Residente em Jilin teve as visitas de familiares negadas enquanto cumpria pena por causa de sua fé

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7 de julho de 2023 | Por um correspondente do Minghui na província de Jilin, China

(Minghui.org) Uma residente da cidade de Changchun, província de Jilin, condenada a cinco anos por praticar o Falun Gong, teve negadas as visitas de familiares desde que foi levada para a prisão em dezembro de 2022.

A Sra. Yu Guizhen, 57 anos, foi presa em casa em 16 de outubro de 2021. Ela foi mantida na prisão de Weizigou por 15 dias antes de ser transferida para o Centro de Detenção nº 4 de Changchun. Durante todo o tempo em que ela esteve detida, seu advogado nunca teve permissão para visitá-la e nunca recebeu nenhuma atualização sobre o status de seu caso. O centro de detenção também destruiu o cartão de débito que sua família lhe deu para usar e não permitiu que eles conseguissem um novo. A Sra. Yu não conseguiu comprar as necessidades diárias.

Quando submeteram o caso à procuradoria, a polícia forjou provas para incriminar a Sra. Yu. Os mais de 40 livros do Falun Gong confiscados de sua casa foram registrados como mais de cem e as centenas de calendários passaram de mil.

O Tribunal Distrital de Chaoyang condenou a Sra. Yu a cinco anos em junho de 2022. Ela apelou para o Tribunal Intermediário da Cidade de Changchun, que decidiu manter sua sentença original. Ela foi levada para a Prisão Feminina da Província de Jilin em dezembro de 2022 e desde então tem sido negada as visitas da família.

Duas penas em campo de trabalho, vesícula biliar ferida por espancamentos

O marido da Sra. Yu faleceu há muitos anos. Ela dirigia uma delicatessen e criou o filho sozinha. Anos de trabalho duro afetaram a saúde da Sra. Yu. Ela ficou gravemente doente e estava à beira da morte. Por recomendação de um amigo, ela começou a praticar o Falun Gong em 14 de maio de 1995 e se recuperou de suas doenças em um mês.

Depois que o regime comunista lançou a perseguição em 1999, a Sra. Yu foi a Pequim três vezes para apelar pelo direito de praticar o Falun Gong e foi presa todas as vezes. Ela recebeu duas penas em campos de trabalho forçado, totalizando mais de quatro anos. Ela foi constantemente espancada e eletrocutada com bastões elétricos. Sua vesícula biliar e costas foram gravemente feridas e ela ainda não se recuperou totalmente de seus ferimentos depois de duas décadas.