(Minghui.org) No dia 23 de novembro de 2023, a Sra. Zhang Shufeng, 70 anos de idade, da cidade de Deyang, província de Sichuan, que estava em liberdade condicional, foi levada de volta à prisão para cumprir uma pena de três anos e oito meses por praticar o Falun Gong, uma prática para a mente e o corpo, que tem sido perseguida pelo Partido Comunista Chinês desde julho de 1999.

Em 27 de junho de 2022, a Sra. Zhang foi condenada porque conversou com uma pessoa sobre o Falun Gong na rua. Após ter se recuperado por meio da prática, de inúmeras doenças, incluindo ombro lesionado, neuralgia, rinite, fezes com sangue, resfriados e febres frequentes, ela se sentiu motivada a informar às pessoas que a prática não era nada parecida com o que era descrito pela propaganda de ódio do regime comunista. No entanto, essa pessoa tirou uma foto dela e a enviou para a Delegacia de Polícia de Xiaogan.

A delegacia de polícia enviou cerca de cinco policiais para invadir a casa da Sra. Zhang, depois das 16 horas do dia seguinte. Antes de levá-la para a delegacia, eles confiscaram todos os seus livros e materiais informativos sobre o Falun Gong. Após as 22 horas, eles a liberaram sob fiança e a avisaram para não falar mais com as pessoas sobre a prática ou ela seria presa. Por medo, sua família não permitiu que ela entrasse em contato com mais ninguém.

Em 19 de junho de 2023, o Tribunal Distrital de Shengyang convocou a Sra. Zhang cerca de um ano depois e a julgou. Seu advogado disse que não havia provas suficientes para acusá-la, e ela foi autorizada a voltar para casa após a audiência.

No dia 23 de novembro de 2023, a polícia prendeu a Sra. Zhang e, semanas depois, seus entes queridos ficaram sabendo que ela havia sido condenada a três anos e oito meses. A data exata de sua sentença permanece desconhecida. É provável que ela ainda esteja detida no Centro de Detenção da Cidade de Deyang no momento da publicação deste artigo.