(Minghui.org) O dia 10 de dezembro é o Dia Internacional dos Direitos Humanos. No dia 8 de dezembro, os praticantes e apoiadores do Falun Dafa em Toronto, realizaram uma manifestação em frente ao edifício legislativo de Ontário. Eles condenaram a perseguição de 23 anos do Partido Comunista Chinês (PCC). Várias autoridades canadenses vieram para apoiar o evento. Melissa Lantsman, deputada (MP) e líder adjunta do Partido Conservador, falou em solidariedade via vídeo.
Em seguida, eles marcharam até o consulado chinês em Toronto e continuaram a manifestação. Veículos da polícia bloquearam ambos os lados da estrada em frente ao consulado para a marcha. Os palestrantes do manifestação denunciaram a perseguição do PCC e expressaram seu apoio aos esforços do povo chinês em resistir à opressão do Partido.
Alguns espectadores chineses acompanharam a marcha e disseram que estavam comovidos. Alguns optaram por renunciar à filiação ao PCC e suas organizações. Muitos residentes locais disseram que estavam cientes de como o Partido é mau e como ele oprime o povo na China. Muitos pedestres aplaudiram apoiando à marcha.
No dia 8 de dezembro, os praticantes e apoiadores do Falun Gong realizaram uma manifestação em frente ao edifício legislativo de Ontário
Desfile até o consulado chinês em Toronto
Autoridades canadenses e praticantes no evento
Vice-líder conservadora faz discurso em vídeo para apoiar o Falun Gong
Captura da tela do discurso em vídeo da vice-líder conservadora Melissa Lantsman.
Melissa Lantsman, deputada e líder adjunta do Partido Conservador, falou em solidariedade através de vídeo.
Ela disse que o Dia dos Direitos Humanos, nos lembra da contínua perseguição do PCC ao Falun Gong e que o Partido continua a deter os praticantes sem seguir procedimentos legais. Ela disse: "E quando nos aproximamos deste dia, lembramos destes sacrifícios à liberdade de consciência e religião. Admiramos e aplaudimos a força e a coragem dos milhões de praticantes do Falun Gong, ainda sofrendo sob uma campanha de medo e intimidação.
"Sem liberdade de religião, não há liberdade. E precisamos proteger isso no Canadá para todos".
Ela disse que o governo canadense deve se levantar e tomar ações concretas para deter os crimes do PCC contra a humanidade. Ela esperava que os praticantes do Falun Gong vivessem em um ambiente sem medo.
Ela agradeceu aos praticantes por sua coragem incondicional em aderir aos valores da Verdade, Compaixão e Tolerância. Mesmo diante de ameaças e intimidações, eles ainda defendem o que é certo. Ela disse: "Seus esforços estão tendo um impacto, e eles estão fazendo a diferença em um momento em que o mundo precisa vê-los".
"Eu os apoio desde o primeiro dia e continuarei a apoiá-los", disse ela.
Ex-senador: Vocês fazem brilhar a luz sobre as atrocidades do PCC
O senador aposentado Consiglio Di Nino, um apoiador de longa data do Falun Gong
O senador canadense aposentado Consiglio Di Nino é um apoiador de longa data do Falun Gong. Durante a manifestação, ele disse: “Ao longo dos anos, tenho apoiado vocês. Vocês têm iluminado algumas das piores atrocidades que o Partido Comunista Chinês cometeu contra o povo. Seus esforços contínuos são surpreendentes e têm desempenhado um grande papel".
Ele disse que as vozes dos praticantes deram às pessoas em todo o mundo uma compreensão mais profunda dos atos do PCC. Ele ficou aliviado ao ver um grande número de pessoas se reunirem para o bem do povo chinês e participarem desta manifestação e observou que, na China, há milhares de chineses com uma coragem extraordinária que fazem frente à intimidação do Partido.
Ele disse que por mais de 20 anos, os praticantes se opuseram à perseguição do PCC e tornaram públicos os crimes contra a humanidade sob o regime do mesmo, o que atraiu a atenção de todo o mundo, e mais e mais pessoas se tornaram seus apoiadores.
Ele disse que eles não estavam longe do dia em que terão sucesso. Com o colapso do PCC, sua privação de direitos humanos e a perseguição ao povo finalmente terminarão. Ele foi positivo porque mais chineses entendem sua missão e estão agindo.
Concluindo, ele disse: “Estou honrado em estar com vocês, bravos e determinados praticantes do Falun Gong, para condenar todos os crimes cometidos pelo PCC. Lhes garanto que, enquanto estiver vivo, continuarei a apoiá-los”.
