​Atenas, Grécia: Passeatas e manifestações denunciam a perseguição do regime comunista chinês ao Falun Dafa

(Minghui.org) A Banda Marcial Tian Guo europeia e praticantes do Falun Dafa de mais de 12 países realizaram passeatas e manifestações em Atenas, capital da Grécia, nos dias 4 e 5 de outubro de 2024. Eles apresentaram o Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) aos residentes e turistas e pediram a todos os setores da sociedade que prestassem atenção e ajudassem a acabar com a perseguição de 25 anos do Partido Comunista Chinês (PCC) à prática. 

Nos dias 4 e 5 de outubro foram realizadas passeatas em Atenas para informar as pessoas sobre a perseguição do PCC ao Falun Dafa 

Passeata na Praça Monastiraki chama a atenção das pessoas 

Passeata em Atenas protesta pacificamente contra a perseguição do PCC 

Passeata na Praça Sintagma

Nos dias 4 e 5 de outubro, a partir das 11h30 e novamente às 17h de cada dia, a Banda Marcial Tian Guo europeia liderou a passeata, seguida por um dragão dourado dançante, uma equipe de estandartes e uma equipe de tambores de cintura. Cada passeata começou na Praça Kotzia, desceu pela Rua Stadiou até a Praça Sintagma, seguiu pela Rua Ermou até a Praça Monastiraki e, finalmente, passou pela antiga Ágora de Atenas até a Estação Thissio. 

Participaram praticantes de muitos países

 

“Falun Dafa é bom” em grego 

As pessoas assistem à passeata e tiram fotos 

A equipe de tambores da cintura se apresentou durante a passeata

 Faixa com informações sobre a extração forçada de órgãos pelo PCC 

As pessoas assinam a petição para acabar com a perseguição do PCC

O desfile passou por atrações turísticas e ruas comerciais famosas, repletas de moradores e turistas. Muitas pessoas tiraram fotos, aplaudiram, acenaram, vibraram ou fizeram sinal de positivo. Quando a passeata parou brevemente na Praça Sintagma e na Praça Monastiraki, um representante praticante apresentou o Falun Gong aos espectadores e lhes falou sobre a perseguição do PCC.

DAFOH: A extração forçada de órgãos é o pior genocídio do século XXI

Effie Gana, representante da DAFOH, falou durante o comício e condenou a extração forçada de órgãos do PCC

Effie Gana, representante grega dos Médicos Contra a Extração Forçada de Órgãos (DAFOH), primeiro citou um artigo da Convenção das Nações Unidas para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio (1948):

“Genocídio. Qualquer um dos seguintes atos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como: a) Matar membros do grupo; b) Causar lesões corporais ou mentais graves a membros do grupo; c) Infligir deliberadamente ao grupo condições de vida calculadas para provocar sua destruição física, no todo ou em parte; d) Impor medidas destinadas a impedir nascimentos dentro do grupo; e) Transferir à força crianças do grupo para outro grupo.”

“No entanto”, continuou ela, “mais de 70 anos após a implementação dessa convenção, um crime genocida de extração forçada de órgãos de prisioneiros de consciência vivos ainda está acontecendo na China sob a sanção do Partido Comunista Chinês, e está acontecendo em todo o país”.

“As principais vítimas são os praticantes do Falun Gong.” Ela disse que a DAFOH e a Coalizão Internacional para Acabar com o Abuso de Transplantes na China (ETAC) elaboraram uma petição, “Pare a Extração Forçada de Órgãos de Prisioneiros de Consciência na República Popular da China”, para apoiar os praticantes do Falun Gong e vítimas como cristãos, uigures e tibetanos. Ela conclamou as pessoas a assinarem a petição para instar o G7+7 [Nota do Editor: G7+Países da UE+Argentina, Austrália, Índia, Israel, México, Coreia do Sul e Taiwan] a reconhecer que a extração forçada de órgãos pelo PCC é um crime contra a humanidade e uma ameaça à ética médica em todo o mundo.

Polícia grega impressionada com protesto pacífico 

As pessoas conversam com os praticantes para conhecer o Falun Dafa

Esta é a terceira vez que os praticantes do Falun Dafa na Europa realizam uma passeata em grande escala em Atenas. O departamento de polícia grego está bem ciente de que esse grupo é pacífico, por isso só enviou policiais comuns para guiar a passeata e controlar o tráfego na frente e atrás deles.

Quando os praticantes estavam realizando seu evento em 5 de outubro, um grupo radical estava protestando naquele dia. Sob a supervisão de dezenas de policiais da tropa de choque fortemente armados e com escudos, esse grupo estava na Praça Sintagma gritando slogans acalorados, enquanto os transeuntes se afastavam apressadamente da área. Isso contrastava fortemente com o grupo calmo e pacífico do Falun Dafa do outro lado da praça.

Após a última passeata do Falun Dafa, um policial disse aos praticantes: “Estamos muito satisfeitos em escoltar sua manifestação. A cultura [tradicional] chinesa enfatiza o cumprimento de leis e regulamentos. Durante a passeata, todos vocês permaneceram em fila e não causaram nenhum problema para nós ou para o trânsito”. Ele sorriu e continuou: “Gosto muito desse tipo de passeata. Espero que vocês venham novamente no próximo ano”.

Verdade-Compaixão-Tolerância é significativa para todos

Marvin ficou feliz ao ver a passeata dos praticantes

“Acho que é muito importante ter esses valores. Acho que talvez seja o objetivo de todas as vidas”, disse Marvin depois de saber que os princípios orientadores do Falun Gong são Verdade, Compaixão e Tolerância.

