(Minghui.org) Os praticantes realizaram um evento em 27 de setembro de 2025 no Mercado de Otara, em Auckland, Nova Zelândia. Eles praticaram os exercícios do Falun Dafa e apresentaram os tambores de cintura e a dança do dragão para celebrar os mais de 450 milhões de chineses que renunciaram às organizações do Partido Comunista Chinês (PCC). Muitas pessoas concordaram com os princípios do Falun Dafa, Verdade, Compaixão e Tolerância, e apelaram à oposição à repressão da prática pelo PCC.

Os praticantes demonstraram os exercícios no Mercado de Otara, em Auckland, em 27 de setembro

Demonstração dos exercícios

As equipes de tambores de cintura e dança do dragão se apresentaram

Transeuntes assinaram petições pedindo o fim da brutalidade do PCC

“Todos temos uma missão”

Aberto todos os sábados, o Mercado de Otara é famoso em Auckland por sua comida, roupas, artesanato e apresentações culturais. O morador local Mania Tokotini disse ser muito religioso. “Visitei um paraíso maravilhoso e não queria voltar. Mas Deus me pediu para voltar, pois tenho coisas para fazer aqui”, disse ele.

Mania Tokotini

Tokotini ficou chocado ao saber que inúmeros praticantes do Falun Dafa foram mortos pelo PCC e disse que essa crueldade devastadora – a perseguição ao Falun Dafa e a extração forçada de órgãos – precisa acabar.

“Todos nós temos uma missão. Esse é o propósito da nossa vida e precisamos colocá-lo em prática”, explicou Tokotini. Ele também ficou profundamente tocado pelos princípios Verdade-Compaixão-Tolerância. Ele disse que sente que muitos chineses foram enganados pelo PCC e desconhecem a realidade da perseguição. É por isso que ele precisa se manifestar e apoiar os justos.

Valorizar vidas

Richard e sua esposa Pika

Richard e sua esposa Pika são de Fiji. Richard administra uma empresa de roupas, visitou a China e disse que gosta do povo chinês. Enquanto esteve na China, testemunhou a censura rigorosa do Partido Comunista Chinês (PCC). “Enquanto estive lá, não pude usar o Facebook, o Google ou o YouTube. As pessoas não têm liberdade de expressão. É como a Coreia do Norte”, disse ele.

Ele disse que considera desumano que o PCC maltrate grupos minoritários como os praticantes do Falun Dafa. “Devemos valorizar vidas, e o massacre é errado”, disse ele. Ele também elogiou os chineses que renunciaram à sua filiação ao PCC e disse: “É importante e beneficiará a China.”

Pika concordou e disse que uma só voz é fraca, “mas quando mais e mais pessoas se juntarem, o mundo nos ouvirá”, acrescentou. “Vocês estão fazendo a coisa certa.”

Acabem com as atrocidades

Mack

Mack pratica o cristianismo e disse conhecer o Falun Dafa. Ele afirmou que há muitos praticantes na China e que o PCC os reprime e mata. “Mas dificilmente ouvimos falar disso nos noticiários”, disse ele.

Ele acredita que o Falun Dafa é semelhante ao cristianismo porque os ensinamentos promovem a paz. “As pessoas têm mente e alma. Mas o PCC ateu não acredita na alma.” Disse1 que o regime controla a mídia ocidental com dinheiro para encobrir a repressão. “Precisamos divulgar os fatos”, explicou.

“É cruel que o PCC mate pessoas por seus órgãos”, acrescentou Mack. Ele disse que qualquer pessoa que acredite no divino deve se unir e se opor a tais tragédias.

Sobre o Falun Dafa

O Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, é uma prática espiritual que milhões de pessoas em todo o mundo adotaram. Enraizada na tradição da Escola Buda, consiste em dois componentes principais: autoaperfeiçoamento por meio do estudo dos ensinamentos e exercícios suaves, que incluem meditação.

O sistema de crenças do Falun Dafa oferece a possibilidade de crescimento espiritual. Seus ensinamentos incentivam os praticantes a abandonarem apegos prejudiciais à medida que se esforçam para harmonizar suas vidas com as qualidades fundamentais do universo: Verdade, Compaixão e Tolerância.