(Minghui.org) Saudações, venerável Mestre! Saudações, colegas praticantes!
Obrigada, Mestre, por nos dar esta oportunidade única em um milênio! Sinto-me extremamente honrada em praticar Falun Dafa. Gostaria de relatar ao Mestre as minhas experiências de como consegui, no ano passado, esclarecer a verdade sobre a perseguição às pessoas pessoalmente.
Eu tenho o desejo e o Mestre me fortalece
Eu, já conhecia o Falun Dafa há anos antes de começar a praticá-lo de fato, após o início da pandemia de COVID em 2020. Minha irmã pratica o Falun Dafa e eu já distribuía o material informativo sobre a verdade. Ela me disse: "Você não pode apenas distribuir os materiais. Você deve conversar com as pessoas e falar sobre a perseguição". Eu a admirava porque ela conseguia conversar com as pessoas sobre a prática. Eu estava com medo e não sabia como falar sobre o Falun Dafa pessoalmente.
Certa manhã, enquanto prestava minhas homenagens ao Mestre e colocava incenso diante de sua foto, tive o seguinte pensamento: "Quero esclarecer a verdade às pessoas pessoalmente". Esse pensamento era muito puro. Ajoelhei-me diante da foto do Mestre e disse: "Mestre, quero esclarecer a verdade às pessoas pessoalmente. Por favor, fortaleça-me e traga até mim as pessoas predestinadas". Naquele dia, após terminar de distribuir os materiais, caminhei ao redor procurando por pessoas para quem eu pudesse esclarecer a verdade. Olhei para uma pessoa. Não, eu não conseguiria conversar com ela. Olhei para outra pessoa. Senti que ela era uma pessoa má e não queria conversar com ela. Caminhei bastante, mas não encontrei ninguém com quem eu me sentisse à vontade para conversar. Percebi que era por causa do meu medo que eu não esclarecia a verdade para ninguém.
Vi um supermercado e entrei. Fui até a seção onde ficavam as algas marinhas. Um senhor me perguntou se eram comestíveis. Naquela época, o Partido Comunista Chinês (PCC) estava divulgando a propaganda de que os mares ao redor do Japão estavam poluídos devido a um vazamento nuclear. Perguntei a ele: "O senhor acha que é seguro comer?". Ele respondeu: "Não. Não é". Pensei que ele pudesse ser alguém a quem o Mestre havia designado para esclarecer a verdade. Em voz baixa, perguntei: "Alguém já conversou com o senhor sobre abandonar o PCC e suas organizações afiliadas para se manter em segurança?".
Quando ele disse não, eu respondi: “Há muitas calamidades e desastres causados pelo homem hoje em dia. É uma bênção saber como se manter seguro!” Comecei falando sobre os desastres recentes e disse a ele que, ao abandonar o PCC, ele poderia se manter seguro. Imediatamente, ele concordou em abandonar. Fiquei muito grata ao Mestre. Eu tinha um desejo e o Mestre me ajudou.
Ajudar as pessoas a abandonarem o PCC
Depois, comecei a esclarecer a verdade para as pessoas pessoalmente. Primeiro, distribuía os materiais e, em seguida, circulava conversando com elas. Consegui ajudar uma ou duas pessoas, ou no máximo três, a abandonarem o PCC. Às vezes, ninguém queria abandonar.
Eu só conseguia dizer algumas frases e não sabia como continuar. Se a pessoa fizesse mais perguntas, eu não sabia como respondê-las. Geralmente, eu conversava com idosos. Alguns deles tinham problemas de audição, então era difícil conversar com eles.
Senti que não era suficiente, pois por dia, eu só ajudava uma ou duas pessoas a renunciarem ao PCC. Sabia que precisava ajudar o Mestre a salvar mais seres sencientes. Fiquei um pouco ansiosa. Saí com minha irmã para ver como ela esclarecia a verdade às pessoas. Anotei o que ela dizia e como respondia às perguntas. Frequentemente, ouvia a Rádio Minghui e ouvia, repetidamente, as histórias de como outros praticantes esclareciam a verdade às pessoas. Cheguei a anotar alguns parágrafos no meu caderno. Lia, frequentemente, o Minghui Semanal e relia as perguntas que as pessoas faziam e as respostas dos praticantes. Gradualmente, meu medo foi diminuindo e consegui esclarecer a verdade para mais pessoas. Inicialmente, eu conversava com apenas uma pessoa por vez. Mais tarde, consegui conversar com duas ou mais pessoas simultaneamente.