Ex-deputado: O dia em que o bem prevalecerá sobre o mal chegará
Wladyslaw Lizon, ex-deputado
Wladslaw Lizon, ex-deputado, disse na manifestação: "Quero dizer aos praticantes do Falun Gong, na China que eles não foram esquecidos. Estamos aqui e em outros países junto, para ajudá-los e enfrentá-los”.
"Devemos enviar uma mensagem muito forte ao governo da China. Devemos dizer a eles que o fim está chegando. Eu cresci na Polônia sob o sistema comunista. Conseguimos combatê-lo e vencer, e vamos trabalhar juntos. Eu sei que esse dia de vitória chegará”.
"Desejo verdadeiramente que possamos nos reunir aqui um dia para celebrar, não para comemorar, mas para celebrar a vitória do bem sobre o mal. E esse deve ser o nosso objetivo. Devemos também enviar uma mensagem ao nosso governo e aos governos de outros países democráticos, e lhes dizer que eles devem ter uma posição muito forte contra a China".
Michael Mostyn, diretor executivo da B'nai Brith Canada, uma organização de direitos humanos da comunidade judaica canadense.
Michael Mostyn, CEO da B'nai Brith Canada, disse que estava orgulhoso de David Matas, o advogado sênior da organização, que participou da investigação da extração forçada de órgãos dos praticantes do Falun Gong, realizada pelo PCC. Ele também disse que estava satisfeito por sua organização ter ajudado a lançar o documentário A dolorosa verdade: O genocídio do Falun Gong, que expõe a extração forçada de órgãos.
Mostyn expressou sua gratidão aos praticantes por conscientizarem os canadenses sobre a natureza do PCC e a ameaça que ele representa para o Canadá.
Candidata a prefeita de Toronto: Vocês não estão apenas fazendo isso por vocês mesmos, mas por todos nós
A candidata a prefeito de Toronto, Sarah Climenhaga, discursa na manifestação
A candidata a prefeitura de Toronto, Sarah Climenhaga, disse na manifestação que, quando estava concorrendo a prefeitura de Toronto no outono passado, ela conheceu os praticantes do Falun Dafa. Ela entendeu a missão deles e aprendeu sobre os tempos difíceis que eles enfrentavam.
Ela disse que veio à manifestação porque acreditava que muitos canadenses tomavam como certa a liberdade de religião e de expressão, por isso era difícil imaginar a gravidade da perseguição e das violações dos direitos humanos na China.
Em seu discurso, a Sra. Clemenhaga disse: “Quero agradecer por sua luta e por lembrar a todos nós que é por todos nós. Precisamos saber falar, nos reunir, cuidar do próprio corpo. E há pessoas em todo o mundo, no Canadá, na China, em todo o mundo, cada um de nós está travando sua própria batalha para tentar preservar essa liberdade. Portanto, o que quer que as pessoas estejam fazendo aqui ou ali, ou mesmo que venham, sejam quais forem as coisas que estão acontecendo, ninguém jamais poderá tirar essa liberdade que todos nós temos dentro de nós e essa liberdade que todos vocês experimentaram uns com os outros”.
Contexto: O que é Falun Dafa e por que o PCC o está perseguindo?
O Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) foi apresentado ao público pela primeira vez pelo Sr. Li Hongzhi em Changchun, China, em 1992. A disciplina espiritual agora é praticada em mais de 100 países e regiões em todo o mundo. Milhões de pessoas que abraçaram os ensinamentos, que são baseados nos princípios da Verdade, Compaixão e Tolerância, e aprenderam os cinco exercícios, experimentaram melhora na saúde e bem-estar.
Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), percebeu a crescente popularidade da disciplina espiritual como uma ameaça à ideologia ateísta do Partido e, em 20 de julho de 1999, emitiu uma ordem para erradicar a prática.
Sob a direção pessoal de Jiang, o PCC estabeleceu a Agência 610, uma organização de segurança extralegal com o poder de anular a polícia e os sistemas judiciais e cuja única função é realizar a perseguição ao Falun Dafa.
Minghui.org, nos últimos 23 anos, confirmou a morte de milhares de praticantes como resultado da perseguição. Acredita-se que o número real seja muito maior. Inúmeros praticantes foram presos e torturados por causa da sua crença.
Há evidências concretas de que o PCC sanciona a extração forçada de órgãos dos praticantes detidos, os quais são assassinados para abastecer a indústria chinesa de transplante de órgãos.
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Categoria: Reuniões e protestos