(Minghui.org) Foi confirmado recentemente pelo Minghui.org que uma professora aposentada de 77 anos da cidade de Shifang, província de Sichuan, foi condenada a um ano de liberdade condicional em maio de 2022 por causa de sua fé no Falun Gong, uma disciplina espiritual que tem sido perseguida pelo regime comunista chinês desde 1999.

A Sra. Chen Rongfang foi presa em novembro de 2021 após ser denunciada por conversar com pessoas sobre o Falun Gong. Wang Xiaobin, chefe da Delegacia de Polícia de Yongcheng, forçou seu marido, que não pratica o Falun Gong, a entregar seus livros do Falun Gong. Ela foi interrogada na delegacia de polícia e depois libertada sob fiança. 

O Tribunal da Cidade de Shifang realizou uma audiência sobre o caso da Sra. Chen em meados de maio de 2022 e a sentenciou a um ano de liberdade condicional com uma multa de 3.000 yuans. Devido à sua situação financeira precária, o juiz reduziu a multa para 1.000 yuans. Ela foi obrigada a se apresentar ao departamento de justiça local e assinar determinados documentos todos os meses enquanto estiver em liberdade condicional.

Antes de sua última sentença, a Sra. Chen foi presa outra vez em 14 de maio de 2015 enquanto distribuía materiais informativos sobre o Falun Gong. Ela foi condenada a três anos de prisão.

Quando sua família a visitou na Prisão Feminina da Província de Sichuan, notou que ela estava emaciada. As articulações de seus dedos estavam gravemente inchadas e ela não conseguia dobrar os dedos, exceto por um leve movimento no polegar direito e no dedo indicador. Apesar de sua condição, os guardas da prisão ainda a forçavam a trabalhar sem remuneração. Ela foi libertada em 13 de maio de 2018. 

As autoridades perseguiram a Sra. Chen por volta de novembro de 2020. Ela foi forçada a assinar uma declaração de garantia renunciando ao Falun Gong, depois de ser ameaçada de ter sua aposentadoria suspensa.