Praticante e sua sogra são presas por causa de sua fé, 370 mil yuans confiscados durante a invasão domiciliar

(Minghui.org) A Sra. Zhao Qingping, da cidade de Wuchang, província de Heilongjiang, e sua sogra foram presas na noite de 19 de julho de 2022 por compartilharem sua fé no Falun Gong. A polícia também confiscou 370.000 yuans em dinheiro que a sra. Zhao reservou para seu filho comprar uma casa e se recusou a devolvê-lo.

O Falun Gong, também conhecido como Falun Dafa, é uma disciplina espiritual perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

A sogra da Sra. Zhao foi seguida pelo policial Sun Dongdong, da Delegacia de Polícia de Xiaoshanzi, enquanto ela distribuía materiais informativos sobre o Falun Gong. Como sua residência está sob a jurisdição da Delegacia de Polícia de Chongren, Sun a denunciou.

Quando a polícia estava prestes a prender a sogra da Sra. Zhao na noite de 19 de julho, ela foi visitar a Sra. Zhao, cuja casa está sob a jurisdição da Delegacia de Polícia de Qizhi. Zhao Qiang, chefe da Delegacia de Polícia de Chongren, trabalhou com os oficiais da Delegacia de Qizhi para prender a Sra. Zhao e sua sogra, depois que eles confirmaram que a Sra. Zhao, uma diretora de produção de 51 anos de uma empresa farmacêutica, também pratica o Falun Gong.

A polícia invadiu a casa da Sra. Zhao e confiscou mais de 50 livros do Falun Gong, três fotos emolduradas do fundador do Falun Gong, dois computadores, duas impressoras, dois players de mídia, quatro celulares, mais de 30 pen drives com informações sobre o Falun Gong, 3.000 yuans em dinheiro com informações sobre o Falun Gong impressas nas notas (como uma forma de superar a censura estrita na China), bem como os 370.000 yuans que a Sra. Zhao havia acabado de sacar do banco para seu filho comprar uma casa.

A sogra da Sra. Zhao foi libertada no dia seguinte, enquanto a Sra. Zhao foi colocada sob detenção criminal e levada para o Centro de Detenção nº 2 da cidade de Harbin. A polícia recusou-se a libertá-la, mesmo após o término de seu período de detenção. Sua família contratou um advogado para representá-la e o advogado a visitou no final de agosto.

A Delegacia de Polícia de Xiaoshanzi está agora encarregada do caso da Sra. Zhao. Quando sua família foi lá para exigir a devolução dos 370.000 yuans, o chefe Zhang Bin os ignorou.

Informações dos perpetradores:

Zhang Bin (张斌), chefe da Delegacia de Xiaoshanzi: [phone]
Zhao Qiang (赵强), chefe da Delegacia de Chongren: [phone]
Liang Guang (梁广), chefe da Delegacia de Polícia de Qizhi