Depois de participar do grupo de estudo do Fa e voltar para casa, desci do metrô com uma senhora de uns 80 anos de idade. Perguntei para onde ela ia. Ela disse: "Meu marido pegou a bicicleta, então vou de ônibus". Eu disse: "Vou pegar um táxi e você pode ir comigo". Ela ficou muito feliz e disse que tinha conhecido uma pessoa boa. Enquanto esperávamos o táxi, eu disse: "Hoje em dia, há tantas calamidades naturais e desastres causados pelo homem. As dinastias da China vêm e vão. O PCC, fez muitas coisas ruins e o céu o eliminará. Há muitos desastres naturais, como enchentes, pandemias e terremotos. Se você se juntou ao PCC ou as suas organizações afiliadas, aconselho que se retire e o céu a abençoará. Os desastres não a afetarão. Por favor, lembre-se: Falun Dafa é bom. Verdade, Compaixão e Tolerância, é bom'". Ela ficou muito feliz e disse: "Sim, sim".
Esclareci a verdade ao taxista. Ele disse que alguém já havia lhe contado a verdade, mas ele não havia abandonado o PCC. Eu disse: "Por favor, desvincule-se do Partido. Quando as coisas ficarem difíceis, será tarde demais para sair do PCC. Por favor, desvincule-se do Partido". Ele disse: "É inútil". Eu disse: "Em outra dimensão, o PCC marca as pessoas quando elas entram. Se a marca não for apagada, o divino não o reconhecerá. Você pode usar um pseudônimo para abandonar o PCC e o céu saberá". Ele concordou em abandonar. Quando estávamos prestes a sair do táxi, a senhora disse que não tinha dinheiro para pagar o motorista. Eu disse que pagaria.
Um dia, após esclarecer a verdade para as pessoas, entrei no ônibus. Assim que me sentei, notei uma senhora com uma bengala. Quando ofereci meu lugar a ela, ela disse: "Ninguém nunca cede o lugar para mim. Você é muito gentil". Descobri que ela desceria no meio do caminho, enquanto eu desceria no ponto final. Decidi esclarecer a verdade para ela. O ônibus estava lotado, então fiquei um pouco receosa. Desci do ônibus com ela e outras três mulheres a esperavam no ponto. Outro ônibus chegou e as outras pessoas que esperavam no ponto embarcaram. Restaram apenas as quatro mulheres e um homem. Pedi às quatro mulheres que se aproximassem. Então, expliquei a elas o que era o Falun Dafa, por que precisávamos nos desvincular do PCC e de suas organizações afiliadas etc. Pedi que elas deixassem o Partido. Dei a cada uma um pseudônimo e elas concordaram alegremente em abandonar o PCC.
Olhei em volta e notei que um senhor ainda esperava o ônibus. Esclareci a verdade para ele e pedi que abandonasse o PCC. Ele concordou alegremente. Assim, cinco pessoas abandonaram o PCC. Fiquei muito grata ao Mestre por sua intervenção. Obrigada, Mestre!
Abandonar o PCC é uma questão séria. Levo a sério todos que me ouvem. Um dia, encontrei um idoso. Depois que lhe expliquei a verdade ele concordou em abandonar o PCC e suas organizações afiliadas. Mas senti que ele não estava falando sério. Voltei a conversar com ele para confirmar. Disse-lhe sinceramente: "Você realmente quer deixar o PCC? É uma questão de salvação. Você precisa levar isso a sério". Ele assentiu com a cabeça e disse: "Sim, eu sei. Eu realmente quero abandonar o PCC". Senti alívio.
Várias vezes, esclareci a verdade para uma vendedora de verduras. As pessoas em sua loja haviam abandonado o PCC e suas organizações afiliadas. Ela disse que sabia e entendia tudo, mas se recusava abandonar. Um dia, ela estava sozinha na loja. Novamente, fui conversar com ela. Eu disse: "Não tenho nenhuma outra intenção. Só quero que você esteja segura e seja abençoada para que não seja eliminada junto com o PCC". Disse isso do fundo do meu coração e pensando no bem dela. Ela sentiu minha sinceridade e dessa vez, concordou em renunciar ao PCC.
Muitas vezes, me deparei com pessoas que não me ouviam e falavam mal de mim. Algumas gritavam: "Você é contra o Partido!". Eu não me irritava nem discutia com elas. Geralmente, apenas me afastava. Mais tarde, quando compartilhei isso com outros praticantes, eles disseram que deveríamos tratá-las com compaixão para que se lembrassem de nós.
Quando me deparava com pessoas assim, mesmo que não me ouvissem ou se recusassem abandonar o PCC, eu lhes dizia gentilmente: "Independentemente de como me tratem, ainda lhes desejo segurança e paz". Elas se mostravam menos agressivas. Voltava para casa e fazia uma reflexão para identificar de quais apegos ainda precisava me desapegar. Enviava pensamentos retos para me livrar deles. No dia seguinte, continuava saindo para esclarecer a verdade às pessoas.
