(Minghui.org) Tenho 69 anos e gostaria de compartilhar minhas experiências de cultivo nos últimos dois anos.
Quando meu filho chegou em casa com seu equipamento de esqui no início de fevereiro de 2024, meu marido, que também é praticante, abriu a porta para ele. A porta bateu na cabeça do meu marido. Ele brincou: "Ainda bem que eu tenho cabeça dura, senão ela teria se aberto." Não pensamos muito nisso.
Dois dias depois, meu marido foi ao supermercado e foi atropelado por um carro. Ele sofreu ferimentos graves na cabeça e morreu 26 dias depois no hospital.
Depois que ele faleceu, lembrei-me de que a porta bateu na cabeça dele. Talvez o Mestre estivesse nos alertando sobre o perigo iminente, e deveríamos ter enviado pensamentos retos para afastar os elementos ruins. Eu realmente me arrependi! O que me doía ainda mais era que eu frequentemente criticava meu marido: "Olha só você! Você nem sabe esfregar o chão direito" ou "Você não sabe cozinhar o macarrão direito!"
Eu estava cheia de angústia e remorso. Também me perguntava se o incidente da porta tinha algo a ver comigo.
Os elementos ruins também se intrometeram depois que meu marido foi atropelado. Inúmeras bolhas, do tamanho da minha unha, apareceram no meu rosto e pescoço. Eu as ignorei e fui ao hospital todos os dias para ver meu marido.
As bolhas desapareceram depois do funeral do meu marido. Estava sozinha e tinha que pegar o ônibus quando saía para esclarecer a verdade às pessoas sobre a perseguição. Percebi que o Mestre estava comigo e que eu queria retornar ao meu verdadeiro lar no céu com ele. Eu disse ao Mestre: "Eu consigo. Eu consigo suportar as dificuldades."
Daquele dia em diante, li três palestras do Zhuan Falun e metade de uma palestra dos outros ensinamentos do Mestre todos os dias. Um jovem praticante vinha à noite e conversávamos sobre nossas experiências de cultivo. Enquanto estudava o Fa dia e noite, meu coração se iluminava.
O Mestre então me iluminou por meio de um sonho dois meses depois. Estava subindo uma escada rolante que descia. Eu também conseguia ver a imagem do meu falecido marido à minha frente. Pensei no sonho depois. Talvez fosse um incentivo por ter superado a situação.
Um praticante disse: "Você suportou a perda de um ente querido, nadou contra a corrente e se recuperou. Estamos felizes por você!" Se não fosse pelo Mestre e pelo Dafa, eu não teria conseguido superar a dor.
Desde então, tenho passado palestras do Mestre e exemplares do Informativo do Minghui para os praticantes idosos e saio para distribuir materiais informativos do Dafa para os praticantes mais jovens.
Conheci uma praticante alguns anos mais velha que eu. Ela pratica o Falun Dafa há 30 anos e também era viúva. Ela foi presa ilegalmente duas vezes e passou por tribulações de carma de doença. Ela me disse: "Sinto como se tivesse nadado em meio a ondas turbulentas e desabado na praia. Não sinto dor, mas me sinto esgotada. Mal consigo realizar as tarefas diárias e minhas mãos às vezes tremem."
Eu disse: "Vejo sua força. Vamos praticar os exercícios e estudar o Fa juntas."
Fizemos isso todos os dias, e suas mãos pararam de tremer. Ela melhora a cada dia e se torna mais forte. Também saímos para conversar com as pessoas sobre o Dafa e a perseguição. Ambas nos recuperamos depois de perder nossos entes queridos e seguimos o ritmo da retificação do Fa.
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