(Minghui.org) No dia 26 de agosto de 2023, muitas pessoas pararam para assistir ao desfile de mais de 1.400 praticantes do Falun Dafa de vários países europeus que foi realizado em Paris. Elas disseram que o desfile transmitiu uma mensagem positiva e que foi diferente dos demais.
Nesse dia, os praticantes realizaram dois desfiles. O primeiro partiu da Place de la République e desceu a Rue Du Temple, o Boulevard de Sébastopol, o Boulevard Saint-Denis, o Boulevard de Bonne Nouvelle e o Boulevard Poissonnière para finalmente chegar à Euronext Paris.
No dia 26 de agosto, um praticante solta fogos de artifício para sinalizar o início do primeiro desfile
O desfile passou pelo centro de Paris
O desfile chegou à Euronext Paris
Proprietária de loja: é importante expor o Partido Comunista Chinês
Corinne Ngotat, proprietária de uma loja de roupas, e Tiphaine Galas, proprietária de uma cafeteria, disseram que ficaram satisfeitas em ver o desfile e que o acharam bonito.
Corinne Ngotat (esquerda) e Tiphaine Galas (direita)
Ambas disseram que era importante expor a perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC) ao Falun Dafa. Elas condenaram a perseguição e assinaram a petição pedindo o fim da mesma.
Nos últimos 24 anos, o PCC não permitiu que as pessoas na China praticassem o Falun Dafa, cujos princípios fundamentais são Verdade, Compaixão e Tolerância. Galas disse: "Esses são valores universais, mas as pessoas não têm permissão para praticá-los. Isso não é aceitável".
Ngotat acrescentou: "Isso é difícil de aceitar. Não entendemos por que o PCC faz isso. É triste saber que esse tipo de coisa esteja acontecendo nos tempos modernos".
As pessoas conversam com os praticantes e aprendem sobre o Falun Dafa
As pessoas assinam a petição pedindo o fim da perseguição
O programador Julillet e o contador Carilin assinaram a petição
Julillet disse que o desfile foi muito bom e bem-organizado. "É tranquilo, pacífico e amigável. Os participantes estão sorrindo, o que faz com que as pessoas se sintam positivas."
Ela criticou a perseguição, dizendo: "Eles, (o PCC) têm medo de que as pessoas despertem. Bondade e crueldade, paciência e violência são conceitos opostos. Muitos regimes são cruéis e violentos. As pessoas perversas não aceitam a bondade, por isso temos que lutar contra o mal."
Carilin concordou: "É importante, para os praticantes, lutarem pelos seus direitos. É claro que as pessoas más querem que os outros desistam, mas vocês não devem desistir. Embora, às vezes nossos números sejam limitados, o poder geral é infinito."
Suas vozes devem ser ouvidas
Diep, trabalha em uma empresa de investimentos em Londres e viaja para Paris aos finais de semana. Ele parou para assistir ao desfile e disse: "O desfile é muito pacífico e bonito. Assim que cheguei a Paris, eu o vi e achei muito bom. Os participantes são muito positivos, apaixonados e entusiasmados".
Essa não é a primeira vez que ele vê as atividades dos praticantes. Em Chinatown, em Londres, ele disse que os viu distribuindo panfletos.
Diep assinou a petição e disse: "A perseguição na China é injusta. Eu li sobre isso. Sei que na China, muitas pessoas são tratadas injustamente, por isso assinei a petição". Ele disse que achava que o propósito do desfile valia a pena. "Sei que muitas pessoas foram afetadas, por isso acho que o objetivo do desfile é bom. A extração de órgãos feita pelo PCC deve ser investigada".
"O PCC é um regime autoritário", ele disse. "Não há liberdade de expressão nem democracia. Uma pessoa é perseguida só porque expressa sua opinião. A empresa para a qual trabalho não investirá na China por causa disso."
Diep disse que era importante contar às pessoas sobre a perseguição do PCC ao Falun Dafa. "Suas vozes devem ser ouvidas, eles têm o direito de contar às pessoas, de fazer com que todos saibam o que está acontecendo na China. Acho que isso é importante."
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