(Minghui.org) Nota do editor: Este artigo faz parte de uma série de casos de morte recentemente traduzidos pelo site em inglês do Minghui.org. Esses casos foram publicados há muito tempo no site chinês do Minghui.org, mas não tinham sido traduzidos até agora.

Nome: Chen Zhenlin
Nome chinês: 陈振林
Gênero: Masculino
Idade: 62
Cidade: Weihai
Província: Shandong
Ocupação: Não informado
Data de falecimento: 22/03/2015
Data da prisão mais recente: 9/0/2002
Local mais recente de detenção: Campo de Trabalho Forçado de Wangcun

O Sr. Chen Zhenlin, da cidade de Weihai, província de Shandong, cumpriu uma pena de três anos em um campo de trabalho, além deter sido demitido de seu emprego, simplesmente por manter sua fé no Falun Gong. Ele faleceu em 22 de março de 2015, com 62 anos de idade.

O Sr. Chen foi preso em setembro de 2002, depois de ser denunciado por aumentar a conscientização sobre a perseguição ao Falun Gong. Ele fez uma greve de fome no centro de detenção para protestar. Os guardas o algemaram em uma cadeira de metal e o alimentaram à força. Como ele se recusou a renunciar ao Falun Gong, as autoridades lhe deram uma pena de três anos no Campo de Trabalho Forçado de Wangcun.

Os guardas do campo de trabalho forçado privaram o Sr. Chen de sono e o forçaram a assistir a materiais de propaganda que difamavam o Falun Gong. À noite, eles o algemavam com força, amordaçavam-no com uma toalha e tapavam sua boca, depois beliscavam os tendões de suas pernas e braços. Ele desmaiou várias vezes devido à dor. Ele também não conseguia mais andar por um período longo.

Vários detentos também o arrastaram, bateram e o chutaram. Foi-lhe negado o uso do banheiro e não lhe foi permitido beber água. Depois de se recuperar um pouco, foi forçado a ficar de pé ou sentado em um banquinho por longas horas sem se mover. As suas nádegas ficaram inflamadas devido à tortura de sentar-se. Além da tortura física, ele também era forçado a trabalhar pelo menos 18 horas por dia sem remuneração.

Depois de ser libertado em 1º de junho de 2005, ele sofreu outro golpe quando seu local de trabalho o demitiu. Enquanto isso, a polícia local e os funcionários do comitê residencial continuavam a assediá-lo. Ele chegou a encontrar um emprego, mas a Agência 610 logo forçou seu gerente a demiti-lo novamente. Ele só conseguia fazer biscates ou trabalhos de baixa remuneração para se sustentar. O trabalho árduo e o sofrimento mental afetaram ainda mais sua saúde, e ele faleceu em 22 de março de 2015.