​Presa após 2,5 anos de deslocamento, mulher de 68 anos de Heilongjiang é julgada por causa de sua fé

(Minghui.org) Liu Duanhui, 68 anos, foi julgada em 25 de agosto de 2023 por causa de sua fé no Falun Gong, uma prática para a mente e o corpo que tem sido perseguida pelo Partido Comunista Chinês desde julho de 1999. As autoridades se recusaram a revelar à família o local de sua detenção. A família está muito preocupada com seu bem-estar.

A Sra. Liu mora na Fazenda Bawusan, no condado de Baoqing, cidade de Shuangyashan, província de Heilongjiang. Ela foi inicialmente presa por policiais da Delegacia de Polícia de Qinghe, na Fazenda Bawusan, em 2020, por distribuir materiais informativos sobre o Falun Gong. O Tribunal da Filial de Jiansanjiang marcou uma audiência de seu caso para 24 de dezembro de 2020, mas ela conseguiu fugir antes da audiência e viveu longe de casa desde então.

A Fazenda Bawusan está sob a administração da Filial de Jiansanjiang, Departamento de Recuperação de Terras da Província de Heilongjiang, que administra as fazendas estatais em toda a província. Essas fazendas têm suas próprias delegacias de polícia.

A Sra. Liu foi presa novamente em 19 de agosto de 2023, em sua residência temporária na cidade de Dalian, província de Liaoning. Os policiais do Departamento de Polícia da Cidade de Dalian avisaram a Delegacia de Polícia de Qinghe, que enviou policiais para buscá-la e levá-la de volta.

A Delegacia de Polícia de Qinghe tentou internar a Sra. Liu no Centro de Detenção da Cidade de Shuangyashan, mas a internação foi negada depois que foi constatado que ela tinha pressão alta e colesterol alto durante o exame físico exigido.

A polícia então colocou a Sra. Liu em prisão domiciliar em um local não revelado. Sua filha mais nova, que não a via há dois anos, pediu para vê-la, mas seu pedido foi negado. A polícia se recusou a revelar o paradeiro da Sra. Liu, apesar das repetidas solicitações de sua família.

Sua família descobriu recentemente que ela havia sido julgada pelo Tribunal da Filial de Jiansanjiang em 25 de agosto de 2023. O juiz Ding Lichang ([phone]) presidiu o julgamento. O escrivão foi Chen Zhipeng. Outros detalhes do julgamento ainda precisam ser investigados.