Homem de Hebei é preso uma segunda vez por difundir informação sobre a sua fé

(Minghui.org) Dois anos após o Sr. Yue Sheguo de haver sido libertado da prisão por praticar Falun Gong, o residente da cidade de Handan, da província de Hebei, foi detido novamente e foi-lhe imposto outro mandato por causa de sua fé.

O Falun Gong, também conhecido como Falun Dafa, é uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

O Sr. Yue foi preso em 14 de junho de 2020 por distribuir informação sobre os benefícios de saúde do Falun Gong na ajuda às pessoas que combatem a doença COVID-19. A polícia saqueou a sua casa no dia seguinte e levou vários DVDs do Falun Gong. Os seus pais, ambos com quase 70 anos de idade, sofreram um abalo quando receberam o seu aviso de detenção em 17 de junho.

A Procuradoria do Distrito Congtai acusou o Sr. Yue em 30 de novembro de 2020. O Juiz Ye Junhua do Tribunal Distrital do Congtai realizou uma audiência do seu caso em 12 de março de 2021.

Em 2 de maio de 2021, a família do Sr. Yue foi notificada de que havia sido condenado a três anos e três meses de prisão. Foi levado para a Prisão de Jidong em 18 de junho e ainda lá está encarcerado.

Desde o início da perseguição ao Falun Gong em 1999, o Sr. Yue foi detido pelo menos cinco vezes por haver sido conscientizado as pessoas sobre a perseguição.

Foi detido pela primeira vez em 21 de abril de 2001 e sentenciado a uma detenção administrativa. A sua segunda detenção foi em 4 de julho de 2003, depois de haver sido denunciado por ter falado com as pessoas sobre o Falun Gong. Foi primeiro detido no Centro de Detenção de Feixiang, depois transferido para o Centro de Detenção do Condado de Yongnian. Foi novamente detido no Centro de Detenção do Condado de Yongnian, após a sua próxima detenção em 2008.

A sua quarta detenção foi em abril de 2017, também por ter falado às pessoas sobre o Falun Gong. Foi condenado a um ano de prisão em dezembro e libertado em maio de 2018.

Relatório relacionado:

Residente em Hebei é condenado à prisão por distribuir informações sobre perseguição à sua fé