Minha sabedoria continua fluindo graças ao Mestre
Quando comecei a esclarecer a verdade às pessoas pessoalmente, eu só conseguia dizer algumas frases e não sabia o que mais dizer. O Mestre, me deu sabedoria e eu disse coisas que até me surpreenderam. Um dia, encontrei uma senhora e disse a ela que ela ficaria segura se abandonasse o PCC e suas organizações afiliadas. Ela ficou cética e perguntou como isso seria possível. Eu disse: "Por exemplo, você costuma passar por esta rua para ir ao trabalho. Mas pode haver um acidente adiante. O divino a impedirá de passar por esta rua, então você vai para outra. Assim, você evita o acidente. Certo?". Ela entendeu e concordou em abandonar o PCC.
Alguém perguntou: "Quando o terremoto acontecer, todos podem morrer. Como vou me manter seguro?". Eu respondi: "Se o terremoto acontecer, o divino providenciará para que você esteja em outra cidade". Ele concordou com o que eu disse e aceitou abandonar o PCC.
Algumas pessoas idosas disseram que não se importavam de morrer, pois já eram muito velhas. Eu disse: "Por favor, não pensem assim. Se vocês abandonarem o PCC e suas organizações afiliadas, não irão para o inferno quando morrerem. Se não abandonarem, irão para o inferno com o Partido quando ele entrar em colapso. Quando o PCC cair, vocês serão implicados". Imediatamente, eles entenderam. Muitos deles disseram: "Eu não quero ir para o inferno. Por favor, me ajudem abandonar o PCC".
Inicialmente, eu não sabia como esclarecer a verdade para os cristãos. Mais tarde, soube o que dizer: "Jesus é um Deus reto. Vocês acreditam em Jesus e querem ir para o céu. Mas o PCC não permite que vocês acreditem em Deus. Se vocês se juntarem ao PCC, Deus não os aceitará". Eles entenderam e concordaram abandonar o PCC.
Muitas pessoas me agradeceram depois de abandonarem o PCC. Eu disse: "Por favor, agradeçam ao Mestre. Ele nos pede para salvá-los".
Desapego
Esclarecer a verdade às pessoas também é uma oportunidade de crescimento pessoal, e muitos dos meus apegos são expostos. No ano passado, eu só ousava esclarecer a verdade para as pessoas que encontrava sentadas nos bancos dos parques dos condomínios residenciais. Não ousava esclarecer a verdade para as pessoas que encontrava nas ruas. Este ano, me desapeguei de muitos desses apegos e frequentemente converso com as pessoas na rua. Consigo ajudar cinco ou seis pessoas a abandonarem o PCC e organizações afiliadas, às vezes mais de 12 por dia.
Um dia, fui ao mercado com minha irmã para esclarecer a verdade às pessoas. Havia muita gente lá. Minha irmã esclareceu a verdade para cada pessoa individualmente. Mas eu não sabia como começar. Ela estava ocupada falando, mas eu me sentia ansiosa e não falava com ninguém. Eu disse a ela: "Não quero ficar aqui porque não ajudei ninguém a sair do PCC. Quero ir embora para outro lugar". Ela disse: "Você não está em um bom estado de cultivo. Por favor, olhe para dentro de si e veja onde você está falhando. Outros praticantes conseguem. Por que você não consegue? Você tem medo? Como você esclarece a verdade para as pessoas e as ajuda a sair do PCC? Isso é cultivo?".
Olhei para dentro e encontrei meus apegos ao medo e à ansiedade. Disse ao Mestre: "Mestre, o medo e a ansiedade não fazem parte de mim. Eu não os quero. Vou eliminá-los imediatamente". Não senti medo quando esclareci a verdade às pessoas mais tarde.
Mas é difícil se livrar dos apegos. Eu me livrei deles camada por camada. Quando eu me desapegava de uma camada, ela retornava depois. Às vezes eu saía, mas não conseguia conversar com as pessoas. Minha irmã disse: "Se você tiver coragem de esclarecer a verdade para as pessoas, ajude-as abandonar o PCC. Você precisa conversar com as pessoas!". Tentei deixar de lado minhas preocupações e medos e clarear minha mente. Eu simplesmente conversava com as pessoas sempre que as encontrava. Sempre que sentia medo, repetia esta frase em meu coração: "Se você ousar conversar com as pessoas e esclarecer a verdade para elas, elas terão a coragem de se afastar do PCC". Recuperei meus pensamentos retos e comecei a conversar com as pessoas.
Um dia, saí com minha irmã para esclarecer a verdade às pessoas. Ela ajudou 11 pessoas a abandonarem o PCC, enquanto eu ajudei nove. Ela me parabenizou. Descobri que não tinha nenhum receio ao esclarecer a verdade às pessoas. Mesmo quando se recusavam a ouvir ou até me xingavam e me expulsavam, eu não sentia medo.
