa em 3 de fevereiro de 2005, juntamente com o Sr. Xie Hanzhu (mencionado acima) e o Sr. Liu Liping, por administrarem um site caseiro para imprimir materiais informativos sobre o Falun Gong para distribuição pelos outros praticantes. Eles compareceram ao Tribunal do Distrito de Meijiang em 5 de julho de 2005 e foram condenados à prisão um mês depois, em 4 de agosto. Tanto o Sr. Liu quanto o Sr. Xie foram condenados a 12 anos de prisão, e a Sra. Guo, a 11 anos.
A Sra. Guo foi libertada da Prisão Feminina da Província de Guangdong em 3 de agosto de 2012, apenas para ser presa novamente em 21 de junho de 2018, juntamente com a Sra. Zeng Huaying e o Sr. Zeng Haiping (sem parentesco), por imprimir e distribuir materiais do Falun Gong e pendurar faixas da prática. Em dezembro de 2018, os três foram julgados pelo Tribunal do Distrito de Meixian e condenados em 22 de março de 2019: a Sra. Guo foi sentenciada a seis anos e meio de prisão e multada em 8.000 yuans, o Sr. Zeng e a Sra. Zeng receberam, cada um, penas de cinco anos de prisão e multa de 5.000 yuans.
Antes dessa sentença de prisão, no dia 24 de abril de 2003, o Sr. Zeng recebeu outra pena de cinco anos e meio do Tribunal do Distrito de Meijiang, por conscientizar a população sobre a perseguição.
Após cumprir sete anos de prisão, ex-gerente de banco de 52 anos de idade recebe mais cinco anos de pena
No dia 10 de setembro de 2024, a Sra. Fu Xuebing, de 52 anos de idade, ao sair do seu prédio, foi presa. A Procuradoria do Distrito de Meijiang emitiu um mandado de prisão formal contra ela por volta do dia 15 de outubro de 2024 e, posteriormente, transferiu seu caso para a Procuradoria do Distrito vizinho de Meixian.
A Sra. Fu foi julgada em 18 de março de 2025 e condenada a cinco anos de prisão e a uma multa de 80.000 yuans no início de abril de 2025 pelo Tribunal do Distrito de Meixian.
Esta não é a primeira vez que a Sra. Fu é alvo de perseguição por causa da sua crença. Ela já havia sido presa em 2005, 2008, 2010, 2012 e 2014. Sua casa foi revistada diversas vezes e seus pertences foram confiscados.
Além de ter sido presa e encarcerada, a Sra. Fu também foi multada repetidamente por não ligar para seu supervisor da Divisão da Cidade de Meizhou do Banco da China para informar seu paradeiro à noite ou em feriados (uma tática usada pelas autoridades para impedi-la de sair para distribuir os materiais do Falun Gong). Ela trabalhou no banco como gerente de atendimento por 16 anos, mas quando foi finalmente demitida em 6 de agosto de 2008, não recebeu nenhuma indenização.
Após sua prisão em 2014, a Sra. Fu foi condenada a sete anos de prisão pelo Tribunal do Distrito de Meijiang. Ela sofreu abusos terríveis na prisão e foi libertada no início de junho de 2020. Após retornar para casa, passou a ser frequentemente assediada pela polícia.
Praticante faleceu antes de ser sentenciada
Além dos praticantes que foram condenados, uma mulher morreu em consequência do assédio frequente por parte dos funcionários do tribunal e da promotoria antes mesmo de ser sentenciada.
A Sra. Huang Xiaozhen foi presa em 28 de novembro de 2016 e teve um mandado de prisão formal expedido dias depois, em 7 de dezembro. Devido a problemas de saúde, ela foi libertada sob fiança em 21 de dezembro do mesmo ano. A Procuradoria do Distrito de Meixian a indiciou em 20 de janeiro de 2017. A juíza Zhang Qiaoling, do Tribunal do Distrito de Meixian, inicialmente agendou uma audiência para o dia 22 de fevereiro, mas em 15 de fevereiro foi cancelada. Nos meses seguintes, funcionários do tribunal e da procuradoria continuaram ligando para a Sra. Huang ou a assediando em sua casa. Sua saúde se deteriorou rapidamente e faleceu em dezembro de 2018.
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