(Minghui.org) O dia 10 de dezembro de 2025, Dia dos Direitos Humanos, marca o 77º aniversário da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) pelas Nações Unidas. Todos os anos, os praticantes do Falun Dafa no Reino Unido, celebram o Dia dos Direitos Humanos com atividades no popular bairro chinês de Londres, para expor a perseguição contínua do Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Dafa na China e para apresentar essa prática tradicional de cultivo da mente e do corpo ao público.
Os praticantes do Falun Dafa realizaram um evento no bairro chinês de Londres no Dia dos Direitos Humanos, 10 de dezembro.
O Falun Dafa (também chamado Falun Gong) é uma prática de meditação baseada nos princípios Verdade, Compaixão e Tolerância. O PCC começou a perseguir a prática em julho de 1999, como uma continuação particularmente severa da repressão de décadas do Partido aos direitos humanos básicos, à liberdade de crença e à liberdade de expressão.
Durante o evento do Dia dos Direitos Humanos deste ano, muitos transeuntes em Chinatown pararam para conversar com os praticantes locais e fazer perguntas. Ao tomarem conhecimento da situação na China, muitos assinaram uma petição solicitando as autoridades eleitas a tomarem medidas para pôr fim à essa tragédia.
“A liberdade pertence a todos. Ninguém deve ser oprimido pelos outros”, uma pessoa comentou. “Os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância do Falun Dafa são excelentes. Nosso mundo precisa deles”, outra pessoa acrescentou.
As pessoas assinam uma petição após tomarem conhecimento da perseguição do PCC ao Falun Dafa.
Um dia de união
Rachel Wood, proprietária de uma empresa de telecomunicações de fibra óptica na Inglaterra, ficou surpresa ao saber como os praticantes são maltratados na China por causa de sua crença. Ela não conseguia entender por que um governo reprimiria um grupo de meditação tão pacífico.
Para muitas pessoas, o Dia dos Direitos Humanos provavelmente é apenas mais um dia. Mas quando Rachel viu como os praticantes do Falun Dafa suportaram o frio para conversar com as pessoas sobre a perseguição na China, ela disse: “Para vocês, hoje pode significar força e união. Significa também recuperar o que lhes pertence em primeiro lugar, os direitos humanos”.
A empresária Rachel Wood manifestou seu apoio ao Falun Dafa.
Seu marido, acrescentou que é preciso que mais pessoas apoiem os esforços dos praticantes locais. Ambos assinaram a petição para acabar com a extração forçada de órgãos dos prisioneiros de consciência, sancionada pelo PCC.
Ninguém deve ser oprimido por sua bondade ou crença
Ash e Leaya, duas estudantes universitárias de enfermagem, após tomarem conhecimento da perseguição do PCC ao Falun Dafa, também assinaram a petição sem hesitar. Como estudantes da área de medicina, afirmaram que dão especial atenção à ética médica e à dignidade da vida.
“Vivemos com dignidade e temos o direito de nos expressar”, Ash disse. “Ninguém deve ser silenciado por sua bondade ou crença.”
Leaya acrescentou: “Devemos seguir nosso sistema de crenças, desde que não viole a lei ou os princípios morais. A menos que façamos algo que prejudique os outros, não devemos ser perseguidos.”
Ash e Leaya, disseram concordar plenamente com os princípios de Dafa: Verdade, Compaixão e Tolerância. Como futuras profissionais da área médica, elas reconhecem a importância da sinceridade para com os pacientes, da consideração pelos outros e da paciência, bem como do perdão, apesar das adversidades.
“Os direitos humanos não são um conceito abstrato”
Ahmed, um professor de inglês marroquino, estava visitando Londres com sua esposa e sua filha. Os três assinaram a petição após tomarem conhecimento das violações dos direitos humanos contra os praticantes do Falun Dafa.
“Todos nós temos o direito de viver e seguir nossos sistemas de crenças”, Ahmed disse. “Não importa o quão diferentes as pessoas sejam, devemos nos aceitar mutuamente. Os direitos humanos são uma necessidade diária, não um conceito abstrato.”
Tanto Ahmed quanto sua esposa disseram que repassariam a informação a seus parentes e amigos, observando que, quanto mais pessoas souberem sobre a perseguição, mais apoio haverá para pôr fim a ela.
Diga não à extração forçada de órgãos
Ashna e Amy, duas jovens escocesas, estavam passando férias em Londres. Elas notaram a movimentação e pararam para ler os cartazes e fazer perguntas.
As jovens, ficaram chocadas ao saber que os praticantes do Falun Dafa são detidos em campos de trabalho forçado ou prisões, depois mortos e seus órgãos são extraídos e vendidos. “Isso é brutal demais. Como as autoridades podem matar uma pessoa e extrair seus órgãos?!”, Ashna exclamou.
As duas disseram que essa situação põe em risco todo o sistema de doação de órgãos. Amy afirmou: “Quando as pessoas ouvem falar sobre a extração de órgãos, podem pensar duas vezes antes de se cadastrarem como doadoras. Isso não é bom para a nossa sociedade.”
Elas também concordaram que os princípios Verdade, Compaixão e Tolerância são valores que podem beneficiar a todos. Após assinarem as petições, as jovens disseram que compartilharão essa informação nas redes sociais para aumentar a conscientização sobre o tema.
Estudantes chineses
Quatro estudantes chineses se aproximaram do estande durante o evento do Dia dos Direitos Humanos. Eles leram os cartazes e fizeram diversas perguntas.
Descobriu-se que tudo o que os alunos pensavam saber sobre o Falun Dafa vinha da propaganda difamatória do PCC. Depois de saírem da China, esses alunos ouviram opiniões diferentes e ficaram curiosos para saber mais. Eles agradeceram aos praticantes por fornecerem informações detalhadas sobre o Falun Dafa.
Vigília à luz de velas
Nessa noite, os praticantes realizaram uma vigília à luz de velas na rua adjacente à embaixada da China, em memória aos praticantes que perderam a vida na perseguição. Apesar do frio e do vento, eles continuaram conversando com os transeuntes sobre a perseguição na China.
Um praticante que participou do evento disse que eles fazem isso há mais de 20 anos. Como a vigília foi realizada no Dia dos Direitos Humanos, o evento é especialmente significativo porque serve para lembrar às pessoas que, em algum lugar deste planeta, ainda há pessoas sendo perseguidas por suas crenças e que precisam da nossa ajuda.
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