Marvin viu a passeata na Praça Monastiraki. Quando soube que os praticantes estavam sendo perseguidos pelo PCC na China, ele assinou uma petição para acabar com isso. Ele disse que assinou a petição para acabar com a extração forçada de órgãos de prisioneiros de consciência na China, “porque eu realmente quero apoiar esse tipo de comunidade que faz coisas boas para sua mente e seu corpo”.

Sobre a extração forçada de órgãos pelo PCC, ele disse: “É terrível, porque eu simplesmente não entendo por que as pessoas não podem viver à sua maneira. Se elas não estão prejudicando ninguém e outras pessoas não sofrem por causa do que fazem, acho que é muito bom ter pessoas como essas [praticantes do Falun Gong].”

Ele disse aos praticantes: “Não percam a esperança. Permaneçam fiéis. Lutem por sua compaixão”.

Passeata bem-recebida

Julia (centro) e Babak (direita) seguram uma faixa

Julia e Babak, dos Estados Unidos, estavam visitando parentes na Grécia. Quando souberam que sua irmã Nina e seu cunhado Alex estavam indo para Atenas para desfilar com a Banda Marcial Tian Guo, decidiram ir com eles.

Enquanto Julia e Babak seguravam faixas durante as quatro passeatas, eles passaram pelo movimentado centro da cidade e pelas ruas de pedestres. Eles ficaram impressionados com o entusiasmo e a atenção das pessoas.

Julia disse: “Você pode ver pessoas em todos os lugares pegando panfletos e lendo-os com atenção. Algumas pessoas não conseguiam entender o idioma dos panfletos, então pediam aos praticantes panfletos em seu próprio idioma.”

“O evento foi ótimo”. disse Babak. “Uma passeata em grande escala como essa fez com que as pessoas se concentrassem imediatamente na questão do Falun Gong e deixou uma profunda impressão.” Ele disse que conversou com muitas pessoas que perguntaram sobre o Falun Dafa.

Admiração pelos praticantes

Rosa (centro), seu marido e sua filha, da Espanha

Rosa e sua família, da Espanha, estavam na Grécia de férias. Eles assistiram às apresentações, ouviram os discursos durante a manifestação na Praça Sintagma e aceitaram as pequenas flores de lótus de origami que um praticante ofereceu. Rosa disse que as atividades dos praticantes foram espetaculares.

“É muito bonito e agradável”, disse Rosa. “É necessário que vocês falem às pessoas, para a estabilidade da situação mundial. É muito importante que todos os países e todas as pessoas saibam o que está acontecendo na China. Apesar dessa situação na China, os praticantes ainda querem nos trazer bênçãos, e eu sou muito grata.”

Falando sobre os princípios do Falun Gong de Verdade, Compaixão e Tolerância, Rosa disse: “Acho que é necessário ter esses valores no mundo de hoje. Impulsionado pela tecnologia, o ritmo de vida de todos é acelerado. É necessário que alguém faça algo para lembrar às pessoas que o mundo precisa de uma sociedade pacífica.”

Anthony, um professor aposentado que mora no norte de Atenas, viu a passeata na Praça Monastiraki e dançou ao som dos tambores de cintura. Ele exclamou: “Excelente! Que maravilha!”

Quando soube que a maioria dos praticantes que participavam do evento era de outros países europeus, Anthony perguntou a um praticante: “Quem paga vocês?” A praticante lhe disse que todos eram voluntários e não eram pagos. Ela explicou que os praticantes realizam essas atividades em muitos países europeus todos os anos para que todos possam ouvir sobre o Falun Gong e ajudar a acabar com a perseguição do PCC. Anthony ficou comovido com a dedicação altruísta dos praticantes e esperava que seus eventos fossem bem-sucedidos.

As pessoas condenam a perseguição

Kathrine disse que gostou da apresentação da banda

Kathrine viu a passeata do Falun Gong na Praça Sintagma. Um praticante explicou os princípios do Falun Gong e a perseguição do PCC na China. “Acho que esses princípios [Verdade, Compaixão e Tolerância] são a base da humanidade”, disse Kathrine. “Se quisermos aproveitar a vida, precisamos fazer isso. Isso é básico e todos devem ter [valores].

“A perseguição ao Falun Gong é realmente cruel. Não consigo acreditar que alguém perseguiria outras pessoas por esse motivo [crença]. Isso é um verdadeiro crime. Não consigo imaginar nada mais maligno do que isso.”

Moran, de Israel, disse a um praticante: “Não entendo por que o governo comunista chinês quer prendê-los [praticantes do Falun Gong]. Eles apenas meditam e fazem coisas boas para os outros. Isso não é razoável, é estranho e cruel. É inacreditável e desumano. Na verdade, isso é genocídio”.

Moran disse que concorda com os valores de Verdade, Compaixão e Tolerância. Ela disse: “Esses são os valores mais importantes do mundo”. Depois de ver a introdução ao Falun Gong e os exercícios na faixa, ela disse: “Essa prática é linda. Parece tranquila. Parece boa. Parece ser a coisa certa a se fazer”.

Duas moças, ambas chamadas Maria, conversaram com um praticante e ficaram sabendo que os praticantes são pessoas boas que praticam Verdade, Compaixão e Tolerância. Entretanto, eles são cruelmente perseguidos pelo PCC na China.

Uma Maria disse: “É muito triste que as pessoas não possam se expressar e ser livres em seu próprio país e que sejam mortas por sua crença e pela forma como vivem sua vida”.

A outra Maria disse: “É uma violação de seu direito humano de expressar o que pensam. É muito bom ver que eles estão tentando mudar isso para si mesmos e para melhor”.