(Minghui.org) A Sra. Zhou Fengqin, de 60 anos, que mora na cidade de Daqing, província de Heilongjiang, descobriu recentemente uma câmera de vigilância instalada no cano de aquecimento em frente à sua porta de entrada. Mais tarde, a Sra. Zhou soube que a polícia colocou a câmera lá para vigiá-la.

A Sra. Zhou está sendo perseguida por praticar sua fé, o Falun Gong, uma prática para aprimoramento de mente e corpo que tem sido perseguida pelo Partido Comunista Chinês desde julho de 1999. Por volta das 10h do dia 22 de novembro de 2023, o agente de rede local Lu Jing (+86-16645910790) liderou cerca de cinco pessoas e bateu em sua porta dizendo que estavam lá para verificar suas informações pessoais. O sistema de gerenciamento social da China, no estilo de rede, envolve a divisão de cada condado em zonas menores (ou redes) e a tarefa dos agentes de rede é de vigiar os cidadãos e relatar atividades suspeitas aos governos locais regularmente.

A Sra. Zhou apresentou seu documento de identidade e forneceu seu número de telefone celular, conforme solicitado. Lu então compartilhou seu número de telefone com a Sra. Zhou.

Por volta das 14h30 daquele dia, a Sra. Zhou precisou sair. Ao abrir a porta, ela subitamente viu um cubo de 2 polegadas piscando uma luz vermelha no tubo de aquecimento em frente ao seu apartamento. A comunidade residencial da Sra. Zhou tem alguns tubos de aquecimento ao redor da comunidade para fornecer água quente a cada casa.

Quando ela olhou mais de perto, percebeu que o cubo era, na verdade, uma câmera de vigilância. Ela se perguntou quem teria feito tal coisa a fim de violar sua privacidade. Ela tirou a câmera do tubo de aquecimento e retirou os dois cartões de memória que estavam nela. A câmera ainda ficou piscando vermelho. Ela então a jogou em uma lata de lixo, pois não queria que a câmera continuasse a gravá-la.

Em seguida, a Sra. Zhou perguntou a seus vizinhos se Lu os visitou para verificar suas informações pessoais. Eles disseram que não e ela se deu conta de que a câmera deve ter sido instalada por Lu e sua equipe.

Cerca de duas horas depois, o filho da Sra. Zhou ligou para ela e disse que a polícia o havia chamado e pedido a câmera de vigilância. Ficou claro que Lu trabalhou com a polícia e mandou instalar a câmera. Quando a polícia percebeu que a Sra. Zhou havia removido a câmera, entrou em contato com o filho dela e ordenou que ela devolvesse a câmera.

Quando soube o que havia acontecido no início do dia, o filho da Sra. Zhou ficou revoltado com o fato de Lu e a polícia terem perseguido sua mãe, uma idosa que mora sozinha. Ele também temia pela segurança de sua mãe. Não está claro se eles devolveram a câmera conforme ordenado.