É muito importante compartilharmos nossas experiências de cultivo com outros praticantes. Quando não consigo entender algo, compartilho com outros praticantes. Adquiro muitos pensamentos retos ao compartilhar e juntos evoluímos. Principalmente, quando enfrentei dificuldades e tive que passar por provas sem saber quais eram os problemas, compartilhei com outros praticantes com base no Fa, e percebi quais eram meus apegos e rapidamente passei pelas provas.
As dificuldades são coisas boas.
Apesar do calor escaldante deste verão, saí para esclarecer a verdade às pessoas. O Mestre, viu que eu cultivava diligentemente e expulsou o carma da minha garganta, peito, estômago e pernas, camada por camada. Cada vez que o carma me atingia com força, eu tinha um pensamento determinado: "Isso não é doença. O Mestre, está eliminando meu carma". Não importava o quão mal eu me sentisse, meu coração não se abalava. Superei os testes um a um.
No ano passado, tive dores de estômago excruciantes. Não consegui dormir por vários dias, e outros praticantes me ajudaram a passar pela tribulação. Vomitei uma substância preta, turva e com mau cheiro. Os praticantes mais velhos me ajudaram enviando pensamentos retos e me ajudaram a identificar meus problemas de xinxing. Livre-me de apegos como sentimentalismo, um coração desequilibrado, medo e a busca por interesses pessoais. Passei pela tribulação da vida e da morte.
Este ano, o carma se manifestou na minha barriga e coxas. Tive grandes áreas vermelhas e erupções cutâneas no estômago e nas coxas, e coçavam muito. Quando saía para esclarecer a verdade às pessoas, essas áreas ficavam cobertas de suor e doíam bastante. Eu não conseguia andar rápido por causa da dor.
Não consegui dormir à noite porque a erupção cutânea coçava. No dia seguinte, não queria sair para esclarecer a verdade às pessoas. Mas disse a mim mesma: "O Mestre sofreu tanto para nos salvar. Meu sofrimento não é nada. Devo sair para esclarecer a verdade". Quando conversei com as pessoas, senti uma brisa suave acariciando minhas costas. A dor diminuiu e eu soube que o Mestre, com sua compaixão, estava cuidando de mim.
Meu marido, me admirava muito por continuar salvando as pessoas apesar do meu desconforto físico. Ele me apoiava. Ele fazia a maior parte das tarefas domésticas. Se eu fazia algo que não estava de acordo com o Fa, eu admitia meus erros e pedia desculpas imediatamente. Eu lhe contava o que o Mestre nos dizia e onde eu não estava seguindo o Fa, e que eu precisava corrigir isso imediatamente. Embora ele não pratique o Falun Dafa, ele entendia o que eu dizia e admirava muito a prática.
Comprei comida nos restaurantes para poder conversar com os donos. Quando via rostos desconhecidos, sempre comprava algo deles, não importava se a comida quão cara ou ruim fosse a comida. Assim, eu podia conversar com eles e esclarecer a verdade. Muitas vezes, voltava para casa com uma sacola cheia de coisas. Meu marido sempre ri e pergunta quantas pessoas no dia, eu ajudei a abandonar o PCC.
Mas às vezes sou preguiçosa e pergunto ao meu marido: "Por favor, veja a previsão do tempo para saber se vai chover amanhã". Quando, repetidamente, pergunto ele fica irritado e pergunta porque estou preocupada com o tempo. A pergunta dele me despertou. Não era apego da minha parte? Se fosse chover no dia seguinte, eu não precisaria sair para conversar com as pessoas. Como praticante, o sofrimento é algo bom. Comecei a praticar o Falun Dafa tarde. Se eu não cultivasse diligentemente, o Mestre me aceitaria? Se eu estivesse sobrecarregada de carma, conseguiria completar meu cultivo? Não pergunto mais ao meu marido sobre a previsão do tempo.
Sou uma praticante do Falun Dafa e tenho uma missão. O Mestre me salvou. Devo sair para salvar todos os seres sencientes, mesmo que seja apenas uma pessoa. Todos os dias, eu esclareço a verdade às pessoas, porque existem inúmeros seres, camadas após camada, por trás de cada pessoa. Farei o meu melhor para cumprir o meu dever.
Obrigada, Mestre, por me dar uma segunda vida e me permitir obter um Fa tão precioso. Valorizarei esta oportunidade sagrada, cultivarei bem minhas habilidades e o ajudarei a salvar mais seres sencientes.
Obrigada, Mestre! Obrigada, colegas praticantes!
(Artigo selecionado para a 22ª Conferência Chinesa Fa no Minghui.org)
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