(Minghui.org) Praticantes do Falun Gong da área da Grande Filadélfia realizaram uma manifestação em Chinatown, na Filadélfia, em 21 de julho de 2024, para marcar 25 anos de trabalho para acabar com a perseguição à prática pelo Partido Comunista Chinês (PCC). Eles também expressaram seu apoio aos 430 milhões de chineses que renunciaram ao PCC e às suas organizações afiliadas. Mais de 30 chineses registraram suas renúncias das organizações do PCC no evento.
Moradores e turistas expressaram sua apreciação e apoio, e muitos disseram que havia a necessidade de destacar a Lei de Proteção ao Falun Gong para que o Senado a aprovasse e pudesse ser sancionada como lei.
Praticantes do Falun Gong se reúnem em Chinatown da Filadélfia em 21 de julho.
Praticantes falam com transeuntes sobre o Falun Gong e a perseguição na China.
Durante a manifestação praticantes seguraram faixas e distribuíram informações sobre a perseguição e a extração forçada de órgãos para os transeuntes. Alguns deles assinaram uma petição pedindo o fim da perseguição.
Representantes da Médicos Contra a Extração Forçada de órgãos (Doctors Against Forced Organ Harvesting, DAFOH) os praticantes que apelaram pelo Falun Gong em Pequim em 20 de julho de 1999; e outros falaram na manifestação, condenando a perseguição do PCC, que vem acontecendo nos últimos 25 anos. Eles pediram ao público que ajudasse a acabar com a perseguição e a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong.
Transeuntes assinam uma petição pedindo o fim da perseguição ao Falun Gong.
Faixas com informações sobre o Falun Gong na manifestação.
O organizador da manifestação, Alex Luchansky, pediu ao público que ajudasse a impedir a perseguição do PCC ao Falun Gong e a extração de órgãos de praticantes vivos.
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou a Lei de Proteção ao Falun Gong em 25 de junho deste ano. O projeto de lei agora deve ser votado pelo Senado. Lukansky pediu que seus ouvintes contatem seus senadores e peçam que co-patrocinem e apoiem a Lei de Proteção ao Falun Gong para que o Senado a aprove e ela possa ser sancionada.
Benjamin Moore disse que a extração de órgãos do PCC é um crime contra a humanidade.
Benjamin Moore, um especialista em saúde comportamental na Filadélfia, ficou chocado ao ouvir sobre o crime do PCC de extração de órgãos de praticantes vivos. "Isso [extração de órgãos] é um crime contra a humanidade, é muito maligno... Quero dizer que a perseguição de pessoas por conta de sua religião deve parar, deve acabar, não deve mais existir", disse Moore.
Cynthia Orrock (primeira à esquerda), uma profissional do setor financeiro da Virgínia, disse que é necessário pressionar pela aprovação do Ato de Proteção do Falun Gong no Senado.
Cynthia Orrock também ficou angustiada com o que aprendeu na manifestação. Ela disse: "Fiquei um pouco chocada porque não sabia quantas pessoas foram afetadas [pela extração de órgãos]... Milhões de pessoas estão sendo mortas e nem sabemos disso".
Orrock disse que queria aprender mais sobre a perseguição e que as pessoas definitivamente precisam promover o Ato de Proteção ao Falun Gong no Congresso.
O negociante de carros Mohammed Nasher (centro) condenou o crime do PCC de extração de órgãos de praticantes vivos e pediu união para acabar com a perseguição.
Mohammed Nasher disse: "É muito errado lucrar com o sofrimento dos outros. O mais importante é que as pessoas se movam, se unam e acabem com a perseguição do PCC".
Os praticantes do Falun Gong que discursaram na manifestação condenaram a perseguição de 25 anos do PCC e apelaram ao público para ajudar a acabar com a perseguição e o crime de extração forçada de órgãos de praticantes vivos.
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